Dá-se o nome de múmia ao cadáver preservado com produtos químicos. Os incas do Peru mumificavam seus mortos, assim como os povos antigos da Austrália e de algumas ilhas do Pacífico. No entanto, as múmias do antigo Egito são as mais famosas. Uma múmia egípcia do período ptolemaico (305 a.C. a 30 a.C., aproximadamente).
Era no coração da América do Sul que viviam os chinchorros, nome da civilização mais antiga, de que se tem notícia, a mumificar seus mortos. O povo habitava uma faixa da costa do deserto do Atacama, entre o Chile e o Peru, há mais de sete mil anos.
Os egípcios, que eram politeístas e acreditavam na vida após a morte, inventaram a mumificação para preservar o corpo até que o espírito retornasse. Entende-se por politeísmo a crença em vários deuses.
E estas múmias só existem pelo simples e puro fato de que os antigos egípcios acreditavam na vida após a morte e que os corpos mumificados seriam uma “parte da existência” necessária para tornar esta “continuação da vida” possível.
Os faraós negros eram poderosos guerreiros e suas tropas foram praticamente as únicas que conseguiram evitar o domínio dos povos assírios (povos semitas extremamente guerreiros) no Egito. O governo dos faraós negros no Antigo Egito demonstra que no mundo antigo não existia o racismo.
32 curiosidades que você vai gostar
Os faraós do Egito eram considerados deuses vivos, tinham poder militar e político ao seu dispor.
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Conheça os 5 maiores faraós do EgitoHatshepsut (1507-1458 AEC) ... Tutmés III (1481-1425 AEC) ... Ramsés II (1303-1213 AEC) ... Amenhotep III (1391-1353 AEC) ... Tutancâmon, o faraó menino.
Descontando as redundâncias, são 170 faraós que reinaram no Egito em ao menos 30 dinastias. Normalmente, as dinastias eram divididas por hereditariedade. Mas como a história do Egito está repleta de intrigas, assassinatos e usurpação de poder, novos clãs viviam tomando o trono.
Os egípcios mumificavam o corpo porque acreditavam que não entraria na existência eterna sem que o espírito - o ka - pudesse voltar ao corpo. Por isso, o corpo tinha de ser preservado.
Pesquisadores descobrem que os egípcios pintavam os olhos não por vaidade, mas, sim, para protegê-los de infecções.
Os egípcios não tinham muito paciência com pelos ou cabelos, por questão de higiene ou mesmo por não suportar o calor que eles podiam causar, devido ao local quente em que viviam. Possivelmente devido a essas questões, eles cortavam os cabelos bem curtos ou raspavam a cabeça regularmente.
Trata-se de um método de preservação de cadáveres que diminui drasticamente a intensidade da decomposição. Define-se mumificação como o fenômeno natural ou artificial de preservação de um corpo. Nesse processo, a putrefação ocorre vagarosamente, ao longo de muitos e muitos anos.
O faraó era a autoridade máxima, considerado como um deus que habitava na terra. Os sacerdotes, os militares e os escribas ganharam, lentamente, importância nesta sociedade. Os artesãos, camponeses e os pequenos comerciantes sustentavam a sociedade egípcia através do seu trabalho e dos impostos que pagavam.
Também chamado de Usir ou Ausar, Osíris está relacionado com a vida no além pois à ele foi atribuído o trabalho de julgar os mortos. Para isso, o rei da ressurreição pesava o coração de cada um. Esse processo era chamado de "psicostasia" e acontecia na "sala das duas verdades".
Quando morria, o faraó era honrado com festas, cânticos e a leitura do Livro dos Mortos, em que sua alma e seu corpo eram entregues aos deuses Anúbis ou Osíris. Isso acontecia no processo de mumificação, em tendas fora das tumbas.
Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. Os egípcios constituíram uma sociedade extremamente religiosa.
A população do antigo Egito era dividida em classes sociais. A primeira era constituída pelos membros da família real. Depois, os sacerdotes, os nobres, os escribas, os guerreiros, os mercadores e os artesões. Os lavradores, operários e servos faziam parte da classe baixa da população.
A Maquiagem surgiu no Egito Antigo por volta de 3.000 a.C., onde a pintura dos olhos era feita com o objetivo de refletir sua alma através dos olhos. Essas pinturas eram feitas com o Kohl, um pigmento preto usado como sombra para sublinhar o contorno dos olhos e das sobrancelhas.
O delineado gatinho tem forte ligação com essa origem no Egito. Isso porque os gatos eram adorados e, também, considerados símbolos de beleza. Por esse motivo, começaram a tentar imitar o formato dos olhos dos felinos com o delineado.
A mumificação é uma técnica usada para preservar humanos e animais. Os egípcios acreditavam que se tratava de um processo essencial para assegurar a passagem do morto para a outra vida, por isso, quando um egípcio morria, os embalsamadores recolhiam o corpo para um local próprio, onde procediam à mumificação.
O processo de embalsamamento era realizado perto do túmulo e dividido em dois períodos principais, cada com com 35 dias: secagem e embrulhamento. Durante a primeira etapa, o corpo era purificado e os órgãos, removidos. No quarto dia, ocorria o tratamento com natrão seco.
Embalsamamento é uma técnica antiga utilizada para preservar os corpos após a morte, deixando-os intactos para o velório e outras situações. Ela consiste na substituição do sangue por uma solução de água e formol. O ideal é que o corpo seja embalsamado durante as primeiras 12 horas após o falecimento.
1- Tutankhamon - Luxor, Egito
O jovem Tutankhamon governou o Egito por um curto período durante o Império Novo. Aparentemente é o faraó mais famoso da nação, mas sua fama não se deu pelas suas conquistas, mas sim no pós morte.
Em vez disso, o historiador grego Heródoto descreve Quéops como um tirano herege e cruel.
A tradição egípcia apresenta Menés (ou Narmer, em grego) como sendo o primeiro faraó ao unificar o Egito (até então dividido em dois reinos). Segundo esta tradição, este seria o primeiro governante humano do Egito, a seguir ao reinado mítico do deus Hórus.
14- Ramsés II (19ª dinastia), o mais famoso e poderoso dos faraós, reinou por 67 anos. Um grande construtor, mandou erguer os templos de Abu Simbel para ele e sua esposa, Nefertari. Ramsés II é conhecido por ter sido um grande rei guerreiro.
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