As estimulantes são responsáveis por aumentar a atividade do cérebro. A pessoa que se utiliza dessas drogas fica “ligada”, “elétrica”, sem sono (anfetaminas e cocaína). E por fim as perturbadoras ou alucinógenas, que modificam qualitativamente a atividade do cérebro; não aumentam nem diminuem a atividade cerebral.
A cocaína provoca pequenas lesões no cérebro de quem a consome, causando efeitos neurológicos cada vez mais intensos, como a morte de neurônios, segundo pesquisa. Alguns desses danos podem ser irreversíveis, como a perda de memória, dificuldade de concentração e falta de capacidade analítica.
As drogas podem ser depressoras, estimulantes ou perturbadoras da atividade do sistema nervoso central, cujo órgão principal é o cérebro. Depressoras – diminuem a atividade do cérebro, deixando o indivíduo "desligado". Reduzem a tensão emocional, a atenção, a concentração, a memória e a capacidade intelectual.
Perturbadoras: as drogas perturbadoras afetam o funcionamento do sistema nervoso central de forma a alterar a percepção, causando efeitos como perda dos sentidos e alucinações. São exemplos de drogas perturbadoras a maconha, o LSD, entre outras.
O consumo de uma grande quantidade de drogas pode causar overdose, que altera gravemente o funcionamento de órgãos como pulmões e coração, podendo provocar a morte.
O consumo de drogas lícitas e ilícitas pode causar diversos efeitos colaterais no organismo em curto ou longo prazo: mudanças no apetite e no sono, alterações na frequência cardíaca e na pressão arterial, desenvolvimento de doenças mentais e de outras complicações, como o câncer.
As drogas depressoras, como heroína, causam efeitos no organismo como menor capacidade de raciocínio e de concentração, sensação exagerada de calma e tranquilidade, relaxamento exagerado, bem-estar, aumento da sonolência, reflexos mais lentos, diminuição da sensação de dor e dificuldade em fazer movimentos delicados.
Assim como no caso da maconha, os pesquisadores não são unânimes sobre a relação do álcool com essas atividades cerebrais. Aspirada, fumada ou injetada, não importa. A cocaína entra na corrente sanguínea e penetra no cérebro em questão de segundos.
O usuário passa a ter alucinações, ouvir vozes e ver cores inexistentes. Essas alterações também tem caráter relaxante, por isso tem caráter viciante. Se você comparar o cérebro de um usuário de maconha com um cérebro de alguém que nunca fumou poderá se surpreender com o tamanho das diferenças.
A coca e a cocaína: inibe as sensações de fadiga, sono e fome, facilita as sensações de vigor, lucidez e onipotência. As anfetaminas: são substâncias sintéticas, relacionadas com à adrenalina e à efedrina. Produzem uma sensação de alerta, de energia, de euforia, de aumento da atividade e da comunicação, de perda do apetite e do sono.
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