O Teste do Pezinho DLE é um teste de Triagem Neo- natal que usa a moderna técnica de Espectrometria de Massas em Tandem (EMT) para a investigação de Doenças Metabólicas Hereditárias, também cha- madas de Erros Inatos do Metabolismo.
Se o resultado do teste estiver alterado, a família deve ser convocada para o bebê fazer novos exames que podem confirmar ou excluir a doença para a qual a triagem foi alterada.
Em 2001, foi criado o PNTN através da Portaria 822, de 6 de junho, do Ministério da Saúde15,44,45. Este programa amplia a triagem neonatal no Brasil para quatro doenças (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e fibrose cística) e objetiva atingir 100% de cobertura dos recém–nascidos vivos.
Atualmente, a versão básica do teste, oferecida na rede pública de saúde de todo o país, detecta seis doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, fibrose cística, anemia falciforme, hiperplasia adrenal congênita e a deficiência de biotinidase.
Onde se pode fazer o teste do pezinho? Diversas maternidades já fazem o teste rotineiramente, antes da alta hospitalar, após o parto. Procure saber se isto é feito na maternidade onde nasceu o seu filho. Caso o teste ainda não tenha sido feito, você poderá procurar Postos de Saúde do seu município.
O teste do pezinho promove o diagnóstico de diversas doenças, no entanto as principais são hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, anemia falciforme e fibrose cística, já que podem trazer complicações para o bebê ainda no primeiro ano de vida caso não sejam identificados e tratadas.
Em recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer, especialmente os prematuros, deve-se repetir a triagem de hipotireoidismo congênito (dosagem de TSH) algumas semanas depois para detectar aqueles recém-nascidos cuja imaturidade do eixo hipotálamo-hipófise-tireóide possa mascarar o hipotireoidismo congênito primário.
O tratamento da cardiopatia congênita pode ser feito com o uso de medicamentos para controlar os sintomas, como diuréticos, betabloqueadores, para regular a frequência cardíaca, e inotrópicos, para aumentar a intensidade dos batimentos.
Os pacientes com cardiopatias congênitas encontram no Einstein uma estrutura completa e integrada, com Maternidade e assistência cardiológica.
Alguns fatores de risco ambientais e genéticos podem desempenhar um papel no desenvolvimento da cardiopatia congênita. Eles incluem: Diabetes tipo 1 ou diabetes tipo 2 na gravidez, que pode interferir com o desenvolvimento do coração.
As alterações do coração e grandes vasos que estão presentes no são agrupadas sob a denominação de doença cardíaca congênita. A maior parte das cardiopatias congênitas são secundárias a uma imperfeição da embriogênese no decorrer da 3ª até 8ª semana gestacional quando o sistema cardiovascular está se desenvolvendo.
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