Seu pai o provocou com a faca, repetindo “Por que está tão sério?”, enquanto enfiava a lâmina na boca, pronto para “colocar um sorriso naquele rosto”. ... Segundo o Coringa, sua esposa – que costumava dizer a ele que precisava “sorrir mais” – teve problemas com agiotas que “desfiguraram seu rosto”.
Na última aparição nos quadrinhos, o Coringa teve o rosto cortado pelo Dollmaker enquanto estava preso no Asilo Arkham. Deixando a pele do rosto na cela, como um recado, ele fugiu e agora reparece com um plano para atormentar a vida do Homem Morcego, atingindo todas as pessoas ligadas ao Batman.
Seu pai o considerava louco e desconsiderava ele como filho. Um dia, já atingida sua adolescência, ele fugiu de casa e a incendiou com seus pais dentro. Enquanto olhava a casa queimar cortou a outra parte de sua boca formando um sorriso completo em seu rosto.
Matou a mãe
Depois de descobrir o encarceramento passado de sua mãe e as mentiras que ela lhe alimentou ao longo de sua vida, Arthur faz sua última visita enquanto ela está no hospital. ... Provavelmente é muito mais fácil fazer isso quando a alma infeliz está em um estado enfraquecido, como a mãe de Arthur.
Uma das grandes “revelações” do filme é que Arthur Fleck é filho de Thomas Wayne. Penny, a mãe do vilão, trabalhou na mansão do bilionário e garante que isso é verdade. No entanto, ao longo do filme, o Coringa descobre que a mãe dele foi internada por conta de problemas mentais.
35 curiosidades que você vai gostar
Mesmo com a promessa de se afastar bastante da mitologia dos quadrinhos da DC, Coringa (dirigido por Todd Phillips) surpreendeu os fãs quando sugeriu que Arthur Fleck/Coringa (Joaquin Phoenix) poderia ser filho de Thomas Wayne (o pai de Bruce Wayne/Batman).
Só que um boletim médico do Hospital Arkham revela que ela sofria de doenças mentais e que, na verdade Arthur, foi adotado por Penny, além de sofrer abusos físicos do pai adotivo (que nunca vemos quem é). A relação de Penny Fleck e Thomas Wayne, portanto, teria acontecido somente na imaginação dela.
Dependente de remédios para controlar uma doença neurológica que o faz rir incessantemente em situações de nervosismo (um possível quadro de epilepsia gelástica), o personagem recorre ao serviço de saúde pública, onde é atendido por uma assistente social.
Trata-se de uma questão moral. O Batman não quer matar o Coringa e o vilão espera justamente isso. O herói sabe que seria errado e o antagonista se aproveita disso. Mas, a partir do momento que o Batman matar o Coringa e o vilão retornar de alguma forma, o jogo terá sido quebrado.
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