Atividade física e alimentação equilibrada afastam causas importantes da fibrilação, como excesso de peso, diabetes e pressão alta. Maneirar nos drinques e cortar o cigarro também são atitudes fundamentais para prevenir a arritmia.
A - Restauração do ritmo sinusal Por outro lado, nos episódios de FA com mais de 7 dias de duração, a reversão espontânea é pouco freqüente. Os fatores clínicos de predição para a reversão espontânea da FA são a ausên- cia de doença cardíaca estrutural, idade < 60 anos e duração do episódio inferior a 24h30,31.
A fibrilação atrial é um tipo de arritmia cardíaca com características muito específicas que atinge 2 a 4% da população mundial, sendo mais comum quanto maior for a idade da pessoa. O coração que sofre de fibrilação atrial tem seus batimentos acelerados e que passam a bater em ritmo irregular.
Grande parte das arritmias desaparecem espontaneamente, geram poucos sintomas, e melhoram com algumas mudanças no estilo de vida, como fazer atividade física regular, garantir boas noites de sono, eliminar cigarros e bebidas, assim como evitar o uso de energéticos e estimulantes, como café.
Ablação cirúrgica minimamente invasiva (FA somente) ou por cirurgia aberta (em conjunto com outra cirurgia cardíaca) para criar lesões que bloqueiem circuitos elétricos anormais causadores da fibrilação atrial. Mesmo que se decida tratar ou reverter a fibrilação atrial, deve-se, ainda, tomar alguns cuidados para monitorar recorrências.
Se os sintomas persistirem, apesar de um controle rigoroso de FC, deve ser avaliado reverter a fibrilação atrial a ritmo sinusal através de cardioversão elétrica, garantindo pelo menos 4-6 semanas antes de anticoagulação.
Na maioria dos casos, porém, a fibrilação atrial costuma vir acompanhada de frequências cardíacas ao redor de 120-130 batimentos por minutos, o que provoca sintomas, como palpitações, desconforto no peito, tonturas, cansaço e/ou falta de ar. Um achado típico da FA é um coração acelerado, acima das 100 pulsações por minutos associado ...
Quais as pessoas que têm mais chances de ter fibrilação atrial? Pessoas idosas tem mais chance de apresentar fibrilação atrial do que pessoas jovens. O risco da fibrilação atrial aumenta com a idade. É a arritmia cardíaca mais comum entre pessoas acima de 65 anos.
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