A luz emitida pelas telas dos dispositivos interfere nos ritmos circadianos que controlam o sono e também bloqueia a liberação da melatonina, hormônio responsável por avisar ao corpo que está na hora de dormir.
“Ao escurecer, a substância passa a ser produzida na glândula pineal do cérebro. Esse processo auxilia o organismo em seu preparo para o sono. Ele reduz a pressão arterial, os níveis de glicose e a temperatura do corpo”, pontua o neurologista.
Alguns estudos indicam que a exposição à luz do celular à noite prejudica o sono porque o tipo de iluminação proveniente da tela do dispositivo corta a secreção de melatonina, um hormônio liberado pela glândula pineal que age diretamente nos padrões de sono.
A iluminação artificial do celular provoca uma reação no cérebro e diminui a produção de melatonina, hormônio do sono. Sendo assim, você tende a ter mais dificuldade para pegar no sono. Até o menor sinal de iluminação do aparelho (quando está carregando, por exemplo), pode prejudicar esse hormônio.
A luz que ajuda o sono: luz solar
Na medida e do tipo certos, ela pode até mesmo ser uma aliada na hora de dormir. Estamos nos referindo ao sol. Isso apesar de ele poder chegar a ser 200 vezes mais potente que a típica lâmpada branca de escritório. A luz solar aumenta a produção de serotonina no corpo.
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Azul é a cor mais relaxante
Como resultado da pesquisa, o azul foi considerado o melhor para a qualidade do sono. Quem descansa em quartos com o tom predominante chega até 8 horas de repouso.
Isso acontece porque a luz emitida pelas telas eletrônicas é azul, o que estimula o cérebro a permanecer mais tempo ativo e, consequentemente, atrapalha a pegar no sono. Hoje, evitar a luz azul é praticamente impossível, mas podemos adotar práticas cotidianas que ajudam a minimizar o seu efeito nocivo.
A física Emico explicou que, por outro lado, não há material científico que assegure que dormir especificamente com o celular sob o travesseiro não traga riscos. “A questão é polêmica, então não é recomendável fazer isso. Se não consegue se desligar, recomenda-se deixar o equipamento a uns 30 cm da cabeça”, orienta.
Celulares e radiação não ionizante
Em outras palavras, elas têm baixa frequência e baixa energia, e não causam danos ao organismo humano, como os raios-X. De acordo com o National Cancer Institute, "não há atualmente nenhuma evidência consistente de que a radiação não-ionizante aumente o risco de câncer em humanos.
Não mantenha seus celulares muito perto do rosto. Quando você faz isso, bactérias presentes na tela e nos botões do aparelho são transferidas para sua pele e a radiação eletromagnética fica mais próxima. Para falar no telefone é indicado deixar o aparelho com uma distância de 0.5 até 1.5 cm da pele.
Usar o celular à noite, antes de dormir, pode causar insônia e diminuir a qualidade do sono, e ainda aumentar as chances de depressão ou de pressão alta.
Apesar de muitas pessoas pensarem que o celular atrai raios, a resposta é não, smartphones não fazem com que você tenha mais chances de ser atingido por um raio. Esse mito já foi desmentido por vários especialistas, incluindo profissionais NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration).
Entra em cena uma dose de outro neurotransmissor, o cortisol, aquele que induz ao estresse. Esse processo vai condicionando nosso cérebro a aguardar que pintem notificações no celular. "Isso gera bastante ansiedade e faz que algumas pessoas fiquem o tempo todo checando se há coisa nova no celular", afirma Brizante.
DORMIR EM QUARTO COMPLETAMENTE ESCURO EVITA A DEPRESSÃO
Segundo um novo estudo, a exposição a uma luz fraca durante a noite, como o brilho de uma tela de TV, por exemplo, pode causar mudanças no cérebro que levam a transtornos de humor, incluindo depressão.
Ler em lugares mais escuros não faz mal para a saúde dos olhos de maneira definitiva e não é responsável por causar problemas como miopia ou astigmatismo, por exemplo. Apesar disso, é um hábito que aumenta o cansaço da visão, aumenta as dores de cabeça e também diminui a qualidade de leitura em geral.
A não circulação do ar no quarto pode deixar a pessoa com o nariz congestionado e a garganta irritada. Por conta disso, há a possibilidade de o indivíduo acordar no meio do pernoite e não conseguir mais dormir.
Isso porque a radiação dos celulares é do tipo não-ionizante, ou seja, não possui poder de penetração suficiente para entrar no núcleo dos células e alterar o DNA delas — o que seria necessário para que a radiação fosse considerada cancerígena.
Ao mesmo tempo em que ajuda os médicos a diagnosticar doenças, a radiação pode ser perigosa. Se for em grande quantidade ou muito repetida, ela pode alterar o DNA das células humanas. Olhos, tireoide, medula óssea e sistema reprodutor são as partes mais sensíveis.
Doença aguda por radiaçãoSíndrome hematopoiética: Afeta tecidos que produzem células sanguíneas.Síndrome gastrointestinal: Afeta o trato digestivo.Síndrome vascular cerebral: Afeta o cérebro e o sistema nervoso.
Fuja da luz azul
A intensidade da luz azul – que se aproxima da luz do céu, do meio dia – pode suprimir a produção de melatonina, enquanto estimula a produção de dopamina, serotonina e cortisol (que nos deixam em alerta).
Efeitos prejudiciais da luz azul
Excesso de luz nas faixas ultravioleta e azul violeta pode causar lesões no olho humano. Além de causar inflamação dolorosa da conjuntiva e da córnea, ela pode produzir lesões no cristalino do olho (p. ex.: catarata) e, sobretudo, na retina (degeneração macular).
Luz azul é um tipo de luminosidade emitida na cor azul, normalmente utilizada em sessões de cromoterapia. Nas sessões de cromoterapia, a luz azul teria a capacidade de relaxamento, transmitindo uma sensação de paz, bem-estar e tranquilidade para a pessoa exposta.
A conclusão dessas pesquisas mostrou que a melhor cor, aquela que menos afeta nosso relógio biológico e a que menos interfere na produção do nosso hormônio de sono, é a cor vermelha.
Em linhas gerais, considera-se que azul, verde e amarelo claro são as melhores cores para ter uma noite de sono longa e tranquila.
O uso abusivo dos smartphones pode gerar transtornos psíquicos, como ansiedade e, posteriormente, depressão. O transtorno já tem um nome: nomofobia, medo de ficar sem o celular. Longe do aparelho, o indivíduo fica ansioso, com a sensação de estar perdendo informações importantes, ou ainda excessivamente entediado.
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