A quimioterapia pode ser classificada em curativa, adjuvante, neoadjuvante ou prévia e paliativa. A quimioterapia curativa é utilizada quando se pretende acabar com o câncer através apenas dessa técnica. Na adjuvante, espera-se acabar com possíveis células que ficaram após o tratamento cirúrgico.
Quimioterapia vermelha
Este tipo é entendido pelos pacientes como a quimioterapia mais forte, com efeitos colaterais mais intensos. Sua coloração avermelhada se dá por conta dos seus medicamentos, de cor rubi, quando diluídos. São eles a Doxorrubina e Epirrubucina, que podem ser usados isoladamente ou em conjunto.
Várias são as abordagens que tratam o câncer sem atacar as células do couro cabeludo, como é o exemplo da hormonoterapia para o câncer de mama e de próstata, imunoterapia para vários casos de tumores avançados, e medicamentos complementares, como os inibidores de osteólise para controle de metástases ósseas.
A quimioterapia branca é considerada mais branda porque as antraciclinas, compostos da vermelha, são mais ácidas e costumam ser agressivas às veias periféricas, como as da dobra do braço e do dorso da mão.
A primeira linha de quimioterapia é a primeira utilizada no contexto paliativo. Quando ocorre progressão de doença ao tratamento, muda-se a linha de tratamento. Na presença de doença metastática potencialmente ressecável, a quimioterapia pode ser chamada de conversão.
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Via oral (pela boca): o paciente ingere pela boca o medicamento na forma de comprimidos, cápsulas e líquidos. Pode ser feito em casa. Intravenosa (pela veia): a medicação é aplicada diretamente na veia ou por meio de cateter (um tubo fino colocado na veia), na forma de injeções ou dentro do soro.
Antes de iniciar-se a infusão dos quimioterápicos, é comum administrar-se medicamentos capazes de minimizar os eventuais sintomas da quimioterapia. Uma sessão de quimioterapia pode durar de 2 a 5 horas, sendo que o paciente deve ficar relaxado durante esse período.
De acordo com Ferrari, medicamentos como doxorrubicina e epirrubicina são os principais causadores da queda dos fios.
A anemia também pode surgir como consequência do tratamento, o que leva à sensação de fraqueza, falta de ar e cansaço. Esse se outros sintomas são bastante comuns de aparecerem após o fim do tratamento. Também são frequentes os relatos de que os exames de sangue, colesterol, e outros apareçam ainda com alterações.
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