Os relés NA (normalmente abertos) ligam quando clarear (dia) e desligam quando escurecer (noite). ... Os relés NF (normalmente fechados) ligam os contatos elétricos quando escurecer (noite) e desligam quando clarear (dia). São os tipos mais utilizados na prática.
A Fotocélula possui um relé conectado à um sensor fotoelétrico LDR, que significa Light Dependent Resistor ou Resistor Dependente de Luz, traduzido para o português. ... Já o relé, ele é um componente eletromecânico que funciona baseado no eletromagnetismo com o auxílio de uma bobina e contatos.
É muito comum o operador de Iluminação Pública (IP) ficar em dúvida na hora de adquirir o Relé Fotoelétrico, em virtude da abundância de modelos disponíveis no mercado e divididos em 3 diferentes tecnologias a saber: térmica, magnética e eletrônica.
As melhores marcas de reles do mercado você encontra aqui: Rele Finder, Rele Carlo Gavazzi, Rele Schrack, entre muitos outros.
Um relé fotoelétrico ou relé fotocontrolador é um dispositivo elétrico de controle que liga ou desliga um circuito elétrico de iluminação de acordo com o nível de iluminamento do ambiente.
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Relé que funciona para desarmar um disjuntor, contator ou equipamento para permitir o desarme imediato através de outros dispositivos ou evitar o religamento imediato de um interruptor de circuito se tiver que ser aberto automaticamente, mesmo se o seu circuito de fechamento permanecer fechado.
Basicamente um sensor fotoelétrico é composto de um diodo emissor de luz ou outro tipo de emissor fotoelétrico que é excitado e emite um feixe de luz pulsada. Esse feixe de luz incide em um fototransistor, que por sua vez detecta e altera o seu nível de saída.
É importante destacar que a potência máxima da grande maioria das fotocélulas disponíveis no mercado são de 1000W, e dessa forma a máxima corrente elétrica que um relé fotoelétrico destes é capaz de suportar seria de aproximadamente 7,8A para um circuito de 127V ou 4,5A para circuito de 220V.
É ideal para uso externo e pode ser utilizado com qualquer tipo de lâmpada. De fácil instalação pode acionar cargas de até 1300 watts. Instale-o em local que receba iluminação natural.
Sensor de presença com fotocélula: Funcionamento
Esta é basicamente uma ligação em série, onde alimentamos a fotocélula, para quando ela estiver em momentos do dia com a iluminação baixa a fotocélula habilitar o sensor de presença, para então o sensor de presença funcionar.
Explicação: A fotocélula faz o monitoramento e o acionamento dos iluminadores em sua função. Sendo assim, não é preciso manter a luz acesa o tempo todo, já que o acionamento é automático, diminuindo bastante o consumo de energia.
Ao colocar um simples escudo térmico à frente do sensor enquanto o alarme estiver desarmado, ou até mesmo adentrar ao local com uma manta térmica sobre o corpo, possibilita que o indivíduo circule pelo local sem acionar o alarme.
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Isso significa que ele pode se posicionado tranquilamente no meio de um cômodo, por exemplo. Ele também é o mais fácil de instalar, bastando encaixar sua lâmpada no sensor e então rosqueá-lo a um soquete E27.
Além disso, esses sensores oferecem um ângulo de detecção de presença de até 360º e alcance de 5 metros — o que vai eliminar as possibilidades de não acionamento quando alguém passar pelo espaço onde ele estiver instalado.
Zona Morta:
É a área próxima ao sensor, onde não é possível a detecção do objeto, pois nesta região não existe um ângulo de reflexão da luz que chegue ao receptor.
Os sensores magnéticos foram idealizados para detectar campo magnético, gerado por um imã permanente (ou até por um eletroímã). A frente do sensor possui um componente eletrônico sensível ao campo magnético, que se excitado por um ímã, altera sua característica gerando um sinal para o estágio de saída do sensor.
Gire lentamente o ajuste do sensor em direção ao mínimo até o ponto em que a luminária comece a dimerizar. Quando encontrar o ponto exato, volte o ajuste em 5º (cerca de 1mm) em direção ao máximo, conforme exemplo. Observe a posição final do ajuste do sensor e replique aos demais.
Um relé de proteção sobrecorrente é responsável pela liberação do disjuntor nos casos em que é detectado pelo dispositivo uma condição de funcionamento que fuja da normalidade.
Existem três principais tipos de relés, que são: temporizadores, térmicos e de proteção. Os relés podem ser definidos como componentes elétricos destinados a gerar mudanças repentinas e predeterminadas em um ou mais circuitos elétricos de saída, cada vez que são atingidas certas condições no circuito de entrada.
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