Os estágios do ciclo de vida de uma estrela com massa semelhante ao do sol :Nebulosa Estelar.Estrela de Sequência Principal.Estrela Gigante Vermelha.Nebulosa Planetária.Anã branca.Anão negro.
A vida de cada estrela pode ser dividida em três fases: juventude, idade madura e velhice. A forma como cada uma dispende essa parte de sua vida depende fundamentalmente de sua massa. A morte de uma estrela pode ocorrer de diferentes formas, geralmente associadas com o seu tipo de vida.
O processo de evolução estelar se inicia a partir de nuvens de gás e poeira interestelar do qual as estrelas se formam. Em vários pontos dessas nuvens, porções de gás e poeira começam a se contrair e a concentrar matéria.
Uma estrela pode ser dividida em duas regiões básicas: a atmosfera e o interior. A primeira engloba as camadas mais externas da estrela, onde a densidade e pressão são menores. O interior contém quase toda a massa da estrela e é em suas regiões centrais que se dão as reações de fusão nuclear.
Estágio Inicial – Nasce uma estrela
Turbulências, como as causadas por uma explosão de supernova* nas proximidades, provocam crescentes adensamentos em algumas regiões da nebulosa formando glóbulos de gás frio que acabam colapsando sob seu próprio peso. Cada glóbulo dará origem a uma estrela.
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As estrelas nascem a partir de nuvens de gás e poeira (nebulosas) existentes no espaço interestelar. Estas nuvens são, regra geral, muito extensas e muito frias. Se a nuvem for perturbada (por exemplo pela passagem de uma estrela nas suas proximidades, pela explosão de uma estrela vizinha,...)
As Estrelas são corpos celestes que têm luz própria. Elas são, na verdade, esferas gigantes compostas de gases que produzem reações nucleares mas, graças à gravidade, podem se manter vivas (sem se explodir) por trilhões de anos. Na nossa galáxia - a Via Láctea - existem mais de cem bilhões de estrelas.
Quais os três componentes básicos para formar uma estrela?
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No núcleo de uma estrela são fundido hidrogênio em:Hélio.Níquel.Carbono.Nitrogênio.Hidrogênio novamente.
Quase todas as estrelas são compostas principalmente de um gás chamado hidrogênio. O núcleo de uma estrela é muito quente. Quando uma grande pressão o comprime, uma parte do hidrogênio se transforma em outro gás, chamado hélio. Esse processo produz uma enorme quantidade de energia e faz a estrela brilhar.
"As de massa bem maiores que a do Sol, cerca de dez vezes maiores, por exemplo, vão durar dezenas de milhões de anos, enquanto o tempo de vida do astro solar é de 10 bilhões de anos. Já estrelas com um décimo da massa solar têm uma expectativa de vida de várias dezenas de bilhões de anos", afirma Thais Idiart.
A sequência principal (SP) é etapa mais longa da vida da estrela, quando ela está fundindo hidrogênio em hélio no núcleo e brilhando estavelmente, em equilíbrio hidrostático.
Nas estrelas leves estas camadas são expulsas de forma suave, virando uma nebulosa planetária com uma estrela central em seu interior. Esta, depois transforma-se em uma anã branca, uma estrela densa e quente, uma espécie de "cadáver", feita de carbono e oxigênio, que esfria por bilhões de anos, sem se apagar.
O brilho das estrelas é produzido por parte de sua energia, que se irradia pelo espaço sob a forma de luz. As estrelas não duram para sempre. Elas "nascem", evoluem e "morrem". Esse mesmo processo ocorre com o Sol, pois ele também é uma estrela.
Quando a temperatura é alta o suficiente, essa enorme bola de gás começa a emitir luz e o hidrogênio começa a queimar. Esse processo é chamado de fusão nuclear e libera muita energia. Essa sequência de fenômenos caracteriza o início da vida de uma estrela.
"A cintilação provém das deformações da superfície de onda da luz estelar em consequência de efeitos atmosféricos. "O piscar origina-se da deformação da onda plana que provém das estrelas, causada pela variação do índice de refração atmosférica nas altas camadas.
Os astrônomos classificam as estrelas pelo tamanho e pela temperatura superficial. Conforme seu tamanho, as estrelas podem ser chamadas de supergigantes, gigantes brilhantes, gigantes, subgigantes, anãs ou normais e subanãs.
Estrelas com mais de 9 massas solares podem explodir como supernovas sem passar pelo estágio de anãs brancas. Elas têm uma evolução complexa e relativamente rápida. No início, como todas as estrelas, elas geram energia pela fusão de hidrogênio em hélio em seu núcleo.
Os planetas podem ser considerados, grosso modo, como corpos celestes que, ao contrário das estrelas, não possuem luz própria, possuindo uma órbita estabelecida.
Classificação de estrelas
Tipos espectrais e suas características gerais: O - Poucas linhas na parte visível do espectro; predominam as linhas de hélio, hidrogênio, silício, nitrogênio etc ionizados; aparecem as linhas de Balmer do hidrogênio.
As estrelas são astros aparentemente fixos que se distinguem pelo seu brilho, cor e posição relativa no firmamento. O brilho depende da luminosidade, energia emitida por unidade de tempo, e da distância, sendo inversamente proporcional ao quadrado desta. ... As estrelas mais quentes são as do tipo O.
A Star Is Born é, na verdade, um remake - o longa metragem já teve outras três versões - e, ao contrário do que se costuma crer, não foi criado a partir de uma história verídica. A produção com direção de Bradley Cooper recebeu o Globo de Ouro 2019 na categoria Melhor Canção Original.
Quando morremos, nossos pés se esquecem do chão e nossas mãos viram asas. Nos transformamos em um passarinho que ninguém vê e partimos, sem as malas, para o céu. Lá, Deus nos espera, nos toca com uma varinha mágica e nos transforma em estrelas.
A partir de então, o ciclo evolutivo das estrelas, em geral, depende de um componente: a massa. Quanto maior a massa do astro, mais energia ele será capaz de produzir, o que significa que será uma estrela com brilho mais intenso e, ao mesmo tempo, com vida muito menor.
As estrelas não brilham somente à noite. Elas brilham o tempo inteiro! Nós é que só conseguimos enxergá-las depois que o Sol se põe. Isso porque, durante o dia, a luz solar se espalha pela atmosfera e impede que vejamos o que acontece no espaço.
Por causa de uma ilusão de ótica. O que pisca, na verdade, não são as estrelas, mas sim as imagens que nós vemos delas. A luz brilhante desses corpos celestes atravessa mais de 100 quilômetros de atmosfera da Terra antes de chegar aos nossos olhos.
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