O plutônio é produzido pela queima de combustível nuclear em reatores nucleares convencionais. O combustível irradiado de reatores nucleares consiste principalmente de urânio (com uma porcentagem de aproximadamente 96%) e plutônio (com uma porcentagem ligeiramente inferior a 1%).
Plutônio é principalmente um produto de reações nucleares em reatores onde alguns nêutrons liberados em fissões nucleares são capturados por átomos de Urânio-238, que após uma série de decaimentos, finalmente torna-se Pu.
Centro Tecnológico do Exército. O Centro Tecnológico do Exército, localizado em Guaratiba, no estado do Rio de Janeiro, é o local da instalação de reator produtor de plutônio, conhecido como "Projeto Atlântico", gerido pelo Instituto de Projetos Especiais (IPE) do Exército Brasileiro.
A energia nuclear é obtida a partir da fissão do núcleo do átomo de urânio enriquecido. A energia nuclear, também chamada atômica, é obtida a partir da fissão do núcleo do átomo de urânio enriquecido, liberando uma grande quantidade de energia.
Esta transformação ocorre num reator nuclear: colocando uma camisa de urânio natural em torno de um reator nuclear, ele aos poucos vai absorvendo nêutrons e se transformando em plutônio. Desta forma é possível obter vários quilos de plutônio por ano, usando um reator de pequeno porte.
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Para que serve o urânio? O urânio é um energético milhões de vezes mais poderoso do que o petróleo. No Brasil, 99% de sua utilização é voltada para a geração de energia. O 1% restante é usado para medicina e agricultura.
História. Plutônio foi feito pela primeira vez em dezembro de 1940, em Berkeley, Califórnia, por Glenn Seaborg, Arthur Wahl, Joseph Kennedy, e Edwin McMillan. Eles produziram-lo bombardeando o urânio-238 com núcleos de deutério (partículas alfa).
O elemento químico urânio possui número atômico 92 e massa atômica 238,07.
O plutônio geralmente é produzido em reatores nucleares (isso é feito bombardeando átomos de urânio com os nêutrons que o reator produz) e usado como combustível em bombas atômicas. Mas ele também existe, em quantidades muito pequenas, na natureza – misturado às jazidas de urânio.
Em 1998, o urânio começou a ser explorado em Caetité, na Bahia, uma área onde existe uma reserva de 100.000 toneladas do minério. A Unidade de Concentrado de Caetité tem capacidade de produzir atualmente cerca de 400 toneladas/ano de concentrado de urânio, o suficiente para abastecer as usinas Angra 1 e Angra 2.
Não. A Constituição Brasileira determina que o urânio só pode ser beneficiado para fins pacíficos. Por consequência, adiciona-se também o fato do Brasil ser signatário de vários acordos com países e organismos internacionais que selam o compromisso e garantem o cumprimento de uso pacífico da energia nuclear.
De acordo com Senra, o enriquecimento de urânio nada mais é do que aumentar a capacidade energética do urânio natural. Para isso, é preciso aumentar a concentração do urânio 235, que efetivamente gera as fissões nucleares e resultam na energia que é produzida nos reatores, em meio ao urânio 238.
Um dos processos para realizá-lo consiste em transformar o dióxido de urânio no gás hexafluoreto de urânio (UF6) e fazer este gás difundir-se por placas porosas. Com isso, consegue-se separar o (U235F6) do (U238F6). Em seguida, o gás hexafluoreto de urânio enriquecido volta a ser convertido em dióxido de urânio.
O minério é extraído da mina e transportado por caminhões para ser britado. Após passar por estágios de britagem primária e secundária (operações de redução do tamanho de partículas), o material é disposto em pilhas e recebe uma solução de ácido sulfúrico que extrai o urânio da rocha.
Além disso, o polônio também é usado como fonte de energia termoelétrica em satélites. O elemento químico descoberto por Curie também pode estar presente na carne de renas e caribus, além de frutos do mar, como alguns tipos de peixes, algas e mexilhões.
Isto é feito porque o urânio-235 (U-235) é altamente fissionável, enquanto o urânio-238 (U-238) é bem mais estável, o que permite controlar a energia produzida na reação em cadeia através da proporção entre eles. Usinas nucleares usam uma proporção de 3% de U-235 e 97% de U-238.
O urânio encontrado em sua forma natural não produz energia. O processo de enriquecimento é realizado para separar e aumentar a concentração de um dos isótopos do urânio, que sofre um processo de fissão nos núcleos dos reatores nucleares.
O 0,7% restante é urânio 235, que é o que pode ser usado para geração de energia e para a construção de bombas atômicas. Após a extração, o urânio é processado e transformado em "yellow cake", um pó amarelo mais fácil de ser transportado.
Os principais elementos que compõem as bombas são urânio-235 e plutônio-239. A bomba nuclear funciona pelo princípio da fissão nuclear, que é a divisão de um átomo instável pelo bombardeamento de partículas, como um nêutron. Isso gera uma reação em cadeia que vai provocando a fissão nuclear dos outros átomos presentes.
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