Uma moral (do latin morālis) é uma mensagem transmitida ou uma lição a ser aprendida a partir de uma história ou evento. A moral pode ser deixada ao ouvinte, ao leitor ou ao espectador para determinar por si mesmo, ou pode ser explicitamente encapsulada em um aforismo.
é o ensinamente q o texto trás através da história contada.
Moral da história é uma expressão que usa a palavra moral num outro sentido. A expressão refere-se ao aprendizado que traz uma história, conto, livro e etc. É a lição que fica depois de terminada a leitura do texto.
Assim como em outros contos de fadas, a história de Rapunzel nos instiga a pensar sobre a relação da criança com as emoções no início da vida. ... Ela jamais corta o cabelo da menina, o que pode ser pensado como um símbolo da manutenção do cordão umbilical, ou seja, aquilo que liga mãe e filho num só ser.
A moral. A primeira reflexão moral que nos é trazida lendo os livros infantis ou assistindo à história de Cinderela é que, com humildade e fé nos sonhos, podemos chegar a qualquer lugar. Mesmo com todos os desafios da sua rotina e condição, Cinderela conquistou o que desejava e teve um final feliz.
Resposta: Moral da história: quando não nos permitimos observar toda uma situação ou pessoa (visão sistêmica), podemos limitar nossa compreensão por ver apenas parte (visão periférica). Cada ponto de vista é a vista sobre um ponto.
A fábula apresenta um fundo moral e geralmente é utilizada com fins educativos. A moral das fábulas adquiriu vida própria transformando-se em provérbios - frases prontas, vindas do conhecimento popular, transmitidas de boca em boca e que encerram um certo ensinamento sob algum aspecto da vida.
A moral dessa história é que todas as ações geram consequências. Enquanto a cigarra se divertia, a formiguinha só trabalhava. Mas, no fim, o esforço da formiga é compensado pela fartura e a cigarra, que não se preparou, ficou sem ter o que comer.
Estas duas histórias, caro amigo, têm uma moral. Quase sempre, ao fazer o que nos parece ser "uma pequena mitsvá," nunca sabemos que coisa maravilhosa fizemos, na verdade. E ao contrário, ao fazer aquilo que tem toda a aparência de uma "pequena" transgressão, causamos uma terrível catástrofe.
É neste sentido que o filósofo alemão Friedrich Nietzsche escreveu um livro chamado Genealogia da Moral, onde pode nos ajudar a fazer uma séria revisão dos nossos afetos ligados à moralidade. A genealogia quer se mostrar como um método capaz de abalar nossas estruturas calcadas nas verdades que amamos.
Ao contrário de pensarmos a moralidade, bradamos que nosso tempo é de uma inversão moral, de falta de valores, tempos de decadência. Por vezes, saudosistas por áureos tempos em que a vida era mais, digamos, "moralmente correta" e desconsideramos veementemente os avanços dos últimos séculos.
Exigem-se a moral mesmo em detrimento dos direitos básicos das pessoas. Há uma paradoxalidade evidente entre o que queremos como moralmente bom e o que, de fato, pode ser bom às pessoas. Desse modo, o que pode ser moral, pode ao mesmo tempo, passar longe da ética, entendida como o bem viver em sociedade.
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