A Associação Americana de Psicologia definiu a existência de 3 tipos de estresse: estresse agudo, estresse agudo episódico ou estresse crônico. Além disso, existem o Transtorno do Estresse Pós-traumático e o Estresse Pós-Parto.
Tipos de estresse:
Agudo: é mais intenso e curto, sendo causado normalmente por situações traumáticas, mas passageiras, como a depressão na morte de um parente. Crônico: afeta a maioria das pessoas, sendo constante no dia a dia, mas de uma forma mais suave.
O ISSL é composto de quatro partes, alerta, resistência, quase–exaustão e exaustão. Essa divisão tem base nos princípios de Selye (1965), quanto às fases do processo de stress.
Estresse agudo episódico
São pessoas que apresentam um alto nível de irritabilidade e mau humor, estão sempre ansiosas e tensas. Às vezes, até passam uma imagem hostil. Têm um forte senso competitivo, impaciência e sensação de urgência em todo o tempo. E, quase sempre, são inseguros.
Esforços no sentido de evitar memórias, pensamentos ou sentimentos angustiantes associados com o evento. Esforços no sentido de evitar coisas externas que relembram a pessoa do evento ocorrido (pessoas, lugares, conversas, atividades, objetos e situações) Distúrbio do sono. Irritabilidade ou ataques de raiva.
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O transtorno de estresse agudo (TEA) corresponde a um período breve de recordações invasivas que ocorrem 4 semanas após testemunhar ou experimentar um evento traumático. (Ver também Visão geral dos transtornos relacionados com traumas e fatores de estresse.
Selye descreveu os sintomas do estresse como a Síndrome Geral de Adaptação, composto de três fases sucessivas: alerta, resistência e exaustão, de acordo com Rocha (2000). Ocorre quando o indivíduo entra em contato com o agente estressor e o seu corpo perde o seu equilíbrio.
Exaustão. Na última fase do estresse, o indivíduo já não consegue se manter física e psicologicamente bem para realizar suas atividades diárias. O cansaço se torna crônico e doenças mais graves começam a aparecer.
O que é estresse crônico
Quando sob estresse, o corpo entende que está sob ataque e se prepara para “lutar ou fugir”. Para isso, libera na corrente sanguínea substâncias estimulantes, como adrenalina, cortisol e norepinefrina. O problema é quando o organismo é demasiadamente estimulado e desafiado.
O estresse se divide em dois tipos, o bom e o mau, e o estresse crônico é a resposta à pressão emocional sofrida durante um período longo de tempo, no qual um indivíduo percebe que tem pouco ou nenhum controle. Envolve uma resposta do sistema endócrino, no qual corticosteroides são liberados.
O transtorno de estresse agudo é caracterizado por alterações emocionais, físicas e cognitivas que podem surgir após uma situação extrema, ameaçadora ou estressante, como a morte de um ente querido, um acidente, entre outras situações.
Alguém que tem estresse crônico apresenta sintomas físicos e emocionais, como:fadiga.desgaste.mal estar.cansaço.esgotamento.aumento da vigilância.dificuldade em relaxar e descansar.desânimo.
Próximo a realmente prejudicar o organismo, o estresse pode causar irritabilidade, gastrite, oscilação da pressão arterial, alteração da glicemia, queda de cabelo, ansiedade e depressão. Nos casos mais graves, a pessoa pode ter um infarto, um acidente vascular cerebral (AVC) e, até mesmo, desenvolver um câncer.
Estresse pode ter influência nos seguintes problemas: dor de cabeça, dificuldade para dormir, constipação, diarréia, irritabilidade, falta de energia, falta de concentração, comer demais ou não comer, raiva, tristeza, maior risco de acessos de asma e artrite, tensão, cólica estomacal, inchaço do estômago, problemas de ...
2 – A fase de resistência do estresse se dá quando nosso organismo tenta se reequilibrar e voltar ao estado original. Aqui há uma utilização muito grande de energia, então são notáveis alguns sintomas como cansaço, mal estar generalizado, tontura, formigamento nas extremidades e também problemas com a memória.
Fase de alerta: surge assim que o indivíduo entra em contato com o agente estressor. Nesse momento o indivíduo pode apresentar boca seca, dor no estômago, tensão muscular, aumento dos batimentos cardíacos, agitação, entre outros sintomas.
O estresse crônico — aquele de longo prazo, que estimula o cortisol, hormônio que, quando elevado, pode acarretar em doenças cardíacas, danos ao tecido muscular e à saúde mental — é o considerado ruim. Já o estresse positivo é o de curto prazo, que motiva a pessoa a alcançar uma meta ou a superar a si mesma.
O estresse pode ser bom ou ruim. Quando ele é positivo, recebe o nome de eustresse. Mas se for negativo, é chamado de distresse. E não é difícil perceber a diferença entre um e outro.
A síndrome de adaptação geral explica como nosso corpo reage a uma situação estressante. Essa teoria, enunciada pelo fisiologista Hans Selye em 1936, mostra todos aqueles processos fisiológicos que sentimos quando há algo em nosso ambiente que nos oprime, que nos ultrapassa e que excede a nossa capacidade de controle.
Sendo assim, o estresse pode ser entendido como uma doença de adaptação ao meio, em que o indivíduo, em função das estimulações, excitações e agressões externas, acaba produzindo uma escala progressiva na defesa de seu organismo.
Sensação de tristeza constante, falta de vontade de realizar as atividades, pouco apetite e fraqueza são alguns dos sintomas. Quem vive estressado e tem crises constantes pode não se dar o devido valor, assumindo pensamentos de que não é capaz e, por fim, desenvolver um quadro depressivo.
Os sintomas podem durar de 2 dias até 30 dias, sendo que a manutenção dos sintomas após 4 semanas, justificam outros diagnósticos (como o Estresse Pós-Traumático).
Pesquisadores analisam hábitos de mais de um milhão de mulheres de mais de 50 anos ao longo de uma década e concluem que impacto de emoções sobre saúde é mito . Tristeza ou estresse não aumentam o risco de morte, de acordo com um estudo coordenado pela Universidade de Oxford em colaboração com a ONG Cancer Research.
Quais são os principais sintomas de estresse?Dores (dores de cabeça; dores de estômago ou gastrite, dor no peito)Diarreia ou constipação.Baixa imunidade ( frequentes resfriados, infecções)Náuseas, tonturas.Perda de libido.Sudorese excessiva.Problemas dermatológicos.
A sugestão é procurar um(a) psicólogo(a). É importante avaliar o fenômeno que você se refere como estresse, pois pode estar ligado a outras questões como ansiedade, conflitos de relacionamento, e alterações de humor. Quanto a sua pergunta, recomendo médico psiquiatra ou psicólogo.
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