B) Os três momentos da dialética hegeliana são: Tese, antítese e síntese.
O sistema de Hegel começa criticando o subjetivismo de Kant e propõe um estudo de idéias pela abordagem dialética da realidade, que compreende três fases: tese, antítese e síntese, senão vejamos: I – Lógica: Hegel propõe o estudo das idéias em si mesmas. A lógica hegeliana tem um sentido ontológico e místico.
Elas são as relações: 1) individual-particular-geral; 2) causa- efeito; 3) necessidade-causalidade; 4) essência-aparência; 5) conteúdo-forma; 6) possibilidade-realidade.
RESUMO: Em termos dialéticos, os três grandes princípios que regem o universo são conhecidos como identidade, diferença e coerência. Adotando-se o modelo hegeliano de dialética, entende-se que o princípio da identidade pode ser associado a tese, o da diferença como antítese e a coerência como síntese.
Hegel considera o desenvolvimento do Espírito em três momentos, o primeiro é o Espírito Subjetivo, o Espírito na relação consigo mesmo, o segundo é o Espírito Objetivo, no qual o Espírito se reconhece como realidade no mundo, e, o terceiro é o Espírito Absoluto enquanto unidade da idealidade de seu primeiro momento e ...
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Sob essa perspectiva, a ideia é caracterizada por Hegel como o conceito do Espírito, que tem efetividade. O Espírito é resultado do desenvolvimento da ideia lógica, que se pôs livremente em seu outro, a natureza, retornando a si mesma enquanto Espírito.
O autodesenvolvimento do espírito prossegue em três estágios: “espírito subjetivo”, consciência humana individual; “espírito objetivo”, sociedade humana e três formas principais: direito, moralidade e estado e o espírito absoluto, inclui arte, religião, filosofia.
Então, desde sua origem, a dialética vincula-se ao processo de diálogo e debates entre posições contrárias. De forma geral, o método dialético é um método de abordagem que tem como características centrais o uso da discussão, da argumentação e da provocação.
Hegel e a filosofia da dialética: Tese; Antítese; e Síntese.
Na filosofia aristotélica, existem dois processos centrais que delimitam o conhecimento: a lógica e a dialética. A lógica busca fundamentação na demonstração cabal do que foi enunciado e nos chamados axiomas. Já a dialética assenta-se na opinião, mas em um tipo específico de opinião: a endoxa (boa opinião).
O que é Dialética:
Dialética é um debate onde há ideias diferentes, onde um posicionamento é defendido e contradito logo depois. Para os gregos, dialética era separar fatos, dividir as ideias para poder debatê-las com mais clareza.
Platão define a dialética como a arte de pensar, questionar e hierarquizar ideias. O termo dialética é utilizado por Platão na referência a qualquer método que possa ser recomendado como veículo da filosofia. Para Platão, a dialética é um instrumento que permite o alcance a verdade.
Um modo de pensar que, ao privilegiar as contradições da realidade, permite que o sujeito se compreenda como agente e colaborador do processo de transformação constante através do qual todas as coisas existem.
É o estudo da dialética, ou seja, a arte de saber dialogar ou conversar. Exemplo de uso da palavra Dialogia: A forma de platão explicar suas idéias e teorias a seus pupilos.
A tese é uma afirmação ou situação inicialmente dada. A antítese é uma oposição à tese. Do conflito entre tese e antítese surge a síntese, situação nova que carrega dentro de si elementos resultantes desse choque.
(UEM 2017 - Adaptado) “O que é racional, é efetivo; e o que é efetivo, é racional. Nesta convicção está toda consciência desprevenida, bem como a filosofia, e é daqui que esta parte para a consideração tanto do universo espiritual quanto do natural.
Para Hegel, não existe algo que seja impossível de ser pensado. Assim, ele afirma que “o real é racional e o racional é real”. Não é possível separar o mundo do sujeito, o objeto e o conhecimento, o universal e o particular. Em outras traduções do alemão, é dito que “o real é efetivo”.
Hegel definia a dialética como desenvolvimento do conceito a partir de si mesmo, num avanço constante que não consistia apenas na afirmação de relações de diferença, mas no entendimento do universal presente nas coisas, mais propriamente no seu vir-a-ser.
O Hegelianismo gerou também a ideia de uma autoconsciência absoluta, sob a qual a humanidade caminharia em sentido à razão continuamente. Tal pensamento liga-se a outro que acredita que a história é a realização de um plano providencial no qual os povos vencedores são integrantes de um evolucionismo de essência divina.
A técnica de análise hermenêutico-dialética preserva, da hermenêutica, a possibilidade de interpretação dos sentidos que os sujeitos elaboram em seus discursos, e se combina à compreensão de tais sentidos face às contradições que lhes constituem, e ao seu contexto social e histórico, por meio da lógica dialética.
As três formas do espíritoo espírito subjetivo refere-se à alma, à consciência e à razão;o espírito objetivo refere-se ao direito, à moralidade e ao costume;o espírito absoluto refere-se à Arte, à Religião e à Filosofia, sendo, portanto, uma síntese do espírito subjetivo e do espírito objetivo.
Georg Wilhelm Hegel pensava que a consciência deveria passar por uma série de desenvolvimentos para superar as contradições percebidas em conceitos que seriam aparentemente opostos; buscou uma interpretação racional da multiplicidade sensível, tentando enxergar no finito o que havia de absoluto.
Significado de Espírito
substantivo masculino Princípio imaterial de uma pessoa; alma. [Religião] Entidade sobrenatural boa ou mal: os anjos e os demónios. [Religião] Ser superior, soberano (grafada em maiúsculas); sumidade. [Religião] Razão da vida que transcende a matéria; sopro.
A origem da dialética é uma questão em disputa entre dois filósofos gregos. Por um lado, Zenão de Eleia (c. 490-430 a.C.) e, de outro, Sócrates (469-399 a.C.) tem atribuídos a si, a fundação do método dialético.
A dialética marxista
Karl Marx recorreu à dialética para abordar assuntos históricos. Um dos fundamentos da dialética histórica é o de que nada pode ser considerado perpétuo pois tudo está em constante evolução e mudança. Com isso, Marx considera a evolução natural da história, não admitindo que ela seja estática.
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