A arte minimalista é um movimento artístico que valoriza formas geométricas, a simplicidade e a quantidade mínima de objetos. As formas, as cores e as superfícies buscam remeter ao aqui e ao agora, negando a construção metafórica e figurativa.
Surgiu nos anos 60 nos Estados Unidos. As obras minimalistas possuem um mínimo de recursos e elementos. A pintura minimalista usa um número limitado de cores e privilegia formas geométricas simples, repetidas simetricamente.
A estrutura “limpa”, ou seja, sem molduras, adereços ou itens decorativos, é uma das características mais marcantes do estilo minimalista. Espaços fluidos, simples, com revestimentos e superfícies lisas e cores neutras devem conter apenas o que for essencial e funcional.
O minimalismo se refere a uma tendência das artes visuais que ocorre no fim dos anos 1950 e início dos 1960 em Nova York, alçada a principal centro artístico com o expressionismo abstrato de Jackson Pollock (1912-1956) e Willem de Kooning (1904-1997).
Nas artes plásticas, o minimalismo surgiu em Nova York, ainda na década de 1950, quando um grupo de artistas passou a lançar mão de poucos elementos para fundamentar suas obras, abusando de atributos visuais criados a partir de um pequeno número de cores.
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O minimalismo propriamente dito surgiu de artistas como Sol LeWitt, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson. Muitos outros artistas contribuíram de maneira importante ao movimento, entretanto, estes parecem exemplificá-lo em suas diversas áreas.
O objetivo desse estilo é capturar as imagens da melhor forma, porém usando o mínimo possível de recursos na cena. A escassez de recursos é aplicada na fotografia minimalista de forma muito séria. ... Um fotógrafo minimalista precisa ter um autocontrole extraordinário, acima de tudo.
Nas artes plásticas, o minimalismo nasceu para se contrapor ao movimento do expressionismo abstrato, que surgiu nos Estados Unidos e dominou as criações em diversas regiões. A ideia era quebrar as barreiras do exagero e oferecer um olhar mais simples, suave e menos exagerado para a pintura e escultura.
- Elaboração de obras (pinturas, esculturas, músicas, peças de teatro) com a utilização do mínimo de recursos. - Os materiais mais utilizados pelos escultores minimalistas foram: acrílico, latão, aço inoxidável, ferro, madeira e tijolos. - Valorização do caráter unitário de superfície, forma e cor.
O Minimalismo, como fruto direto do movimento experimentalista norte-americano, deteve-se e levou às últimas conseqüências os processos de repetição. Portanto, o Minimalismo não se define apenas por repetição, mas por processos sistemáticos de repetição.
A minimal art, traduzida para o português como minimalismo é um movimento artístico que surgiu na década de 1960 nos Estados Unidos. Ele impactou tanto a música como as artes visuais. Os artistas defensores do minimalismo escreveram manifestos culturais para disseminar os seus fundamentos contra uma arte dos exageros.
O termo “arte conceitual” foi utilizado pela primeira vez pelo artista, escritor e filósofo estadunidense Henry Flynt, em 1961, durante as práticas do Grupo Fluxus. O Grupo Fluxus foi um movimento que reuniu artistas em todo o mundo e tinha como base fazer oposição à comercialização da arte.
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