São as seguintes: Tolerantes e flexíveis. É a principal definição de família moderna, que respeita as particularidades de cada um dos seus integrantes e não se cinge a um esquema pré-estabelecido de papéis tradicionais de mamã, papá, filho ou filha.
Também chamada de família recomposta, é formada por dois adultos e os filhos, que podem não ser filhos biológicos do casal. Ex: A mãe se divorcia e se casa com outro homem que já tem um filho. Juntos eles formam uma família reconstituída. Composta por adultos do mesmo sexo que possuem filhos.
Novos padrões familiares
Segundo Vaitsman (1994), “... o que caracteriza a família e o casamento numa situação pós-moderna é justamente a inexistência de um modelo dominante, seja no que diz respeito às práticas, seja enquanto um discurso normatizador das práticas.
Mesmo com toda essa diversidade podemos citar algumas características que as famílias atuais vem apresentando em comum como, a diminuição do número de membros, de casamentos religiosos, aumento na participação feminina no mercado de trabalho, participação de vários membros da família em sua econômia, o chefe da família ...
A chamada família contemporânea nasceu de profundas mudanças da dilatada lacuna entre a família clássica e a família moderna. Antes a família era matrimonializada e patriarcal, com predomínio do homem, chefe da família. Colocada estava a supremacia do homem na relação conjugal.
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Esses homens possuíam uma família grande, não limitada à pai, mãe e filhos, pelo contrário, a casa era repleta de pessoas (clérigos, servidores, empregados, aprendizes, criados, entre outros). Além dos moradores havia muitas visitas que ocupavam o tempo da criança.
Na Idade Média, o conceito de família passa pela forte determinação e influência da Igreja. Com o Cristianismo sendo reconhecido como religião oficial de praticamente todos os povos ditos civilizados, o culto familiar deslocou-se para as capelas, deixando o pater de ser o seu sacerdote.
Ou seja, a família moderna é fundamentalmente composta por relações afetivas que unem os cônjuges entre si, cada um deles aos filhos e os irmãos uns aos outros. A família moderna é, portanto, lugar de efetivação de um amor imprescindível à felicidade do lar (ARIÈS, 2002).
A principal mudança que separa, que diferencia a família moderna da antiga família está no crescimento da violência. Infelizmente, crianças e idosos são obrigados a conviver com o duro cenário em que mortes, assaltos e o medo são os principais protagonistas.
A família é a base da sociedade, conforme já se acentuou. Foi base dela e será seu alicerce. Para isso ocorrer, deve-se legitimar a atuação de quem mais influencia e conhece seus membros: os pais.
Recasamentos, famílias monoparentais, uniões homoafetivas com filhos, paternidade ou maternidade socioafetivas são alguns dos nomes das novas configurações familiares formadas pelos brasileiros sob a égide do desejo de felicidade e completude.
São elas: Família “Tradicional”; União Estável; Família Homoafetiva; Família Paralela ou Simultânea; Família Poliafetiva; Família Monoparental; Família Parental ou Anaparental; Família Composta, Pluriparental ou Mosaico; Família Natural, Extensa ou Ampliada; Família Substituta; Família Eudemonista.
Conforme o art. 1.727 do Código Civil, as relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, constituem concubinato. A família unipessoal (de apenas um indivíduo) é reconhecida pelo ordenamento jurídico pátrio, especialmente no instituto jurídico do bem de família.
Para Kroth (2008, p. 137) isso mostra que “a estrutura da família continua a ser configurada pelo tripé pai-mãe-filhos (com exceção da monoparentalidade, que é constituída por pai e filhos ou mãe e filhos) evidenciando o núcleo básico presente no modelo nuclear de família”.
Quadrado explica que as principais mudanças foram: a inserção da mulher no mercado de trabalho, o exercício da sexualidade dissociada do matrimônio e reprodução, acesso com mais facilidade ao divórcio, família monoparental, multiespécie e socioafetiva.
É então possível afirmar que a família é a unidade base de qualquer sociedade organizada. Pressuposto verificável na sociedade contemporânea. É na família que aprendemos a compreender e a nos situar no mundo. Com ela formamos a nossa entidade social de valores, ética e moral.
Família Informal: formada pela união estável. Família Monoparental: qualquer um dos pais com seu filho (ex.: mãe solteira e seu filho). Família Anaparental: Sem pais, formadas apenas pelos irmãos. Família Reconstituída: Pais separados, com filhos, que começam a viver com outro também com filhos.
No fim do século XVIII e começo do século XIX, a discrição e o isolamento trouxeram em si uma nova polidez para as relações entre os seres viventes: uma noção do que deveria ser restrito a casa (independente de sua configuração econômica) e o que poderia ser visto pela sociedade.
Segundo o estatuto, família é “o núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável, ou ainda por comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes”.
A família moderna difere das formas antigas no que concerne a suas finalidades, composição e papel dos pais e dos filhos. A família se volta mais aos vínculos afetivos, baseia-se na afetividade, na igualdade, na frater- nidade, no companheirismo, no amor.
Antigamente, o modelo familiar predominante era o patriarcal, patrimonial e matrimonial. ... A família era constituída unicamente pelo casamento, não havia que se falar em nenhum outro meio de constituição familiar, como a união estável.
No início do paleolítico a organização social baseava-se em pequenos grupos humanos, e unidos por laços familiares. ... Neste período, já existe a divisão das tarefas sociais por sexo: os homens são responsáveis pela segurança e por trazer alimento, enquanto as mulheres cuidam das crianças e da organização das habitações.
Com relação ao estado civil dos genitores das famílias das décadas de 50 e 60, a maioria era casada, e, embora as mães continuassem trabalhando em casa e o pai no ambiente profissional, os primeiros indícios de uma nova participação social da mulher começavam a surgir (Vaitsman, 1994).
100 anos atrás, para crianças de famílias ricas, as roupas eram costuradas sob medida. Nas famílias humildes, as roupas eram passadas de um para outro, algumas crianças ficavam descalças até o final do outono. ... As crianças começaram a se vestir com mais elegância e conforto.
Uma família tradicional é normalmente formada pelo pai e mãe, unidos por matrimônio, e por um ou mais filhos, compondo uma família nuclear ou elementar. Na Constituição brasileira, a família é abrangente, pois considera diversas formas de organização baseadas na relação afetiva e na convivência.
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