As vestimentas nos protegem do frio, sol, chuva e também servem como um ornamento para disfarçar ou realçar determinada parte do nosso corpo, além de ter o poder de nos encaixar em algum grupo ou crença. As roupas, em junção com a moda, podem até mesmo construir nossa identidade.
Além de ajudar na construção da identidade individual das pessoas, visto que a roupa também funciona como um instrumento de inserção em contextos sociais, o vestuário acompanha todas as transformações e interações sociais, e os processos históricos da raça humana, podendo ser estudado em nível sociológico e ...
As vestimentas são uma forma das pessoas se comunicarem e através dessa comunicação nascem os grupos sociais. Todos nós possuímos uma autoimagem e ela é formada por itens que refletem nossos valores pessoais e sociais. Por exemplo, se você é fã de uma banda, com certeza comprará uma camiseta com o nome dela.
A roupa é símbolo de status e diferenciação social e da diferenciação dentro do próprio grupo. Através dos tempos, seus significados mudaram mas o requinte social que representa está cada vez mais presente e serve como apelo de vendas.
Uma das primeiras funções do vestuário é proteger o corpo do ambiente. A roupa tem de ser útil, prática e desempenhar a função para qual foi projetada. Desde sua origem, uma das principais funções do vestuário era ocultar o corpo nu, como decoro ou como disfarce dos defeitos, (reais ou imaginados).
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Nessa definição da individualidade, a moda atua não apenas na demarcação do gênero, na distinção clara entre o vestuário tido como feminino ou masculino, mas se insere também na demarcação dos grupos sociais aos quais cada pessoa pertence, por promover a atribuição de fortes significados culturais aos elementos que ...
Pré-História (do surgimento dos primeiros seres humanos até 3.500 a.C.) Com o predomínio da caça e pesca, as roupas eram feitas do couro dos animais. A partir da invenção do tear (aparelho que permite fazer tecidos), no fim desta era, as peles de animais deram lugar a roupas de tecido.
"Quando há coerência entre o vestir e o sentir, você reforça quem você é, transmite mais segurança e consequentemente sente-se mais bela, leve e feliz. Isso explica porque uma roupa fica diferente dependendo da pessoa que a veste. Afinal de contas quem dá vida a uma roupa é um corpo em movimento”.
Tonalidades quentes, como o vermelho, o laranja e o amarelo, costumam ser lidas como alegres, estimulantes e dinâmicas. Já os tons frios, como o azul, o verde e o roxo, são frequentemente associados à tranquilidade e seriedade.
Ainda que algumas peças sejam essenciais, ele pode transmitir sua personalidade com a escolha das roupas. Mesmo dentro de um estilo, existem maneiras diferentes de se expressar. Há inspirações e referências possíveis de serem seguidas, mas a liberdade é de cada pessoa para fazer suas escolhas.
A imagem é um importante recurso do profissional. Há uma identidade que vai sendo construída pelas ações, postura e atitudes. São vistas e percebidas pelas pessoas a sua volta no contexto do trabalho e com as demais que você interage.
As roupas sempre passam uma mensagem sobre você — seja sobre seu engajamento social, humor, preferência musical ou até mesmo o time de futebol pelo qual você torce. Assim, vestir-se de determinada maneira pode dizer um pouco sobre quem você é, servindo como mecanismo de afirmação dentro de determinado nicho social.
Pense no que você gosta de comer, de ler, os filmes que gosta de assistir, os lugares aos quais gosta de ir: é importante entender o conjunto de coisas que formam o seu jeito de ser. – afirma Léa. Olhe para o seu roupeiro: ele pode ser fonte de descobertas. Não é por nada que todas aquelas roupas estão lá.
A moda é abordada como um fenômeno sociocultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes - em um determinado momento. Já o estilismo e o design são elementos integrantes do conceito moda, cada qual com os seus papéis bem definidos.
Por mais corriqueiro que seja o hábito, cientistas apontam que a roupa escolhida pode alterar o comportamento do indivíduo. O humor, saúde e confiança geral dependem de uma autoimagem saudável e a vestimenta afeta os níveis de autoestima.
AZUL: É uma cor fria e está relacionado primordialmente a sensações de calma, serenidade, relaxamento, limpeza, intelectualidade, tecnologia, fluidez, gentileza e harmonia. Use quando precisar de clareza mental, reduzir o stress, ou transmitir ideia de raciocínio lógico, paciência e serenidade.
Simboliza criatividade, juventude e alegria. A cor azul produz segurança, compreensão. Propicia saúde emocional e simboliza lealdade, confiança e tranquilidade.
Também é uma cor interessante pra quem vai fazer vestibular, já que simboliza segurança, tranquilidade e facilita o poder de comunicação. Por fim, também simboliza a lealdade, a fidelidade e a seriedade. Uma roupa na cor azul claro vai expressar tranquilidade, abertura e frescor.
A moda é uma forma de imitação, de diferenciação social, mas, paradoxalmente, pelo fato de sua constante mudança, ela diferencia um tempo do outro e um estrato social do outro. Une os de uma classe e segrega-os das demais classes sociais.
Além da fibra, que pode ser considerada a base de todos os tecidos e a principal matéria prima, os produtos químicos usados na lavagem, extração de resíduos, preparação e tintura também devem ser considerados parte do processo de produção dos tecidos.
Os humanos começaram a usar roupas na segunda Era do Gelo, há cerca de 170 mil anos, segundo novo estudo da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos. Os pesquisadores usaram piolhos para fazer a descoberta.
Em uma terra onde os nativos andavam nus, os imigrantes europeus trouxeram consigo uma cultura em que as suas vestimentas tinham como finalidade classificar e identificar as classes sociais, demarcando de forma indireta as origens de cada um e contribuindo para a formação de uma complexa dinâmica social.
Psicologia, a moda tem papel significativo no que se refere à identidade, atuando entre o indivíduo e a sociedade, pois por meio do vestuário é possível expressar-se e se comunicar e, em muitos casos, ela funciona como símbolo de pertencimento.
É por meio da aparência visual que os sujeitos se expressam, sendo assim, as roupas representam uma parte vital da construção social do eu. Assim, “identidade é um dos conceitos seminais para descrever a função da moda. Supostamente, esta contribui para a formação daquela” (SVENDSEN, 2010, p. 158).
As nossas roupas e o modo como nos vestimos também denunciam nossa mentalidade, nossos anseios ou nossa apatia. Nesse sentido mais profundo, o que sua roupa diz sobre você? Quando vestimos algo que não é do nosso gosto, seja por uma formalidade ou convenção social, por exemplo, sentimo-nos desconfortáveis.
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