Ou seja, você deve:Assinar sua carteira de trabalho.Fazer o pagamento dentro do salário da categoria.Cumprir a jornada de trabalho diária.Quitar as horas extras, quando existirem.Pagar vale-transporte.Também pagar outros benefícios e adicionais oferecidos pela empresa.
Os trabalhadores temporários não têm direito a seguro-desemprego, aviso prévio, 40% FGTS e licenças. Uma pessoa, por não ter ganho um ano de trabalho, mas, conforme mencionado acima, terá direito a férias pelo valor de cada mês trabalhado, ao qual é acrescido um terço.
O período máximo que um trabalhador temporário pode ficar à disposição da empresa tomadora é de 270 dias ao total.
Segundo a legislação, o trabalho temporário é prestado por pessoa física, contratada por uma empresa de trabalho temporário, que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de serviços ou cliente, para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços.
Diferente de outros, o contrato temporário deve ter um prazo máximo estipulado, cabendo uma prorrogação limitada. Este prazo seria de até 180 dias, com uma extensão de mais 90 dias. Um detalhe importante sobre a regra do prazo máximo é sobre a contratação do mesmo trabalhador após a extensão.
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O trabalhador temporário não tem direito ao seguro-desemprego. O órgão diz que o trabalhador temporário recebe o mesmo salário de um empregado permanente, tem direitos trabalhistas como fundo de garantia, 13º e férias proporcionais e contribui para aposentadoria.
O trabalhador temporário não tem direito a seguro desemprego, aviso prévio, 40% do FGTS e férias. Essa última, porque não chega a atingir um ano de trabalho, mas como mencionamos acima, tem direito a receber em valor as férias proporcionais a cada mês trabalhado, com o acréscimo de um terço.
Mas não se desespere, pois, existe a possibilidade do trabalhador receber o seguro-desemprego referente ao seu antigo emprego, se for demitido do novo no prazo de 120 dias. Além disso, a demissão deve ser sem justa causa.
Passado o prazo de 120 dias, o empregado deixa de ter direito ao benefício do seguro desemprego.
Trabalhador formal: do 7º ao 120º dia após a data da demissão. Pescador artesanal: durante o período de defeso, em até 120 dias do início da proibição. Empregado doméstico: do 7º ao 90º dia, contados da data da dispensa. Empregado afastado para qualificação: durante a suspensão do contrato de trabalho.
Rescisão por termino de contrato de prazo determinado, que é o caso do contrato de experiência, não possibilita a solicitação de seguro desemprego e nem soma para contagem de tempo para percepção do mesmo.
Em que situações o seguro-desemprego pode ser cancelado
se for comprovada fraude visando o recebimento indevido do benefício, como por exemplo, fraudar a rescisão contratual no que se refere ao período. Por morte do segurado.
É possível demitir durante o período de experiência? É possível, sim, demitir durante o período de experiência. Contudo, o empregador tem que ficar atento para qual tipo de rescisão ele irá aplicar, pois, dependendo do tipo de demissão, o empregador poderá ter de arcar com uma indenização.
É possível solicitar a retomada do seguro-desemprego nos seguintes locais: Delegacia Regional do Trabalho, no Sistema Nacional de Emprego e nas agências credenciadas da Caixa Econômica Federal.
Prazo para saque do Seguro Desemprego
Caso esse prazo seja ultrapassado, os recursos voltam para o Ministério do Trabalho, e será necessário recorrer ao MTE para reaver a parcela, em um período de até 2 anos, ou você perderá a parcela do Seguro Desemprego.
5) Caso tenha que devolver o dinheiro do seguro-desemprego, como o trabalhador deve proceder? Resposta: O trabalhador pode contatar o telefone 158 ou mandar e-mail para [email protected] (trocar o termo “uf” pela sigla do Estado correspondente, exemplo SP de São Paulo, RJ de Rio de Janeiro etc).
Prazo Normal do Contrato: 180 dias, consecutivos ou não (período máximo); Prazo de Prorrogação: Mais 90 dias, consecutivos ou não (período máximo).
A duração do contrato temporário não pode ultrapassar 180 dias, consecutivos ou não, podendo ser prorrogado por mais 90 dias. A prorrogação deve ocorrer cinco dias antes do término do contrato, através do site do Ministério do Trabalho e Emprego.
O contrato de trabalho por prazo determinado (Lei 9.601/1998) é o mesmo, mas as partes podem ir estendendo a sua duração, desde que não ultrapasse o limite de 2 anos. Dentro desse limite, o contrato por prazo determinado pode ser prorrogado tantas vezes desejarem as partes, sem que ele se torne por prazo indeterminado.