As estruturas psíquicas: id, ego e superego Essa teoria refere-se à existência de três sistemas ou instâncias psíquicas: o inconsciente, o pré-consciente e o consciente. Mais de 20 anos depois, Freud altera essa teoria do aparelho psíquico e cria os conceitos de id, ego e superego.
São elas: Psicose, Neurose e Perversão. Vimos também que uma vez definida a personalidade dentro de uma das estruturas, ela nunca mudará, podendo apenas variar o grau de intensidade dos sintomas específicos de cada uma.
De acordo com Freud, as crianças passam por cinco fases de desenvolvimento:I – A fase oral (0 – 1 ano)II – A fase anal (1 – 3 anos)III – A fase fálica (3 – 5 anos)IV – O período de latência (5 anos – puberdade)V- A fase genital (puberdade e vida adulta)
Em 1923, Freud desenvolveu um modelo estrutural da personalidade, organizando o aparelho psíquico em três estruturas: ID, ego e superego. Cada uma delas é responsável por um aspecto da personalidade humana, regendo a interação do indivíduo com outras pessoas.
As estruturas clínicas (neurose, psicose e perversão) são importantes balizadores para a prática do psicanalista, desde que as apreendamos como formas do sujeito se apresentar (bem como seus impasses e dilemas) e não somente como modelos rígidos ou tipos de subjetividade.
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As três grandes Estruturas Clínicas caracterizam-se por: Neurose, Psicose e Perversão, sendo que cada qual representa um modo peculiar de funcionamento que repercute nas relações que o mesmo estabelece com o contexto social em que está inserido.
O sintoma é o trabalho de todo sujeito para dar conta do Real. Assim, "não deve ser dissociado do sujeito, algo que deve ser modificado, mas não arrancado do sujeito, por ser fundamental em sua estrutura" (Ocariz, 2003, p.
A estrutura da personalidade representa as bases constantes (elementos psíquicos fundamentais) sobre as quais se estabelece o funcionamento psíquico de um sujeito.
Id, ego e superego: esses são os três componentes da Teoria Estrutural, que representam, respectivamente, os impulsos, a racionalidade e o senso de moral. Cada uma dessas partes é responsável por diferentes aspectos da personalidade e definem como o indivíduo age e se relaciona com outras pessoas.
A estrutura da personalidade concebida originalmente, em termos topográficos como consciente, pré-consciente e inconsciente, é substituída pelo conceito dinâmico do id, que representa as forças biológicas, instintivas da personalidade; e ego, que representa o princípio da realidade, e o superego, que representa as ...
Desenvolvimento Psicossexual: conceito e fasesFase oral – 0 meses a 1 ano.Fase anal do desenvolvimento psicossexual – 1 a 3 anos.Fase fálica do desenvolvimento psicossexual – 3 a 6 anos.Fase de latência do desenvolvimento psicossexual – 6 anos até puberdade.
Freud acreditava que a personalidade estaria essencialmente formada ao fim da terceira fase, por volta dos cinco anos de idade, quando o indivíduo possivelmente já desenvolveu as estratégias fundamentais para a expressão dos seus impulsos, estratégias essas que estabelecem o núcleo da personalidade.
A estrutura de personalidade psicótica é subdividida em três subestruturas: esquizofrênica, paranoica e melancólica, que se diferenciam, sobretudo, pela forma como a pessoa vivenciará a relação fusional com a mãe.
A neurose é uma estrutura da personalidade que está intimamente ligada à angústia. ... Segundo especialistas, a forma como a pessoa lida com essa ansiedade é o que a encaixa em um dos três tipos de neurose: a fóbica, a histérica e a obsessiva. A neurose é a estrutura de personalidade mais comum e saudável.
Na psicologia, a estrutura consiste, como vimos, em todos holísticos que determinam tanto o tipo dos elementos como as relações que se estabelecem entre eles. Não tem importância, nesta perspectiva, a relação entre os elementos. Na psicanálise, a estrutura é um sistema que define as relações entre os elementos.
Os cinco traços amplos de personalidade descritos pela teoria são a extroversão (também muitas vezes soletrada extraversão), a agradabilidade, a abertura, a conscienciosidade e neuroticismo.
A formação da personalidade, segundo a Teoria Topográfica
Nessa teoria, Freud divide o aparelho psíquico em três sistemas mentais correlacionados entre si e entre à consciência: Consciente, Pré-consciente e Inconsciente.
A partir das respostas dos questionários, os especialistas apontaram os cinco traços básicos de personalidade: neuroticismo, extroversão, abertura a novas experiências, simpatia e conscienciosidade. Depois de desenvolver novos algorítmos, surgiram quatro tipos de personalidades.
Na literatura médica, sintoma é qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não consistir-se em um início de doença.
Em “Inibição, sintoma e angústia” (1926/1980), Freud apresenta o sintoma como “um sinal e um substituto de uma satisfação pulsional que permaneceu em estado jacente; [o sintoma] é uma conseqüência do processo de recalcamento” (Freud, 1926/1980, p. 112).
Cada estrutura clínica psicanalítica é o resultado de múltiplas vivências complexas e paradoxais de cada criança com o seu par parental (mãe e pai), a partir da Bejahung, ou seja, da inscrição primeira do Nome-do-Pai (ou da falta dessa inscrição), de sua presença ou ausência, com as consequências nos apontando três ...
Por diagnóstico estrutural podemos por hora entender como um diagnóstico que se dá a partir da fala dirigida ao analista, logo, sob transferência, onde os fenômenos vão se orientar com referência ao analista como um operador e não como pessoa.
Superego (Über-Ich, "super-eu", "além-do-eu"): É a parte moral da mente humana e representa os valores da sociedade.
O inconsciente como linguagem abarca a estrutura no âmbito do discurso, inclusive como parte em falta (Lacan, 2001a). Os lapsos, os atos falhos, as hesitações, para não evocar somente os sintomas psíquicos, situam o inconsciente na superfície da fala a partir daquilo que escapa ao controle da consciência.
Em comum, as anomalias que se caracterizam como psicose têm entre seus sintomas delírios, alucinações, catatonia, desorganização do pensamento, abulia e agitações de caráter. A pessoa que sofre de delírios, por exemplo, inventa histórias que não condizem com a realidade, sem que tenha consciência disso.
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