O rim desempenha um papel fundamental na regulação da pressão sanguínea. Quando a função renal está preservada, uma elevação da PA conduz a que o rim aumente a excreção de sódio e água, com redução do volume sanguíneo, do retorno venoso e, desta forma, mantém a pressão sanguínea dentro de valores normais.
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) apresenta relação bilateral com doença renal crônica (DRC): é tanto causa como consequência da perda da função renal (é a regra de Tostines!).
São dois os principais mecanismos que explicam o aparecimento de lesão renal em pessoas com hipertensão: a presença de PA elevada, associada à rigidez das artérias, leva a um aumento da pressão nas arteríolas aferentes que, por sua vez, causa hiperperfusão e hiperfiltração glomerular.
“Quando a hipertensão arterial não é controlada, há um aumento da progressão da aterosclerose em diversas partes do corpo. Nos rins, isso provoca a nefrosclerose, interferindo no funcionamento renal e levando à insuficiência renal crônica”, informa o cardiologista Rubens Mattar Jr.
Se a pressão aumenta, os rins aumentam a excreção de sal e água, o que reduz o volume sanguíneo e faz a pressão retornar ao normal. Por outro lado, se a pressão cai, os rins diminuem a excreção de sal e água e, consequentemente, o volume sanguíneo aumenta e a pressão retorna ao normal.
A creatinina é normalmente excretada pela urina. Quando os rins têm o mecanismo prejudicado e a capacidade de filtrar o sangue é afetada, a concentração de creatinina sérica aumenta. Quanto mais alta a concentração estiver, mais grave será a insuficiência renal, como consequência da diminuição da excreção pela urina.
Dentre as variáveis que influenciam de forma significativa na taxa de filtração glomerular, podem ser destacadas: a pressão coloidosmótica dos capilares glomerulares, pressão hidrostática glomerular, resposta miogênica e feedback túbulo glomerular.
Como a hipertensão lesa os rins? Pode tornar os vasos sangüíneos dos rins mais espessados e rígidos. Com isto há uma redução da irrigação sanguínea tornando a função renal ineficiente. Portanto, estes órgãos tornam-se incapazes de remover os produtos nocivos do corpo.
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma patologia do sistema cardiovascular mais conhecida como pressão alta, caracterizada pela elevação e sustentação ...
A regulação da pressão arterial sistêmica é um desafio para o nosso sistema cardiovascular. O fluxo sanguíneo para os tecidos do nosso corpo é impulsionado pela diferença de pressão entre os lados arterial e venoso da circulação. E a pressão arterial média deve se manter em nível elevado e constante de aproximadamente 100 mmHg.
Como normalmente ela não causa sintomas durante muitos anos, até um órgão vital ser lesionado, a hipertensão arterial é chamada de “assassina silenciosa”. A hipertensão arterial não controlada aumenta o risco de problemas como acidente vascular cerebral, aneurisma, insuficiência cardíaca, ataque cardíaco e lesão renal.
Entre as pessoas diagnosticadas com hipertensão arterial, aproximadamente 73% recebem tratamento e, entre as pessoas que estão recebendo tratamento, aproximadamente 51% têm hipertensão controlada adequadamente. Quando a pressão arterial é aferida, dois valores são registrados.
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