Criada em 1886 pelo farmacêutico norte-americano John Pemberton, a bebida continha vestígios de cocaína derivada do extrato de folha de coca. Quando foi comercializada pela primeira vez no final do século 19, estima-se que um copo de Coca continha nove miligramas de cocaína.
Até como anestésico local a cocaína chegou a ser utilizada naquela época. Décadas mais tarde, o farmacêutico americano John Styth Pemberton criou a fórmula da bebida que seria batizada de Coca-Cola. Segundo alguns relatos, ela continha cocaína (60 miligramas em cerca de 240 mililitros).
A razão desses números é a demanda para a fabricação de um dos mais conhecidos produtos norte-americanos, a Coca-Cola, vendida em mais de 200 países, que tem em sua fórmula um extrato "descocainizado" de folhas de coca. Ou seja, o refrigerante não tem cocaína, que é retirada por meio de processos químicos.
No dia 8 de maio de 1886, o farmacêutico americano John Pemberton preparou um xarope de extrato e folhas de coca, cafeína e água. O que era para ser remédio, virou a bebida mais popular do mundo.
A cocaína era legalizada no EUA até 1914
Em 1885, as novas leis de temperança contra o álcool na cidade de Atlanta proibiu o uso dessa substancia, sendo assim Pemberton substituiu o álcool, que era a base de vinho por xarope de açúcar, a partir daí a bebida foi rebatizada de Coca-Cola e lançada no ano de 1886.
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A cocaína foi proibida nos Estados unidos em 1914, sob a Lei Harrison de Controle de Narcóticos. Uma década depois, em 1924, a heroína foi proibida.
“A Coca-Cola é, sim, capaz de causar dependência química e psicológica. A cafeína atinge o sistema nervoso, deixando a pessoa mais agitada, enquanto o açúcar desencadeia um efeito energético.
Morfina. O inventor, John Pemberton, ficou dependente do vinho de cola porque ele era um viciado em morfina. Assim como ele, muitos veteranos da Guerra Civil desenvolveram vícios em morfina para controlar a dor; entretanto, Pemberton se inclinou para morfina, e mais tarde, coca para aliviar suas doenças e dor.
Por ser rico em açúcar, o consumo frequente de refrigerante aumenta o risco de câncer, mesmo em pessoas que estão dentro do peso. Além disso, o seu consumo favorece o ganho de peso e o desenvolvimento de diabetes, problemas que também estão relacionados ao aumento do risco de câncer.
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