Oríkì
Ela não é uma Àdúrà (reza), e sim um Oríkì (uma saudação), embora seja cantada na sequência de cânticos em louvor a Òṣàlá (O Grande Orixá). A Àdúrà é entoada no Awo yàrá Òrìṣà (quarto do mistério do Orixá), em ocasiões especiais como Bọrí (comida a cabeça), ou Àwọn orò Òrìṣà (obrigações dos Orixás).
O litúrgico é mais simples, saudar Ori todos os dias, passar as mãos na cabeça com delicadeza ao acordar, reconhecer Ori como a parte de Eledunmare em cada um de nós, cantar um belo orin de coração, ser positivo, ser grato, reconhecer Ori como seu Eledá e finalmente: o Bori.
Olodumarê (em iorubá: Olódùmarè), na religião iorubá e nas afrodescendentes, é o ser supremo, que vive numa dimensão paralela à nossa, conhecida como Orum. Por isso, também é aclamado como Olorum (Olórun), Senhor do Orum. É o Criador do Orum e do Aiê, o universo conhecido ou ainda desconhecido por nós.
Olorum “é o Todo”. E o todo, é a natureza e os seus integrantes (animais, vegetais, homens, planetas, etc.). O panteão dos Orixás não é mais do que a junção das energias de todo os elementos da natureza, e cada elemento da natureza é representado por um Orixá.
O àdúrà é um tipo de louvor cantado, quase sempre, entoado de forma mais cadenciada e tem como principais objetivos clamar por socorro; agradecer por dativas recebidas; solicitar auxílio; pedir perdão, exaltar atributos e características dos òrìṣà(s), entre outros.
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