A diferença entre apendicite crônica e aguda é que a apendicite crônica afeta poucas pessoas, tem um ritmo lento de progressão e os sintomas são mais leves e a apendicite aguda é muito comum, tem um ritmo rápido de progressão e os sintomas são intensos.
Apendicite crônica: Dor crônica no quadrante inferior direito, superior há 30 dias, com análise histopatológica revelando processo inflamatório crônico, com ou sem fibrose e também caracterizado pelo alívio dos sintomas após apendicectomia.
O critério para o diagnóstico de apendicite crônica foi constituído pela dor crônica, (acima de um mês), em quadrante inferior direito, pelo achado cirúrgico e histopatológico de processo inflamatório crônico com ou sem fibrose e, por fim, pelo alívio dos sintomas após apendicectomia.
Apendicite aguda é a inflamação aguda (recente) do apêndice cecal, que ocorre pela obstrução da parte interna (luz) do mesmo. É uma das principais causas de dor abdominal, sendo a causa mais frequente de cirurgia de urgência em todo o mundo.
O apêndice é uma bolsa com formato de tubo que fica localizado na região inferior direita da barriga. Ele recebe também outras denominações como: apêndice cecal, apêndice vermiforme e apêndice vermicular. Não é considerado essencial para o organismo, porém sua inflamação pode causar problemas à saúde.
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Classificação da apendicite
Grau 1: apêndice normal; Grau 2: apêndice hiperemiado e edemaciado; Grau 3: apêndice com exsudato fibrinoso; e. Grau 4: apêndice perfurado podendo evoluir para peritonite generalizada.
Segundo o médico cirurgião Dr. Marcelo Falcão, “só existe uma forma de tratar a Apendicite Aguda, que é por meio da Apendicectomia, uma cirurgia que consiste na retirada do órgão. Por esse motivo, quem já teve apendicite não voltará a ter.”
As causas da apendicite podem ser: Retenção de gordura ou restos fecais dentro do apêndice; Infecções gastrointestinais de origem viral ou bacteriana; Compressão externa por tumores ou pólipos.
O processo de inflamação tende a ser muito rápido e pode durar por volta de 12 a 18 horas. As primeiras sensações de incômodo surgem ao redor do umbigo, mas é comum que a dor se concentre no lado inferior direito do abdome.
Até hoje suas causas não são totalmente conhecidas, apesar de alguns indícios serem conhecidos, como, por exemplo, a obstrução do apêndice por gordura ou fezes. Infecções gastrointestinais, normalmente causadas por vírus, também são consideradas fatores de risco para o aparecimento da apendicite.
Doença inflamatória intestinal
A doença inflamatória intestinal refere-se à doença de Crohn e à colite ulcerativa, que se caracterizam por uma inflamação do intestino, levando à ocorrência de sintomas muito semelhantes às da apendicite, como dor abdominal, diarreia e febre.
Geralmente, a evolução ocorre em 72 horas, quando o problema já entrou num estágio mais avançado e a infecção tornou-se mais grave, podendo levar a uma perfuração ou formação de bloqueio.
Se acha que pode estar com uma apendicite, assinale os sintomas para saber quais as suas chances:1.Dor ou desconforto abdominal. ... 2.Dor intensa no lado inferior direito da barriga. ... 3.Náuseas ou vômitos. ... 4.Perda de apetite. ... 5.Febre baixa persistente (entre 37,5º e 38º) ... 6.Mal estar geral. ... 7.Prisão de ventre ou diarreia.
O tratamento para apendicite crônica é feito de acordo com a orientação do clínico geral, sendo normalmente indicado o uso de medicamentos para aliviar os sintomas, como analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios e antibióticos, caso haja suspeita de infecção.
"A apendicite é causada por diversos fatores, que incluem constipação intestinal (prisão de ventre), excessos de comida, má alimentação e alimentos com baixo teor em fibra, como: ultraprocessados, fast foods, excesso de massas, doces e carnes vermelhas gordas.
Em caso de dor forte e localizada do lado direito na parte baixa do abdômen, procure ajuda imediatamente, pois apendicite pode evoluir em algumas horas e levar à morte se o paciente não for tratado a tempo.
Quando o apêndice fica inflamado, ele pode causar dor abdominal severa, além de se encher de pus, em uma condição chamada de apendicite ou de apendicite aguda. A doença, de forma geral, causa uma dor forte e aguda no lado direito do abdômen, geralmente na altura do umbigo.
O apêndice apresenta um canal em seu interior que se comunica com o intestino grosso, onde existem fezes semilíquidas. A apendicite é causada, habitualmente, por um pequeno bloco de fezes endurecidas (fecalito) que obstrui o apêndice.
A prevenção
Como a apendicite é um problema associado ao funcionamento do intestino, uma dieta rica em fibras, com frutas e verduras, pode diminuir o tempo de trânsito intestinal das fezes, reduzindo o risco de estacionarem no apêndice.
O diagnóstico é clínico, frequentemente suplementado com TC ou ultrassonografia. O tratamento consiste na remoção cirúrgica do apêndice. (Ver também Dor abdominal aguda. A dor abdominal aguda e intensa, entretanto, é quase sempre um sintoma de doença intra-abdominal.
A remoção do apêndice ou apendicectomia é realizada geralmente sob anestesia geral e pode ser feita por laparoscopia (1) ou de forma convencional ou aberta (2).
Como leva à morte
Segundo o médico, caso a doença não seja diagnosticada, o apêndice inflamado chega a se romper e necrosar, espalhando as bactérias por toda a camada de revestimento dos órgãos do abdômen.
Em meio à pandemia de Covid-19, o número de brasileiros que morreram de apendicite aguda aumentou 14,2% em 2020 em comparação com 2019, segundo dados do portal Datasus, do Ministério da Saúde, tabulados pela Agência Einstein. Foram 879 óbitos no primeiro ano da pandemia ante 770 no ano anterior.
Importante notar que os níveis de leucócitos são maiores quanto pior o quadro de apendicite: apendicite aguda: 14.500 ± 7.300 leucócitos/microL; apendicite gangrenosa: 17.100 ± 3.900 leucócitos/microL; apendicite perfurada: 17.900 ± 2.100 leucócitos/microL.
Apendicectomia é considerada uma cirurgia potencialmente contaminada, porém quando apresenta supuração passa a ser contaminada. IV. Ao classificarmos uma cirurgia pela finalidade, devemos observar os aspectos: curativo, paliativo, diagnóstico, plástico e opcional.
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