A origem da doçaria conventual em Portugal terá origem no século XV. Terá sido neste período que o açúcar entrou na tradição gastronómica dos conventos. O principal adoçante até esta altura era o mel, sendo o açúcar um ingrediente vulgar. ... A lista de doces conventuais é extensa e abrange todas as regiões de Portugal.
Pastéis de Belém
É o doce mais tradicional e famoso da “doçaria conventual” de Portugal. Só de olhar pra ele, dá água na boca. O Pastel de Belém tem essa casquinha folhada coberta com um creme feito de gemas, leite e açúcar, que depois de ir ao forno fica assim, bem dourado e queimadinho nas bordas.
Quase todos trazem como ingredientes principais gema de ovo, farinha e açúcar. Às vezes, com um pouco de amêndoas ou frutas cristalizadas. A razão para isso é que os doces portugueses que ficaram famosos são aquilo que se chama de doçaria conventual. Eram elaborados por freiras e monges em conventos.
Doçaria conventualOs fios de ovos também conhecidos como "Palha de Abrantes", são confeccionados apenas com gemas e uma técnica de cozedura em calda de açúcar.Pudim abade de Priscos.Papo de anjo.Bolo de noz.Pastéis de Tentúgal.Cavacas.Tigelada.Brisas do Lis.
Muitas vezes também de origem conventual, ou com raízes ainda mais antigas, estes são os doces tradicionais, mais comuns nas mesas portuguesas, resultado de uma predileção baseada "na norma de uso e no respeito à tradição", doçaria quase quotidiana, geralmente familiar e interna, utilizando mão-de-obra feminina ... na ...
30 curiosidades que você vai gostar
desde 1837
No início do Século XIX, em Belém, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, laborava uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno local de comércio variado. ... Numa tentativa de sobrevivência, alguém do Mosteiro põe à venda nessa loja uns doces pastéis, rapidamente designados por “Pastéis de Belém”.
Uma dica é provar na Piriquita, uma pastelaria com mais de 150 anos que fica no centro histórico de Sintra. É o doce mais típico da cidade de Coimbra e leva o nome porque teve sua origem no Convento de Santa Clara, um dos pontos turísticos da cidade.
Como falamos acima, o pastel de Belém é apenas aquele confeccionado na cidade de mesmo nome. Em qualquer outro local, falamos de pastel de nata.
O pastel de Santa Clara é um dos doces mais populares de Portugal. A iguaria nasceu em meados do século XVI, no convento que carrega o mesmo nome do doce e fica em Coimbra.
Os pastéis de nata são muito populares na China, onde chegaram através de Macau, no tempo da presença portuguesa. Em chinês são chamados "dan ta" (蛋挞), significando "pastel de ovo".
O famoso pastel de Belém, também conhecido como pastel de nata, é um dos cartões de visita de Portugal.
Existem duas grandes hipóteses, e ambas apontam a Ásia como berço do pastel. A primeira credita o gyosa japonês como preconizador dos pastéis de feira aqui do Brasil. A outra hipótese coloca o rolinho primavera (harumaki) chinês como ancestral mais antigo.
Acredita-se, também, que a origem exata foi em Portugal, em 1680, onde se preparou o primeiro pastel de fato, uma receita de camarão envolto em massa fina e crocante, frito em óleo.
Uma curiosidade interessante é que a palavra “pastel” se origina da palavra italiana “pastello”, que significa material utilizado para massa (pasta). Também existe o pastel italiano, a famosa fogazza. Geralmente a massa é frita, mas pode também ser vendida assada.
Vemos aqui a palavra pastel. Ela vem do Italiano pastello, “material reduzido a uma pasta”, de pasta, “massa”, que vem do Latim pasta, “massa” também. Mais remotamente, veio do Grego pasta, “mistura salgada de alimentos”, de pastos, que queria dizer “polvilhado, salgado”, de passein, “espalhar”.
O pastel brasileiro –frito e com recheios variados– é pouco comum, e costuma ser chamado de “pastel de massa tenra”, para marcar bem a diferença.
O pastel custa 1,05 euro a unidade e o expresso com leite sai por 1,50 euro.
Cada pastel de Belém custa €1.10* e é comum as pessoas já pedirem grandes porções.
Segundo o professor Ricardo Maranhão, da Universidade Anhembi Morumbi, coordenador do Centro de Pesquisas em Gastronomia Brasileira, o pastel tipicamente brasileiro, frito, é originário da Europa. “Na Idade Média, havia várias receitas de massas recheadas que eram levadas ao forno.
A nata (português europeu ou brasileiro) ou creme de leite (português brasileiro) é a gordura do leite, um tipo de laticínio, muito utilizada em culinária e confeitaria e também como principal ingrediente da manteiga.
Os pastéis de nata ou pastéis de belém são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. Embora se possam saborear pastéis de nata em muitos cafés e pastelarias, a receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa.
Ir a Portugal e não comer um pastel de nata é como ir ao Rio de Janeiro e não visitar o Cristo Redentor: por mais clichê que seja, é daquelas experiências que não dá para deixar de lado. O pastel de nata é sem dúvida o doce mais famoso de Portugal, um verdadeiro símbolo da gastronomia local.
Doces portugueses: 12 a não perderPastel de nata. ... Queijada. ... Bola de Berlim. ... Ovos moles. ... Travesseiros de Sintra. ... Torta de Azeitão. ... Pastéis de Tentúgal. ... Pingos de Tocha.
Quais são os doces portugueses mais consumidos no Brasil?Tarte de morango. Você não leu errado: é tarte mesmo! ... Pastel de nata. Se você nunca ouviu falar de pastel de nata, pode ter escutado por aí sobre o pastel de Belém. ... Toucinho do céu. Esse é um dos mais famosos aqui no Brasil. ... Bolo de Berlim. ... Torta de Azeitão. ... Pão de Ló
A nata é um creme de leite fresco com mais gordura. Pode ir em todas as receitas que levam creme de leite. A diferença é que ela não serve para bater chantilly.
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