A contribuição de Dewey na pedagogia moderna foi de desmistificar a ideia de que existe uma dissociação entre a escola e a vida, o que não existia na realidade do aluno; mostrar que o bom ensino deve estimular a iniciativa, promovendo condição para a produção e exploração de interesse; identificar que o problema em ...
A educação, na visão deweyana, é "uma constante reconstrução da experiência, de forma a dar-lhe cada vez mais sentido e a habilitar as novas gerações a responder aos desafios da sociedade". Educar, portanto, é mais do que reproduzir conhecimentos.
Para John Dewey a escola não pode ser uma preparação para a vida, mas sim, a própria vida. Assim, a educação tem como eixo norteador a vida-experiência e aprendizagem, fazendo com que a função da escola seja a de propiciar uma reconstrução permanente da experiência e da aprendizagem dentro de sua vida.
John Dewey sempre defendeu a união da teoria e a prática, e sua contribuição para a Andragogia está no sentido de valorizar a capacidade de pensamento e estimular o aluno adulto a pensar, principalmente em discussões coletivas, quando o conhecimento flui mais facilmente e assim, é construído.
Dewey propõe uma educação com consciência, que fortalece a liberdade, propicia a integração e colaboração. Esta educação é um requisito necessário para o exercício da democracia. Palavras-chave: Dewey, política liberal, ética, democracia.
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Uma educação baseada no pragmatismo de Dewey se propõe a oportunizar possibilidades de experimentações para que os indivíduos possam experimentar novas maneiras de entrar em relação, ampliando suas experiências, possibilitando assim uma produção do comum e a singularização.
A Metodologia de ensino é a exposição verbal por parte do professor e a preparação do aluno. O foco principal é na resolução de exercícios e na memorização de fórmulas e conceitos.
Dewey identifica, assim, a lógica com a metodologia e com o método científico. Sua hipótese é a de que o método experimental ou científico de pesquisa é a própria lógica. Esta, a hipótese que Dewey opõe às demais hipóteses ou teorias das formas lógicas.
No Brasil, a Escola Nova buscava a modernização, a democratização, a industrialização e urbanização da sociedade. Os educadores que apoiavam suas idéias entendiam que a educação seria a responsável por inserir as pessoas na ordem social.
No segundo período da influência, Dewey aparece atrelado à Formação de Professores, sobretudo a partir da noção de Professor Reflexivo. A retomada, nessa segunda fase, se dá pela adoção de educadores estrangeiros, como: Nóvoa, Schön, McLaren, entre outros.
Na concepção de Dewey (1979), a educação é a continuação da vida social que acontece por introjeção de valores que são transmitidos de geração a geração através da experiência e pelo processo de comunicação entre os grupos sociais.
CONCEPÇÕES DE JOHN DEWEY
Dewey acreditava que uma educação de qualidade devia ser algo orgânico, que ensinasse o aluno a pensar e que unisse teoria a prática. Um ensino que levasse em consideração a valorização da capacidade mental dos estudantes, preparando-os para questionar a realidade.
Valorização das experiências pessoais dos alunos no processo de aprendizagem. Preparação dos alunos para viver em um mundo dinâmico e em constante transformação. Integração de todos os aspectos humanos: racional, emocional e físico. Oferta de ampla educação democrática, gratuita e laica.
O "Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova" consolidava a visão de um segmento da elite intelectual que, embora com diferentes posições ideológicas, vislumbrava a possibilidade de interferir na organização da sociedade brasileira do ponto de vista da educação.
O sistema de educação adotado naquele período é o tradicional, faltado na escrita autoridade do professor, com as crianças em fileiras em carteiras uma atrás das outras tendo de obedecer rigidamente a tudo que era dito pelos docentes e cumprir com todas as atividades escolares sem fazer perguntas.
A metodologia tradicional se baseia em uma estratégia essencialmente documentada, na qual o planejamento define toda a ordem do desenvolvimento do projeto. Apesar disso, não pense que o método ágil não demanda um planejamento.
Métodos tradicionais de ensinoMétodos sintéticos (Século XIX e XX) Utiliza-se, nestes métodos, uma ordem crescente de dificuldade: letra, palavra e texto; consiste em ir das partes para o todo. ... Método da Soletração e Silabação. ... Método Fônico. ... Método da Abelhinha. ... Método da Casinha Feliz.
ESCOLA TRADICIONAL:
O professor é autoritário e transmite um saber fragmentado, desfocado do contexto, enciclopédico. Preocupa-se com a memorização e repetição dos conteúdos. A base do processo didático é dedutivo, aonde o ensino vai do abstrato ao concreto, do geral para o particular.
O pragmatismo influenciou educadores de várias partes do mundo. No Brasil inspirou o movimento da Escola Nova, liderado por Anísio Teixeira, onde integrava a atividade prática e a democracia como importantes ingredientes da educação. O que importa é o crescimento – físico, emocional e intelectual.
Características do pragmatismo
O pragmatismo propõe que o raciocínio siga caminhos similares aos da ciência, priorizando observação de fenômenos, testes, formulação de hipóteses e revisão de teorias. Para o pragmatismo, não existem verdades absolutas.
A educação Deweyana nomeada tanto pragmática ou mesmo como ele enfatizava progressiva, caracteriza-se pela imponência da valorização da experiência como motivador para a aprendizagem das crianças, ou seja, essa experiência seria a matéria prima para o conhecimento.
Na corrente pedagógica renovada, também conhecida como Escola Nova, o aluno é o núcleo do aprendizado, no lugar dos mestres e da grade curricular. Este método nasce em contraposição à educação convencional, em fins do século XIX, no continente europeu e nos Estados Unidos.
Enquanto que nas escolas tradicionais o foco do aprendizado é o conteúdo, sempre passado por um mestre à frente da sala, o método construtivista se trata do desenvolvimento do conhecimento por meio da interação do aluno com o meio em que vive. A abordagem tradicional é muito comum no ensino.
O professor é um facilitador da aprendizagem, que auxilia o desenvolvimento espontâneo da criança. Ele não deve ensinar, mas criar situações para que os alunos aprendam. O aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem, um ser ativo.
Conforme se lê em Como pensamos (Dewey, 1959a, p. 111-119), o pensar reflexivo é a investigação que tem por objetivo criar uma situação nova, clara, coerente e harmoniosa, em que antes havia dificuldade, confusão, perturbação ou obscuridade.
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