A taquicardia pode ser uma resposta bem natural do organismo. Ela é caracterizada por um aumento acentuado da capacidade de batimentos, sendo mais que 100 batidas por minuto. Normalmente, ela é uma resposta a estímulos externos como um susto ou um exercício mais intenso.
Os principais sintomas de taquicardia são:Sensação de coração batendo muito rápido, mesmo em repouso;Tonturas e vertigens;Sensação de desmaio;Palpitações cardíacas;Falta de ar e cansaço.
A taquicardia é considerada um tipo de arritmia, ou seja, um problema no ritmo do coração e pode levar a sérios problemas nesse órgão que é essencial à vida humana. Existe um tipo de taquicardia que é grave e pode gerar risco de vida. Essa é a chamada de fibrilação.
Muitas vezes, as arritmias cardíacas não provocam sintomas, são silenciosas e, por isso, perigosas. No entanto, alguns pacientes reclamam das palpitações, ou “batedeira”, tontura, falta de ar, sensação de desmaio. Em outros casos, como nas bradiarritmias, as palpitações já não são comuns.
Em geral, pacientes com taquicardia têm frequência cardíaca mais alta – acima de 140 batimentos por minuto (bpm). As crises de ansiedade costumam causar uma aceleração menor nos batimentos do coração.
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É recomendado ir imediatamente ao pronto-socorro ou consultar o cardiologista quando a taquicardia: Demora mais de 30 minutos para desaparecer; Há sintomas como dor no peito que irradia para o braço esquerdo, formigamento, dormência, dor de cabeça ou falta de ar; Surge mais de 2 vezes por semana.
Tremores, mãos suadas, boca seca, tonturas, desconforto abdominal, falta de ar, coração acelerado: sintomas físicos desencadeados por uma crise de ansiedade. Para quem sofre de ansiedade, as crises atrapalham no dia a dia.
Entre os recursos mais utilizados, destacam-se o eletrocardiograma, que mede atividade elétrica do coração, o ecocardiograma, um tipo de ultra-sonografia que pode identificar doenças cardíacas que estejam causando a arritmia, o teste de esforço, que investiga a saúde das coronárias e o comportamento do ritmo cardíaco ...
A fibrilação atrial está associada a um maior risco de complicações cardiovasculares. Entre eles, insuficiência cardíaca e o risco aumentado de acidente vascular cerebral (AVC).
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