A desigualdade persiste quando se observam os casos com base na escolaridade, um indicador relacionado com a renda (ver infografia) — avaliou. “A hipótese é que os mais ricos têm melhor desfecho [da doença], sobrevivem, e os mais pobres morrem.
A expansão da pandemia de Covid-19 pelas favelas, periferias e interiores do Brasil escancarou a perversa desigualdade social e econômica entre as classes sociais, naturalizada e aceita por grande parte da sociedade e das instituições do Estado, o que representa uma barreira às recomendações de higiene básica, ...
A ausência de políticas orquestradas, a fraqueza dos sistemas de saúde, as aglomerações nas portas dos postos de saúde, idosos e trabalhadores em risco nas instituições de longa permanência, isolamento social sem proteção como fator de risco social são desafios a serem enfrentados na Pandemia da Covid-19 em um Brasil ...
Os pesquisadores destacaram o contexto de extrema pobreza das comunidades, como altos índices de desemprego, ausência de condições mínimas de saneamento e, principalmente, a dificuldade de acesso aos serviços de saúde.
Trabalho e renda são problemas graves mencionados por mais de 60% dos entrevistados. Quase metade das lideranças apontou falta de renda e o desemprego como uns dos principais problemas intensificados pela pandemia.
As maiores vítimas da pandemia são, inegavelmente, os trabalhadores temporários e sub-remunerados, os que vivem de atividades informais, os desempregados e os sem teto por habitarem as áreas mais precárias das grandes cidades brasileiras. ...
Decorrente, essencialmente, da má distribuição de renda, as consequências da desigualdade social no Brasil são observadas pela: favelização; pobreza; miséria; desemprego; desnutrição; marginalização; violência. Estudiosos propõem soluções para o problema, dentre eles: aliar democracia com eficiência econômica e justiça social.
Exemplos de inclusão social. Cotas em universidades públicas e concursos públicos para negros e indígenas oriundos de escolas públicas e para estudantes de escolas públicas em geral; Inclusão de deficientes físicos ou portadores de atrasos cognitivos em escolas regulares; Programas de assistência social a pessoas de baixa renda e pessoas em ...
Inclusão social na escola O parágrafo 1º do artigo 58 da Lei 9.394/1996, conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, diz que, havendo necessidade de equipar a escola pública para atender portadores de deficiência, o poder público deve fazê-lo.
A discussão sobre os meios de reduzir a desigualdade educacional deve orientar e ser central nos debates e elaborações de políticas.
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