Para o diagnóstico da tuberculose são utilizados, principalmente, os seguintes exames: exame microscópico direto (baciloscopia direta), cultura para micobactéria com identificação de espécie, teste de sensibilidade antimicrobiana, teste rápido para tuberculose (TR-TB) e radiografia de tórax.
O diagnóstico é feito por meio de ultrassom e aspiração do gânglio linfático. O material extraído é submetido ao exame histopatológico (quando se examina um fragmento de tecido extraído do paciente), exame direto e cultura específica para microbactérias.
Além do diagnóstico, a baciloscopia deve ser realizada mensalmente em todos os casos de TB pulmonar para controle do tratamento e a avaliação da sua efetividade.
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Os exames laboratoriais inespecíficos pouco ajudam no diagnóstico da tuberculose. O hemograma pode evidenciar anemia decorrente de doença crônica, sem alterações leucocitárias específicas. No caso de comprometimento medular por tuberculose, geralmente observa-se a queda de produção das 3 séries (pancitopenia).
O tratamento para tuberculose ganglionar é feito de acordo com a orientação de um pneumologista, infectologista ou clínico geral e normalmente é indicado o uso de antibióticos por no mínimo 6 meses, e em alguns casos a cirurgia para retirada do gânglio inflamado pode ser recomendada.
Apesar da Tuberculose ser uma doença registada há seis mil anos, somente nos últimos cinquenta anos a ciência pôde ajudar os doentes no que concerne ao tratamento. Seis décadas depois de encontrada a cura para a doença, a tuberculose ainda mata anualmente milhões de pessoas.
A tuberculose causou 1,7 milhão de mortes mundialmente em 2016. Nos Estados Unidos, a taxa de novos casos diminuiu de 19. Em 2016, foram relatados 9.287 casos (aproximadamente 2,9 casos por 100 mil pessoas).
O diagnóstico e o tratamento precoces, juntamente com o isolamento de pessoas com doença ativa até que respondam ao tratamento, ajudam a prevenir a disseminação da tuberculose. A tuberculose afeta normalmente os pulmões, embora possa afetar quase qualquer órgão do corpo.
Seis décadas depois de encontrada a cura para a doença, a tuberculose ainda mata anualmente milhões de pessoas. Os agentes patogénicos tendem a desenvolver resistência aos medicamentos usados para os tratar e a tuberculose não é uma excepção.
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