A realidade brasileira De acordo com dados do IBGE 2017, estes são os principais motivos pelos quais os brasileiros não praticam atividades físicas: 51% não se exercitam por falta de tempo. 20,3% por problemas saúde ou pela idade avançada. 13,9% por não gostarem ou não terem vontade.
Inimigos da atividade física
Os principais motivos para a falta da prática são a falta de tempo (32%), seguido pela falta de dinheiro (21%), a falta de instalações nas proximidades de onde vive (13%), a falta de conhecidos para fazer companhia na prática (13%) e o clima muito quente ou muito frio (8%).
No Brasil, a situação é pior: 84% de jovens entre 11 e 17 anos não praticam uma hora diária de atividade física, conforme recomendação da OMS. De acordo com o estudo, uma das causas desta tendência é a "revolução digital". O documento foi publicado pela revista The Lancet Child & Adolescent Health.
Melhora a interação social
Por meio de atividades físicas coletivas, a socialização e a integração podem ser trabalhadas. A prática esportiva também pode contribuir para explorar outros aspectos importantes, como a tomada de decisão e a troca de experiências.
A falta de exercícios físicos diários na infância tem sido um dos principais responsáveis pelo aumento de casos de doenças respiratórias, cardiovasculares e obesidade entre cinco e dez anos.
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Quais são as queixas mais comuns? O ambiente da academia: várias das pessoas com quem falei relataram que se sentiam deslocadas, ou por estarem fora dos “padrões” estéticos reinantes ou por se sentirem como um “fantasma”, a sua presença ou ausência era passada de forma totalmente imperceptível.
Os motivos citados pelos que não praticam nenhum tipo de atividade física atualmente foram a falta de tempo, citado por 2 jovens, a falta de interesse por atividades físicas, citado por 2 jovens, o fato de seus amigos também não praticarem e o fato na não gostarem de atividades físicas também foram citados uma vez cada ...
A inatividade física caracteriza-se por uma pessoa não atingir as recomendações de atividade física, por exemplo: 150 minutos por semana de atividade física moderada para adultos.
Os consumos de tabaco e de álcool são alguns dos fatores comportamentais que se encontram associados à inatividade física. Inúmeros estudos têm indicado associação entre a inatividade física e a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), em particular doenças do aparelho circulatório (DACs).
Sendo assim, o sedentarismo pode ser considerado um fator de risco para o desenvolvimento de diversas doenças, inclusive as cardiovasculares. ... Isso é fundamental para o desenvolvimento neuropsicomotor, além de reduzir as chances de diversas doenças.
Há evidências de que o sedentarismo favorece o surgimento e o desenvolvimento da aterosclerose. O baixo nível de atividade física aumenta também a prevalência da hipertensão arterial. Também aqui, da mesma forma que a colesterolemia, a primeira regra é válida: quanto maior o valor, maior será também o risco14,15.
Estudos evidenciaram uma piora significativa nas taxas de colesterol dos usuários, maior oleosidade da pele, aumento da acne, aumento da pressão arterial, danos à função do fígado e aumento no risco cardiovascular.
“A variedade na atividade física infantil é muito importante para a formação neural da criança, pois ela aprende gestos motores diferentes e ganha habilidades motoras variadas. E a diversidade prepara bem o corpo, prevenindo contra lesões, além de evitar a monotonia”, exemplifica Milani.
Uma pessoa sedentária é aquela que passa muito tempo inativa, isto é, sem fazer exercícios físicos. Por mais que ela faça algumas atividades durante o dia, como se locomover e trabalhar, ela não dedica um período a praticar alguma modalidade esportiva ou treino em geral.
Com isso, os brasileiros têm adoecido mais do que há uma década e apresentam taxas mais elevadas de colesterol, mais casos de diabetes, além de baixa imunidade, hipertensão e até o agravamento de problemas gastrointestinais como de gastrite, refluxo e intestino desregulado.
Estudos epidemiológicos demonstram que a inatividade física aumenta substancialmente a incidência relativa de doença arterial coronariana (45%), infarto agudo do miocárdio (60%), hipertensão arterial (30%), câncer de cólon (41%), câncer de mama (31%), diabetes do tipo II (50%) e osteoporose (59%) (KATZMARZYK & JANSSEN, ...
Apesar disso, os resultados que dizem respeito à flexibilidade do praticante e não praticante de atividades físicas regularmente, confirma que ocorreu significante diferença entre as medidas, e também comprovam que a falta de atividade física provoca encurtamento muscular.
O grande problema disso tudo é que um dia-a-dia sem o mínimo de exercícios físicos pode provocar diversos danos à saúde como obesidade, doenças cardíacas e até mesmo alguns tipos de câncer.
Vários são os fatores que podem influenciar os padrões de atividade física: as características individuais, incluindo motivação, habilidade motora; características ambientais, o acesso ao trabalho ou espaços de lazer, barreiras arquitetônicas, disponibilidade de tempo e suporte sociocultural.
Mudanças no padrão de alimentação e de atividade física, ocorridas em diversas sociedades, contribuem para o aumento do excesso de peso na população.
Segundo Nahas (2001) existem, no estilo de vida, os fatores negativos modificáveis: fumo, álcool, drogas, estresse, isolamento social, sedentarismo, esforços intensos ou repetitivos.
Cabe ressaltar que, de acordo com os pesquisadores, inatividade física difere de sedentarismo. Enquanto o primeiro termo se caracteriza por uma ausência total de exercícios físicos, o segundo se refere a pessoas que passam grande parte do tempo sentadas.
Cenário mundial
Na América Latina e no Caribe, 39,1% da população são fisicamente inativos. A maior prevalência de inatividade física na região é encontrada no Brasil, onde 47% da população não atingem os níveis mínimos recomendados.
A atividade física leve a moderada tem efeito benéfico sobre o crescimento estatural e o desenvolvimento ósseo, enquanto a atividade física intensa atenua o crescimento, podendo causar atraso puberal e diminuição da mineralização esquelética.
Brownell(8) afirma que, além dos benefícios fisiológicos, o exercício físico gera efeitos psicológicos positivos, como melhora do humor, redução do estresse e aumento da autoestima devido à melhora da autoeficiência; esquemas cognitivos que favorecem o raciocínio otimista.
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