O estresse térmico e de ambiente, nesse período, associado a possíveis deficiências nutricionais ocasionadas pelo menor consumo de alimentos compromete a manutenção do sistema imune, resultando em aumento da susceptibilidade a doenças, entre elas, a retenção de placenta.
Principais causas
Os principais causadores da retenção de placenta, são os fatores estressantes como: deficiência nutricional, falha de manejo, distúrbios endócrinos, duração anormal de gestação, deficiências imunológicas e fatores ambientais estressantes.
A retenção de placenta é uma enfermidade caracterizada por uma falha do mecanismo de separação das estruturas que fixam a placenta ao útero da vaca (placentoma). É considerado retenção apenas quando a placenta demorar mais de 12 horas pós-parto para ser eliminada.
Retenção de placenta: fatores de risco e prevençãoFornecimento de mistura mineral adequada.Piquete maternidade e instalações limpas e com sombras.Cuidados com a temperatura do ambiente evitando o estresse térmico.Manejo experiente e cuidadoso com a retirada do bezerro.
Resumo: Retenção de placenta é a permanência, total ou parcial, da placenta no útero após o parto, por um período acima de 12 -24 horas. A retenção parcial é observada principalmente na parte apical do corop gestante.
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Nas fêmeas bovinas a expulsão da placenta ocorre de forma fisiológica de trinta minutos a oito horas após o parto, sendo que a partir de 12 horas retida é classificada como retenção de placenta (PRESTES & ALVARENGA, 2006).
Tratamento. Normalmente a placenta retida é removida puxando o cordão umbilical, massageando o útero externamente ou, caso não funcionem, entrando manualmente no útero. A ocitocina intra-umbilical ou intravenosa ou a ergometrina, também podem ser utilizadas para expulsar a placenta.
O tratamento recomendado é a administração de PGF2α ou produtos análogos, causando luteólise, comportamento de estro de três a cinco dias após a aplicação, abertura da cérvix e expulsão do conteúdo acumulado e eliminação dos agentes contaminantes do útero em aproximadamente 90% dos casos tratados (Noakes et al., 2001).
Para remover os restos da placenta, o médico pode ainda realizar uma curetagem uterina guiada por ultrassom, que remove totalmente todos os restos da placenta, além de indicar o uso de antibióticos para tratar alguma possível infecção que já esteja se desenvolvendo no útero.
a ingestão da placenta ajuda na recuperação pós parto; algumas das propriedades contidas no órgão ajudam no início do aleitamento; a placenta ajuda na produção de leite; o órgão contém moléculas que ajudam na dor pós parto.
A retenção de placenta, quando não cuidada, quase sempre provoca infecção no útero da vaca, que fica irritada, com os pêlos arrepiados e cheiro fétido na vagina, culminando com a queda na produção de leite.
Os chás para limpar o útero que ajudam no período pós-partoChá de gengibre. Conhecido pela sua ação detox e termogênica, o chá de gengibre costuma ser usado por quem busca emagrecer de forma saudável. ... Chá de framboesa. ... Chá de damiana. ... Bônus: Chá de barbatimão.
Além de auxiliar durante o parto e expulsão da placenta, acelerando o processo, o Placentex também age nos alvéolos mamários, promovendo um esvaziamento mais completo do úbere. Em casos de retenção do leite, aplique o medicamento em injeção subcutânea após o parto.
Outra opção para o tratamento de aborto retido é o de internar a paciente e fornecer medicamentos à base de ocitocina para provocar contrações uterinas. Dessa forma, a mãe passa por uma situação parecida com a de um parto normal e, assim, o embrião e os resíduos são expelidos.
Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto.
As gravidezes ate 8 semanas tem grande chance de eliminação completa e sem qualquer intervenção cirúrgica. Nesses 4 semanas de espera, a avaliação clinica e a realização de exames deve ser feita semanalmente para descartar infecção e distúrbios da coagulação.
Elmas et al. (2000) relatam bons resultados após tratamento local de infecções uterinas em vacas, utilizando 1 ou 3g de oxitetraciclina. Brooks (2000) cita eficiência de 73% na cura de animais com infecção uterina tratados com uma única aplicação local (infusão) de 1,5g de oxitetraciclina.
O tratamento basicamente é operatório. Mas, antes de redução do prolapso, o útero deve ser lavado e os restos de placenta e corpos estranhos devem ser removidos. Logo depois, para a realização do procedimento o útero é erguido e mantido acima da vulva do animal.
Gentrin Injetável deve ser aplicado pela via intramuscular ou subcutânea, na dosagem de 1 ml para cada 10 kg de peso corporal, por dia, durante até 7 dias, ou a critério do médico veterinário.
Considera-se a placenta retida quando sua expulsão não ocorre até 30 minutos após o nascimento, apesar do manejo ativo do 3º período (tração controlada do cordão, massagem uterina, administração de drogas uterotônicas). Varia de 1,5% a 2,7%, sendo mais frequente em populações de alto risco.
Depois de cumprir sua função durante nove meses, a placenta é naturalmente expulsa do corpo pelas contrações no parto normal – na cesárea, é retirada após o recém-nascido. O fim da ligação entre ela e o bebê termina quando o corte do cordão umbilical é realizado e, geralmente, segue para o lixo orgânico do hospital.
Se demorar de 12 a 24h após o parto, é considerada uma expulsão retardada.
Placentina é altamente indicado para provocar ou reforçar as contrações do útero durante o parto para a expulsão do feto ou da placenta e também para favorecer o início da lactação, deve ser utilizada somente em casos de partos normais, é contra indicada em casos de partos distócicos ou em casos de obstrução mecânica.
As vacas podem apresentar anorexia e dificuldade para andar no início da doença. Além disso, é possível perceber tremores musculares nos membros e na cabeça. Em seguida, elas ficam inquietas e podem ranger os dentes e apresentar rigidez nas patas traseiras.
Ciosin® é um potente agente luteolítico que causa uma regressão funcional e morfológica do corpo lúteo (luteólise) em bovinos e equinos, seguida de um retorno ao cio e ovulação normal.
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