No contexto neuropsicológico, a avaliação da linguagem nasceu com o exame da afasia, junto ao surgimento da neuropsicologia. É necessária em quadros de acometimentos neurológicos, principalmente em quadros de lesões vasculares, traumatismos crânio-encefálicos, epilepsias e demências.
Em regra geral a avaliação neuropsicológica contempla as seguintes etapas: Entrevista Inicial – visa, entre outros aspectos, colher a história clínica da pessoa e ouvir os relatos da família relativa às mudanças que têm observado no seu familiar recentemente.
O que é? É um exame que tem como objetivo mensurar e descrever o perfil de desempenho cognitivo, avaliando suspeitas de alterações cognitivas que podem ser decorrentes de desordens neurológicas e outros transtornos.
Um dos testes mais utilizados para a avaliação da linguagem é o Boston Naming Test14, que utiliza figuras de objetos para avaliar a capacidade de reconhecimento e nomeação. É empregado em crianças com dificuldades de compreensão ou produção de palavras ou material verbal escrito.
Ela acontece por meio de entrevistas e aplicação de testes variados, destinados a identificar a qualidade das aptidões e funções cognitivas do paciente. Ao procurar um psicólogo para fazer a avaliação, você pode ser orientado a fazer testes de memória, coordenação motora, comunicação verbal, entre outros.
O exame é feito por meio de uma série de procedimentos complexos e minuciosos, que incluem:
Quem pode realizar a Avaliação Neuropsicológica? Crianças, adolescentes, adultos e idosos que apresentem queixas cognitivas (desatenção, problemas de aprendizagem, esquecimento, dentre outros).
Em relação aos instrumentos neuropsicológicos empregados para avaliar as DA, na maioria dos estudos dois ou mais testes eram utilizados. Destacaram-se com o maior uso as escalas Wechsler WISC-III ou WISC-R, e WIAT ou WIAT-II, respectivamente, seguidas por ROCF e WRAT-3.
O valor de uma avaliação completa pode variar de R$ 1.500,00 a R$ 2.500,00 de acordo com propósito do paciente ou de seus familiares.
Por fim, cabe ressaltar que é fundamental não confundir a avaliação neuropsicológica com a mera administração de testes neuropsicológicos. A avaliação não é só isso, há a administração de testes e baterias, mas essa é apenas uma fase de uma avaliação neuropsicológica completa.
Este relato de caso teve por objetivo ratificar a importante contribuição da avaliação neuropsicológica como adjuvante no diagnóstico de um menino de 12 anos, a partir das queixas de dificuldades de aprendizagem, identificadas pela escola e encaminhadas a um Serviço de Saúde Pública.
Em relação ao TEA, por exemplo, a avaliação neuropsicológica é fundamental para a equipe que atende a criança. Segundo o professor do IPOG e Neuropsicólogo Infantil, Dr. Fernando Silveira, um outro benefício é que por meio da Avaliação Neuropsicológica Infantil é possível traçar uma assertividade prognóstica.
A expansão da Neuropsicologia vem por meio da utilização de testes confiáveis e procedimentos interventivos cada vez mais eficazes. Saber intervir proporciona para a criança possibilidades de desenvolvimento, favorecendo autonomia, independência e qualidade de vida.
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