Todavia, as características do Fordismo não se sustentaram por mais tempo e, com outros fatores econômicos, levaram a uma crise do modelo produtivo na década de 1970. O encarecimento da produção, os estoques cheios e padronizados e o desenvolvimento tecnológico foram as grandes razões para essa crise.
O fordismo teve como consequências, diríamos positivas, a racionalização das tarefas e o aumento do controlo da qualidade dos produtos, o aumento da produtividade, o surgimento de um novo conceito de fábrica, espaço mais amplo capaz de permitir a linha de montagem onde se opera o trabalho em cadeia; e, ao mesmo tempo, ...
Por que o Fordismo decaiu? A resposta para essa pergunta é simples competição de livre mercado. Um novo sistema ainda melhor que o fordismo foi criado por um japonês chamado Taiichi Ohno. Ele trabalhava numa empresa chamada Toyota e batizou seu sistema de Toyotismo.
A origem do fordismo está atrelada à necessidade da indústria em aumentar a produtividade das unidades fabris. São características do fordismo: linha de montagem automatizada, trabalho especializado e controle de qualidade no final do processo produtivo.
O Fordismo e o Toyotismo são dois modelos de produção criados para otimizar a eficiência e a produtividade de indústrias. Contudo, são sistemas totalmente diferentes: O fordista foca na produção em massa. O toyotista tem como princípio a produção sob demanda.
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O Fordismo funciona a partir de três princípios básicos: intensificação, economia e produtividade. A intensificação consiste na redução do tempo de produção e, consequentemente, do tempo de espera até que o produto chegue ao consumidor.
Fracasso do fordismo
O sucesso do fordismo ocorreu entre os anos de 1945 e 1968. Porém, a rigidez do trabalho resultou no seu declínio. Isso se tornou ainda mais perceptível após o modelo de gestão mostrado pela General Motors.
Como consequência, destaca-se o deslocamento das indústrias em direção aos países pobres e emergentes. Cabe destacar que a crise do Fordismo não significou o fim deste modelo de produção, mas sim que ele deixou de ser o principal modelo utilizado, passando a exercer um papel secundário.
Críticas ao Toyotismo
Com a produtividade em alta, menos mão de obra é necessária, o que gera um grande aumento no desemprego, em função da tecnologia que diminui os postos de trabalho. Portanto, este modelo industrial é um dos principais responsáveis pelo desemprego no setor secundário da economia.
Podemos destacar alguns dos benefícios do Fordismo:Produção em massa para atender grandes demandas;Baixos custos de produção;Rapidez no atendimento ao cliente (graças aos estoques).
Uma das principais vantagens do Taylorismo é a sua dinâmica de produtividade. Por meio dela, foi possível colocar debater sobre o aumento dos salários e também a diminuição de carga horária. Os dois aspectos de maneira bastante concreta. No entanto, entre as desvantagens, destaca-se a mecanização do trabalho.
A Produção em massa faz uso intensivo de capital, ou seja, utiliza uma alta proporção de máquinas em relação ao número de trabalhadores. Com o custo do trabalho mais baixo e alta taxa de produção, a proporção de capital aumenta enquanto as despesas correntes diminuem, em comparação com outros modos de produção.
Todavia, as características do Fordismo não se sustentaram por mais tempo e, com outros fatores econômicos, levaram a uma crise do modelo produtivo na década de 1970. O encarecimento da produção, os estoques cheios e padronizados e o desenvolvimento tecnológico foram as grandes razões para essa crise.
Como resposta à crise do fordismo, as empresas passaram a introduzir equipamentos tecnologicamente cada vez mais avançados e novos métodos de organização da produção, como o toyotismo.
Assim, o operário apenas ficava em seu posto parado, esperando seu produto. Dessa forma, os colaboradores ficavam realizando movimentos simples, mecanizados e repetitivos. Essa esteira controlava o tempo de produção na indústria. O trabalhador ficava parado e o automóvel se movia até o final da linha de montagem.
A empresa automobilística Ford, por não adotar o sistema flexível de gestão da qualidade, e apenas preocupar-se com a produção em massa, sem atentar-se para qualificação dos funcionários, e muito menos com as inovações surgidas no mercado, perdeu espaço para a General Motors (GM).
Fordismo é um termo que se refere ao modelo de produção em massa de um produto, ou seja, ao sistema das linhas de produção. O Fordismo foi criado pelo norte-americano Henry Ford, em 1914, revolucionando o mercado automobilístico e industrial da época.
Princípio de produtividade: aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção.
Pode-se caracterizar o Toyotismo, resumidamente, como um método de produção japonês, sustentado pelos princípios da “autonomação” e do “Just In Time”, com orientação da produção por demanda (ou seja, só é produzido a quantidade exata requisitada pela procura) e flexibilização do trabalho e da mão-de-obra.
- Máquinas Especializadas; Sistema Universal de Fabricação e Calibragem; Controle da Qualidade; Simplificação das Peças; Simplificação do Processo Produtivo.
Esta situação conduz à diminuição dos custos de produção. O modelo de produção em série do início do século XX caracteriza-se pela fabricação de grandes quantidades de produto sem que haja encomendas prévias. ... Caracterizam-se também por terem um custo de produção reduzido e por não serem produtos de elevada qualidade.
Conceito de produção em massa
A saber, a produção em massa é uma maneira de fabricar grandes quantidades de produtos com custo baixo, usando mão-de-obra pouco especializada e mantendo um padrão de qualidade.
Taylorismo: Vantagens e Desvantagens
A desvantagem mais conhecida era a aversão de alguns ao método científico, por tornar o trabalho totalmente mecanizado. Já que nem todos queriam,ou não podiam, investir em tecnologia.
As ideias dos trabalhadores eram reprimidas e cabia somente à gerência tomar decisões quanto à produção, gerando também descontentamento e conflitos entre empregados e empregadores.
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