Aos negros que migraram para as cidades, só restaram os subempregos, a economia informal e o artesanato. ... O preconceito e a discriminação e a ideia permanente de que o negro só servia para trabalhos duros, ou seja, serviços pesados, deixaram sequelas desde a abolição da escravatura até os dias atuais.
Para reduzir custos de mão de obra e otimizar os lucros, os portugueses traziam negros da África, já colonizada pela Europa, para trabalhar na mineração, plantação, e em diversas outras atividades.
A história da escravização africana no Brasil é marcada pela resistência e luta dos africanos que fugiam, formavam quilombos, revoltavam-se, matavam seus feitores e senhores etc. Dois grandes episódios de resistência escrava foram a formação do Quilombo dos Palmares e a Revolta dos Malês.
O trabalho dos escravos africanos, a princípio, foi utilizado para atender as demandas da produção de açúcar nos engenhos. A vida de um escravo era dura e era marcada pela violência dos senhores e das autoridades coloniais.
Partindo para outro universo de justificativas, também podemos compreender a presença de uma forte relação entre a crise do escravismo e a disseminação do ideário cristão no mundo romano.
A escravidão no Brasil foi cruel e desumana e suas consequências, mesmo passados mais de 130 anos da abolição, ainda são perceptíveis. A pobreza, violência e a discriminação que afetam os negros no Brasil são um reflexo direto de um país que normalizou o preconceito contra esse grupo e o deixou à margem da sociedade.
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