As cores “invisíveis” são as misturas de luzes complementares, como o azul e o laranja, o vermelho e o verde, o púrpura e o amarelo. “Não existe uma cor amarelo-azulada ou um vermelho-esverdeado”, diz o físico Oswaldo Cruz Martins, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo.
E o que isso significa para as pessoas que usam óculos de sol? Nem pensamos nesse fenômeno enquanto ele ocorre: nossos olhos percebem mais de 200 tons distintos de cor, são capazes de diferenciar as nuances mais sutis e reconhecem mais de 20 níveis de saturação e 500 níveis de brilho.
Íris – Facilmente diferenciada, a íris é a parte colorida dos olhos e está localizada logo atrás da córnia.
Por causa da curvatura da Terra, nosso olho é capaz de enxergar, no máximo, até 5 km de distância. Por causa da curvatura da Terra, nosso olho é capaz de enxergar, no máximo, até 5 km de distância. Mas isso, claro, depende de diversos fatores, como saúde ocular, luminosidade, obstáculos visuais etc.
Uma pessoa comum consegue enxergar cerca de um milhão de cores, já no caso do tetracromata estima-se que esse número chegue aos 100 milhões.
Conseguimos captar entre 20 Hz (como as notas mais graves em uma tuba ou um órgão de tubo) e 20.000 Hz (os sons do dia a dia costumam chegar até 8.000, como o de uma motocicleta).
Se você sempre se perguntou o que define as cores de objetos e por quê enxergamos determinadas cores e outras não, a resposta pode ser mais chocante do que você espera: cores não existem. Aliás, melhor dizendo, elas existem, mas dependem do observador, ou seja, existem diferentemente para cada pessoa e/ou espécie.
A retina das pessoas capta três tipos de cores: o azul, vermelho e verde, o que permite enxergar uma variedade enorme de cores. Existem dois tipos de células sensíveis à luz no olho: os cones e os bastonetes.
Falar da percepção humana sobre cores, não é um assunto dos mais fáceis. A cor é uma informação visual, gerada por um estímulo, que é percebidao pelo nosso olho e interpretada pelo nosso cérebro. Portanto é muito mais complexa do que apenas o que estudamos em ótica no colégio, ou o que se estuda em anatomia (no curso de medicina).
Embora existam, essas legítimas cores fusionadas estão além da capacidade de visão do olho humano: são as chamadas “cores proibidas”. A origem dessa impossibilidade está no que a ciência chama de “processo oponente”. Verde e vermelho, por exemplo, são duas tonalidades com freqüências de luz distintas.
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