“A pesquisa de mutações da protrombina e do Fator V de Leiden é sempre indicada para mulheres que possuem histórico familiar ou pessoal de trombose, mas também é importante quando há associação de fatores de risco para eventos tromboembólicos.
A trombofilia é diagnosticada por meio de exame de sangue, que procura as mutações genéticas relacionadas à coagulação sanguínea. Além disso, outras alterações autoimunes fazem o organismo produzir enzimas que atuam na coagulação e também aparecem no resultado.
A maioria dos casos de trombofilia na gravidez não leva ao aparecimento de sinais ou sintomas, no entanto algumas mulheres podem apresentar:
7 sintomas de trombose na gravidez e como tratar
Segundo as diretrizes, somente mulheres com histórico familiar de trombofilia descoberta na gestação ou doenças tromboembólicas, como o tromboembolismo e a trombose venosa profunda devem fazer a pesquisa. A partir de três abortos espontâneos, o exame também pode ser solicitado.
O parto mais indicado para uma paciente com trombofilia é o parto normal. Quanto menor o trauma no corpo da mulher, menos risco de trombose, principalmente no período puerperal, que é a fase do pós-parto em que essa mulher vai ficar imobilizada por um tempo, por conta do procedimento cirúrgico.
Neste caso, ela pode ser desencadeada por diversos fatores que aumentam a coagulação do sangue. Entre eles estão o uso de estrogênios, terapia de reposição hormonal, viagens aéreas prolongadas (por causa da pressão), cirurgias, imobilização e também a gravidez.
A trombofilia pode ser um dos desafios que algumas mulheres encontram durante a gravidez. A condição é uma tendência, genética ou adquirida, de que o sangue forme trombos, ou seja, coágulos que entopem a circulação dos vasos sanguíneos.
Se diagnosticada antes da gestação, o tratamento com a heparina deve ser iniciado antes mesmo de engravidar. A trombofilia pode ser tanto hereditária ou adquirida. Diabetes, tabagismo, obesidade, pressão alta e até o uso de anticoncepcionais são apontados pelos médicos como fatores de risco.
Isso reduz o fluxo de sangue e, consequentemente, de nutrientes que chegam ao bebê. Por isso, a trombofilia também está ligada à redução do crescimento fetal. Além disso, quando 90% das veias da placenta ficam obstruídas, o bebê vai a óbito.
O teste é feito via exame de sangue, que procura as mutações genéticas relacionadas à coagulação sanguínea – são duas as que provocam a trombofilia. “Outras alterações autoimunes fazem o organismo produzir enzimas que atuam na coagulação e também aparecem no resultado”, aponta Pares.
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