Através da atividade lúdica e do jogo, a criança forma conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis com o crescimento físico e desenvolvimento e, o que é mais importante, vai se socializando.
A ludopedagogia é um segmento da Pedagogia dedicado a estudar a influência do elemento lúdico na educação. Destaco que não se trata apenas da inserção da brincadeira pura e simples. Ela é uma ferramenta para propósitos pedagógicos dentro das diretrizes educacionais vigentes.
O lúdico é uma estratégia insubstituível como material pedagógico para ser usada como estímulo na construção do conhecimento humano e na progressão das diferentes habilidades infantis, além disso, é uma importante ferramenta de progresso pessoal e de alcance de objetivos institucionais.
Brincando, a criança aprende a se comunicar, desenvolve a imaginação e diversos tipos de habilidades, inclusive motoras. O brincar na primeira infância tem um papel central no desenvolvimento infantil, como uma porta de entrada para desvendar sensações e sentimentos, inclusive na relação com seus cuidadores.
Assim, conclui-se que, através do lúdico as crianças desenvolvem diversos benefícios como a criatividade, a coordenação motora, a sociabilidade, o psiquismo além de explorar o desenvolvimento da linguagem.
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O lúdico é a forma de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, através de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e interagindo com os outros. O primeiro significado do jogo é o de ser lúdico (ensinar e aprender se divertindo). O lúdico está em todas as atividades que despertam o prazer.
O lúdico em sala de aula é ingrediente importante para a socialização, observação de comportamentos e valores. (2010, p. 1). Nesse sentido, a ludicidade funciona como um interventor e facilitador da aprendizagem no espaço escolar.
“Ao brincar, as crianças têm a oportunidade de criar e testar, o que contribui para o desenvolvimento infantil, uma vez que elas aprendem a lidar com êxitos e frustrações, estabelecem relações cognitivas, sensório-motoras e socioemocionais e desenvolvem noções sobre competitividade, cooperação, respeito e solidariedade ...
O lúdico como um recurso didático, está além de ser apenas jogos e brincadeiras, de propor divertimento, suas características são bem mais acentuadas como: desenvolver habilidades motoras e intelectuais, fixar conteúdos de forma prazerosa e envolvente, permitindo assim ao educando construir sua aprendizagem.
Para VIGOTSKI (2007), o brinquedo tem um papel fundamental para o desenvolvimento da criança, pois com ele, as crianças colocam em prática a sua imaginação, aprendem a respeitar regras e tem a capacidade até mesmo de elaborar uma. Na vida os desejos não são satisfeitos imediatamente.
Piaget (1998) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo, por isso, indispensável à prática educativa. … Já Vygotsky (1978) define o brinquedo como algo que preenche as necessidades da criança, o que significa entendê-lo como algo que motiva para a ação.
Esta terapia através do brincar permite à criança expressar com maior facilidade os seus conflitos e dificuldades, ajudando-a na sua integração e adaptação social. Sendo o seu grande objetivo promover ou restabelecer o bem-estar psicológico da criança através de atividades lúdicas.
O curso de pós-graduação EAD em LUDOPEDAGOGIA E LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS tem como objetivo o profissional para a utilização de ferramentas lúdicas, habilitando-o a criar e promover ambientes de ensino-aprendizagem que propiciem o desenvolvimento da criança, ao mesmo tempo em que facilita a ...
Segundo ela, por meio da atividade lúdica e do jogo, a criança forma conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis com o crescimento físico e desenvolvimento e, o que é mais importante, vai se socializando.
Em linhas gerais, podem ser consideradas atividades lúdicas aquelas que têm por objetivo promover a interação entre os participantes de forma prazerosa durante sua realização.
5- Função lúdica – entreter, relaxar, envolver
A literatura pode ter também a função de simplesmente entreter o leitor, ou seja, divertir e proporcionar algum tipo de prazer, como relaxamento e diversão.
As brincadeiras e os jogos criam um ambiente especial para a aprendizagem porque geram interesse e prazer, favorecem a concentração, a atenção, a afetividade, o engajamento, a imaginação e as habilidades psicomotoras.
Faça parte da brincadeira – A participação do adulto, principalmente do professor, em quem eles se espelham na fase de formação, é fundamental para estimular a entrada da criança no universo imaginário, além de permitir que você conduza a experiência para os seus objetivos pedagógicos.
Contação de histórias: essa é uma das atividades lúdicas para educação infantil mais aplicadas por seu poder de construção do conhecimento. Ao ler para uma criança, você ativa potencialidades cognitivas e mostra que ela também pode aprender um dia.
3- Aposte em brincadeiras
Por isso, quando os educadores aproveitam as brincadeiras do dia a dia para ensinar algum conteúdo, a criança fixa muito mais o que acabou de aprender por meio deste instrumento. Isso acontece porque ela acaba aprendendo de forma lúdica, sem pressão e fora da monotonia.
Sobre o curso de LUDOPEDAGOGIA E/OU PSICOMOTRICIDADE
A ludopedagogia é o segmento da pedagogia que se debruça sobre a importância da ludicidade (jogos, brincadeiras e demais atividades prazerosas de cunho pedagógico) na educação de bebês e crianças.
Os princípios básicos da Ludoterapia Centrada na Criança preconizados por Axline (1947/1984) são: estabelecimento de rapport; aceitação da criança como ela é; permissividade no relacionamento do terapeuta com o cliente; identificação e reflexo de sentimentos como atitudes terapêuticas; profundo respeito pela capacidade ...
Em geral, o terapeuta utiliza a ludoterapia como uma forma de observar os problemas que uma criança está passando e não consegue expressar em palavras, por meio de brincadeiras e jogos específicos.
...
No entanto, também pode ser praticada por:terapeutas ocupacionais;assistentes sociais e.fisioterapeutas.
Para quem a ludoterapia é indicada? A abordagem normalmente é utilizada com crianças entre 3 a 12 anos, sendo na maioria dos casos em atendimento individual. O psicólogo, entretanto, também pode o utilizar a terapia de grupo como um recurso extra na ludoterapia.
Para Vygotsky, os jogos e brincadeiras têm funções efetivas no desenvolvimento da criança. No âmbito escolar o jogos é um vínculo para o desenvolvimento intelectual da criança. Portando é notório que a utilização dessa ferramenta no ensino de matemática é de suma importância.
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