Tarso era um próspero centro mercantil e intelectual do mundo romano. Filho de uma família judaica da tribo de Benjamim, que gozavam dos privilégios da cidade romana, o nascer, recebeu o nome de Saulo (do hebreu), que mais tarde alterou para Paulo (do latim), depois da conversão e do batismo.
Paulo foi “do povo de Israel, da tribo de Benjamim, um hebreu nascido de hebreus” (Fl 3, 5; At 21, 39; 22, 3; Rm 11, 1). Teve o hebraico como língua materna. Obteve formação escolar na sinagoga de Tarso.
Batizado, foi para o deserto da Arábia, onde orou e fez penitência por três anos. A partir de então, com a juventude e a energia que o caracterizava, e para grande espanto dos judeus, começou a pregar nas sinagogas que Jesus era o Cristo, Filho de Deus vivo, 9 10-22.
Barnabé quis levar João Marcos novamente, mas Paulo não concordou . A disputa terminou com Paulo e Barnabé tomando rotas distintas. Paulo tomou Silas como seu companheiro, e ambos percorreram a Síria e a Cilícia; Barnabé, com seu primo mais novo João Marcos, foram para Chipre (Atos 15).
Em Jerusalém, estudou no templo de Salomão, reedificado e embelezado por Herodes Agripa, o governador da Palestina. Membro da seita ortodoxa dos fariseus, como seu pai, durante cinco anos foi educado como discípulo de Gamaliel, rabino influente e de renome.
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Era também cidadão romano, o que lhe conferia uma situação legal privilegiada. A questão de sua cidadania romana gera certa curiosidade. Paulo afirma em Atos 22, 28 ser romano "de nascimento". Tal declaração parece indicar que o apóstolo herdou essa posição de seu pai.
Com base nessas duas fontes, sabemos que Paulo era um judeu detentor de cidadania romana, criado em um ambiente culturalmente grego. Ele nasceu em Tarso, na Ásia Menor, onde atualmente está a Turquia. Era uma cidade grande, com mais de 200 mil habitantes, por onde passava uma estrada que ligava a Europa à Ásia.
Curiosamente, uma pessoa poderia deter uma dupla-cidadania, pois Paulo não era apenas cidadão da cidade de Roma, mas era também cidadão de Tarso. Era possível conseguir a cidadania de diversas formas: A mais comum era nascer numa família de pai e mãe romanos.
Em Damasco, ao pregar nas sinagogas, despertou-lhe a vocação apostólica. Pouco depois retirou-se ao deserto, talvez para se preparar, espiritual e teologicamente, em alguma comunidade judaica-cristã. Ali permaneceu 13 anos!
É normalmente datado pelos pesquisadores para 33-36 d.C..
Paulo partiu de Antioquia da Síria e foi, novamente, à Galácia e à Frígia. Daqui foi para Éfeso, onde permaneceu cerca de três anos e onde fez a evangelização mais importante da sua vida, pregando nos principais centros romanos da Ásia Menor, ajudado pelos seus discípulos, pregação esta que durou cerca de dois anos.
Marco fazia parte dos setenta apóstolos que propagavam a fé cristã. Era primo de Barnabé, um companheiro de viagem de Paulo.
De acordo com o capítulo 14, após ter escapado da perseguição em Icônio, Paulo e Barnabé entraram na cidade para evangelizar (Atos 14:6,7) e numa ocasião foi curado um paralítico de nascença (Atos 14:8-10).
Paulo escreveu essa epístola para ajudar Timóteo, que era um jovem líder da Igreja, a entender melhor as próprias responsabilidades.
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