Consiste em padronizar o sistema através da sequência de atendimento ABCDE, através da avaliação inicial ou primária e da avaliação secundária, após a estabilização da vítima. A avaliação inicial ou primária visa a identificação das lesões e estabilização simultânea do paciente vítima de trauma.
Cada letra do mnemônico representa a ordem de prioridades que o profissional deve se atentar:A – airway;B – breathing;C – circulation;D – disability;E – exposure.
O ABCDEA (airway) Via aérea e coluna cervical. Nesta etapa o médico deverá checar se a vítima está com as vias aéreas desobstruídas. ... B (breathing) Respiração e ventilação. ... C (circulation) Circulação e controle de hemorragia. ... D (disability) Exame neurológico. ... E (explosure) Exposição e controle térmico.
O XABCDE é um mnemônico que padroniza o atendimento inicial ao paciente politraumatizado e define prioridades na abordagem ao trauma, no sentido de padronizar o atendimento. Ou seja, é uma forma rápida e fácil de memorizar todos os passos que devem ser seguidos com o paciente em politrauma.
O socorrista deverá abrir as vias aéreas (A) e checar por respiração (B) e se não houver respiração, prover 2 ventilações de resgate e em seguida verificar presença de circulação (C).
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O ABCDE do trauma é uma abordagem sistematizada, a triagem que deve ser empregada no atendimento a pacientes durante urgências e emergências no trauma. Cada letra do acrônimo ABCDE corresponde a uma avaliação a ser realizada nesse atendimento, que deverá seguir uma ordem específica.
O que é o ABCDE do Trauma ? A sistematização do ABCDE do trauma foi adotado pelo COMITÊ DE TRAUMA do Colégio Americano de Cirurgiões, dentro do conteúdo do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Seu objetivo é proporcionar um atendimento rápido e eficaz, ao paciente vítima de trauma, no caso de um acidente, por exemplo.
XABCDE do trauma o que é? Antes conhecido como o mnemônico ABCDE foi revisado e agora conhecido como XABCDE é um mnemônico para padronizar o atendimento inicial da vítima politraumatizado, serve para definir a prioridade do trauma no atendimento e para a rápida identificação de condições de risco a vida.
Portanto, a avaliação secundária consiste no exame físico detalhado, da cabeça aos pés, e nas reavaliações dos sinais vitais após a identificação e o tratamento de todas as lesões com risco de morte (FUNDAP, 2010).
Um protocolo criado por um cirurgião ortopédico, que passou a ser utilizado no mundo em 1978, em pacientes vítimas de trauma.
Em vítimas conscientes, a equipe de socorro deve se aproximar da vítima pela frente, para evitar que mova a cabeça para os lados durante o olhar, podendo causar lesões medulares. A imobilização deve ser de toda a coluna, não se limitando a coluna cervical. Para isso, uma prancha rígida deve ser utilizada.
Passo “A” (Airway) – Vias aéreas com controle cervical; 2) Passo “B” (Breathing) – Respiração (existente e qualidade); 3) Passo “C” (Circulation) – Circulação com controle de hemorragias; 4) Passo “D” (Disability) – Estado neurológico 5) Passo “E” (Exposure) – Exposição da vítima (para abordagem secundária).
O protocolo do trauma compreende avaliação primária, reanimação, reavaliação, avaliação secundária detalhada e tratamento definitivo.
Neste caso, respeita-se a sequência ABC, ou seja, abertura das vias aéreas (Airway), ventilação (Breathing) e circulação e controle de grande sangramentos externos (Circulation).
Resumidamente, o exame primário consiste em verificar: Se a vítima está consciente; ... Se a vítima apresenta pulso. A análise realizada na avaliação primária deve ser de maneira rápida, no máximo em dois minutos, tempo em que pode ser determinante para as futuras ações em que você irá tomar.
É utilizada com eficácia nos clientes com suspeita de lesão de coluna cervical. ( 3) método que estimula a tosse artificialmente por meio de compressões abdominais. (1 ) inclinação da cabeça para trás com elevação do queixo.
A avaliação secundária deve se ater em um exame físico detalhado, uma visualização da cabeça aos pés, e definir os parâmetros de frequência cardíaca e respiratória e se possível pressão arterial e a temperatura, e as condições em que se encontram as partes do corpo, fratura e hemorragia.
A avaliação secundária só deve ser feita depois de completar a avaliação primária (ABCDE), quando as medidas indicadas de reanimação tiverem sido adotadas e o paciente demonstrar tendência para normalização de suas funções vitais (ATLS, 2012).
A Avaliação Secundária deve ser realizada após a estabilização dos sinais vitais da vítima. Uma minuciosa avaliação, que deve ser cefalopodálica e anteroposterior, tem por objetivo identificar lesões que, apesar de sua gravidade, não colocam a vítima em risco iminente de morte.
Em caso de ausência de respostas devemos realizar as manobras Jaw-Thrust (projeção da mandíbula) e Chin Lift (elevação do mento) para avaliar presença de corpo estranho. Após analisar a via aérea com as manobras acima, devemos usar a cânula de Guedel (ou cânula orofaríngea) para manter a via aérea pérvia.
a avaliação inicial inclui uma análise do estado de saúde do paciente, através de um exame físico e histórico de saúde.
A cinemática do trauma é o processo de avaliação da cena do acidente para que, por meio dela, seja possível determinar os ferimentos resultantes das forças e movimentos envolvidos, bem como estimar a gravidade das mesmas, inclusive os ocultos.
Nesta aula o instrutor, Leonardo Clément, apresenta as 3 fases que constituem do Atendimento Pré-Hospitalar (APH): pré-atendimento, atendimento e pós atendimento.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA, REANIMAÇÃO E MEDIDAS AUXILIARES À AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E À REAVALIAÇÃO. Essas três etapas ocorrem simultaneamente, e, portanto, serão abordadas juntas. Nesse momento, o objetivo é identificar e tratar de forma prioritária as lesões que implicam risco a vida.