EDTA é utilizado como anticoagulante na coleta de sangue total para uso rotineiro em hematologia (hemograma, velocidade de hemossedimentação, testes de fragilidade osmótica, etc.). O EDTA funciona como anticoagulante, bloqueando o cálcio ionizado através de reação química, com formação do complexo insolúvel EDTA-Ca.
O Citrato de Sódio é o anticoagulante utilizado nos exames que avaliam a coagulação e que necessitam do uso do plasma do paciente. ... Bem, o papel principal do citrato de sódio é formar um quelato com o cálcio, ou seja, ele irá se ligar aos íons cálcio da amostra e a cascata da coagulação será interrompida.
A heparina impede a conversão da protrombina em trombina e mantém o sangue efetivo por 10 a 12 horas, porém uma de suas desvantagens é o custo, mais caro que o EDTA.
Não existe um anticoagulante ideal para todos os exames laboratoriais. Em geral, os anticoagulantes têm como principal papel a interrupção da activação da cascata de coagulação, inibindo a formação da protrombina, impossibilitando a formação do coágulo.
Citrato de sódio tamponado: pouco recomendado para hematologia por não preservar de maneira adequada a morfologia celular. Atua quelando o cálcio e impedindo o processo de coagulação.
Heparina, EDTA e o Citrato de Sódio são os principais exemplos de anticoagulantes “in vitro”. Os anticoagulante são usados quanto temos necessidade de obter sangue total ou plasma.
Citrato de sódio tamponado: pouco recomendado para hematologia por não preservar de maneira adequada a morfologia celular. Atua quelando o cálcio e impedindo o processo de coagulação. É o anticoagulante recomendado para os testes de coagulação na proporção de 1:9 partes de sangue.
Baseia-se na medida do tempo de coagulação do plasma depois de se adicionar uma fonte de fator tissular (tromboplastina) e cálcio. A recalcificação do plasma na presença de fator tissular gera o Fator X ativado e posteriormente um coágulo de fibrina.
Depois do processo de coagulação, o sangramento é estancado, o organismo se recupera aos poucos, o vaso ou tecido se regenera e o coágulo se desprende naturalmente. A coagulação é essencial para o nosso organismo, mas quando esse processo sofre alterações ou grandes variações, podem ocorrer complicações.
Por outro lado, a formação de coágulos em excesso compromete o fluxo sanguíneo e o faz ser interrompido em pequenos vasos do organismo. Quando essa situação acontece em vasos cerebrais, por exemplo, causa um acidente vascular cerebral.
Dessa forma, o coágulo formado é responsável por estancar o sangramento em um vaso sanguíneo ou em um tecido que sofreu lesão. Depois do processo de coagulação, o sangramento é estancado, o organismo se recupera aos poucos, o vaso ou tecido se regenera e o coágulo se desprende naturalmente.
Além dos fatores que nós citamos acima, o processo de coagulação sanguínea também está relacionado ao fator VIII.
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