A Lua é um planeta secundário porque gira em volta de um planeta maior, a Terra. A Lua é um satélite (natural) da Terra."
Os planetas são tipicamente mais brilhantes que as estrelas. A razão para o brilho diferente é por causa da reflexão da luz do sol, enquanto as estrelas emitem sua própria luz. Quanto à forma, as estrelas aparecem com um ponto, enquanto os planetas parecem esféricos.
Terra: 1 lua (oficial)
Da superfície, sempre vemos a mesma face do satélite natural, porque a Lua gira em seu eixo na mesma velocidade em que gira em torno do planeta (ou seja, está em rotação síncrona com a Terra).
Os planetas internos, Mercúrio e Vênus, não possuem satélites naturais. Nosso vizinho, Marte, possui duas luas: Fobos e Deimos. Já os planetas externos, por serem maiores, possuem um número bem maior de luas. Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, possui 79 luas.
Para surpresa de alguns, a Lua está constantemente caindo em direção à Terra. Mas, seu movimento orbital é o responsável por ela não encostar no nosso planeta, assim como a força gravitacional, por não deixá-la escapar para o espaço.
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Existem dois fatores que impossibilitam o vento na lua. Primeiro, a lua completa uma rotação a cada 27 dias, fazendo com que o movimento dos gases seja nulo; segundo, a lua é pequena e não possui gravidade suficiente para reter gases em sua atmosfera, portanto sem gases não há ventos.
Porque existe uma sincronia entre o tempo que ela leva para dar a volta em si mesma (sua rotação) e o tempo necessário para dar uma volta completa ao redor da Terra, movimento chamado de translação.
As novas luas elevaram para 82 o total de satélites do planeta. Saturno agora tem mais luas do que Júpiter, que é maior e tem 79 satélites.
Reivindicações persistiram por muitas décadas que a Terra tinha outros satélites naturais, além da Lua. Vários candidatos foram propostos, mas todas essas reivindicações foram falsas. A Lua é o único satélite natural terrestre existente.
A palavra vem do latim Luna, que na mitologia romana era o nome da deusa relacionada ao satélite que orbita o planeta Terra. ... Por lá se chamava Selene, mas esse nome não pegou. O que acontece é que, com o tempo, o termo lua passou a ser usado para designar qualquer satélite de qualquer planeta, e não apenas o nosso.
Mas talvez o mais importante seja que não haveria marés. Ou, mais exatamente, haveria marés, mas seriam muito menores porque só existiriam as marés provocadas pelo Sol (marés solares) e desapareceriam as provocadas pela Lua, que são as mais importantes.
Mas, em 1610, o cientista Galileu Galilei descobriu a existência de outros. Atualmente, têm-se conhecimento de mais de 150 luas em todo o Sistema Solar. A maior de todas é Ganimedes, uma das 62 luas do planeta Júpiter; seguida de Titã, que orbita o planeta Saturno, detentor de 48 satélites naturais.
Os primeiros tendem a ter vários satélites. Já os rochosos possuem poucos ou nenhum: Marte é orbitado por dois satélites e a Terra por apenas um; Mercúrio e Vênus não possuem luas.
Além da Nova, Crescente, Cheia e Minguante, a Lua passa por mais algumas fases que compreendem o período do ciclo lunar. Vem entender!LUA NOVA. Publicidade. ... LUA CRESCENTE. Juliana Vitoria/Reprodução. ... QUARTO CRESCENTE. Juliana Vitoria/Reprodução. ... CRESCENTE GIBOSA. ... LUA CHEIA. ... MINGUANTE GIBOSA. ... QUARTO MINGUANTE. ... LUA MINGUANTE.
Então porque a Lua está em órbita da Terra? Porque tanto a Terra como a Lua são atraídas pelo Sol com praticamente a mesma aceleração. A Terra e a Lua acabam se movimentando juntas e não são separadas pela força do Sol.
A Lua apresenta três movimentos principais: Rotação: em torno do seu próprio eixo Revolução: ao redor da Terra Translação: ao redor do Sol, junto com a Terra.
A Terra gira em torno do Sol porque continua mantendo o movimento da nuvem de partículas que a formou e porque tem uma órbita estável, graças ao equilíbrio existente entre sua velocidade e a força gravitacional exercida sobre ela pelo sol.
A Lua não possui grandes vulcões e não é geologicamente ativa, mas nela existem várias estruturas vulcânicas.
Elas são, basicamente, montes lunares, correspondentes aos altos picos que também temos na Terra, como os Pireneus e o Apeninos. Conforme especialistas, as manchas escuras correspondem às áreas de lavas solidificadas na superfície do satélite, da época em que havia vulcões ativos por lá.
O que deixa as pegadas ali é a areia extremamente fina e porosa da Lua. “É um pó muito, muito fino, semelhante ao cimento, à cinza vulcânica ou ao pó compacto que as mulheres usam em maquiagens. Quando você pisa em algo assim, fica uma marca profunda. É por isso que as pegadas se formaram”, afirma o astrônomo.
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