Mas por que as estrelas morrem? "No núcleo delas, a energia é formada por fusão nuclear, ou seja, elementos mais leves vão se fundindo e formando os mais pesados com o passar do tempo", diz Thais. No caso do Sol, o hidrogênio (que é mais leve) transforma-se em hélio (que é mais pesado) por fusão nuclear.
Uma supernova é o destino das estrelas maioria (que possuem pelo menos oito massas solares). Quando uma estrela consegue produzir ferro em seu núcleo, ela pára de fazer fusões nucleares, visto que para transformar o ferro em outros elementos se consome mais energia do que se produz.
Anã branca
Se quando uma estrela morre esse for o caso, ela se expande, crescendo e eventualmente se transforma novamente, tornando-se uma gigante vermelha. Em vez de morrer, o processo recomeça; só que agora a anã branca começa um novo estágio como gigante vermelha.
A estrela pode até acabar explodindo, formando uma supernova: a parte externa é expulsa violentamente para o espaço, enquanto a parte interna - o núcleo - fica tão pequena e densa que uma colherinha desse material pesaria milhões de toneladas. Esse núcleo é chamado estrela de nêutrons.
Nebulosa Planetária
Depois da expansão da estrela, ela esfria um pouco e por causa disso diminuem as reações de fusão nuclear no seu interior. A estrela começa a contrair, mas faz isso de modo que a região central se contrai mais rapidamente que a parte periférica.
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Em apenas 100 mil anos o Sol passa de uma estrela gigante fria a uma estrela pequena e quente, uma "anã branca". Então, esgotados seus principais combustíveis nucleares, o hidrogênio e o hélio, não haverá mais produção de energia.
Estrelas vizinhas podem se aproximar do nosso Sistema Solar e, se chegarem perto demais, as coisas começariam a ficar desagradáveis - uma visita como esta poderia alterar a órbita da Terra, porque nosso planeta receberia um “puxão” da força gravitacional da “invasora”.
Não é possível ver estrelas durante o dia porque a luz do Sol é espalhada pela atmosfera da Terra, produzindo assim a luminosidade azul do céu diurno. Esta luminosidade nos impede de ver as estrelas durante o dia.
O brilho das estrelas é ofuscado durante o dia pela luz do Sol que é a estrela mais perto da Terra. Por isso, percebemos as estrelas no céu somente à noite, mas elas permanecem lá durante o dia.
As estrelas emitem luz, calor e outros tipos de radiação em razão dos processos de fusão nuclear que ocorrem em seu interior, liberando grandes quantidades de energia.
O que talvez você não saiba é que o movimento aparente das estrelas é causado principalmente pelo movimento do nosso próprio planeta! O jeito mais fácil de entender isso é pensarmos na nossa posição na superfície da Terra e imaginar que toda noite temos uma “janela” apontada para o espaço observando as estrelas.
As chamadas estrelas cadentes são corpos celestes que penetram a atmosfera terrestre e entram em combustão em virtude do atrito com os elementos atmosféricos. As populares estrelas cadentes são, na verdade, corpos celestes que entram na atmosfera terrestre.
Já no caso de uma estrela que se aproxima, as linhas espectrais estão deslocadas para o azul, como em “D”. Quanto maior a velocidade da estrela, maior o deslocamento.
Estrelas cadentes podem, sim, realizar desejos. Principalmente se o seu desejo é ver estrelas cadentes e você não mora numa cidade encoberta pela poluição, pela luminosidade excessiva e está lendo isto no tempo certo (duplamente) - ou seja, em noites com o céu aberto e na primeira semana de maio de 2014.
Dentro de cerca de 6 bilhões de anos, o Sol se apagará.
Pelo menos, essa é a estimativa dos cientistas.
O Sol permanecerá como uma gigante vermelha por aproximadamente 1 bilhão de anos, acumulando cada vez mais hélio nas camadas próximas ao núcleo, até que começará a converter hélio em carbono e se tornará cada vez mais instável.
Se não fosse pelo Sol, não haveria vida na Terra. Mas, eventualmente, estrelas como ele ficam sem combustível, expandindo até desmoronarem em pequenos corpos celestes chamados anãs brancas.
A velocidade radial de uma estrela (ou de outro objeto celeste luminoso) é praticamente a única detectável em grandes distâncias e pode ser medida através do exame espectroscópio ou seja da comparação dos comprimentos de onda observados em seu espectro com os comprimentos de onda medidos em laboratório.
Uma equipe de astrônomos encontrou evidências da existência de outro planeta em órbita de Proxima Centauri, que é a estrela mais próxima do nosso Sistema Solar. Proxima Centauri está situada a apenas pouco mais de 4 anos-luz de distância.
Trata-se da Eta Carinae, composta de duas estrelas com massa 150 vezes maior que o Sol e situada a 7,5 mil anos-luz da Terra. Sua magnitude aparente é de aproximadamente 4,4. "É uma estrela do tipo hipergigante, portanto, muito luminosa", diz Roberto Costa, professor do departamento de astronomia da USP.
De acordo com a lenda, acredita-se que a estrela cadente representava o momento exato em que os deuses estão a contemplar a vida na terra. Ou seja, seria o momento ideal para fazer com que pudessem ouvir e realizar os desejos das pessoas. Apesar disso, a sua chance de ter visto uma estrela cadente ainda é pequena.
As chamadas estrelas cadentes são, na verdade, meteoros, isto é, corpos celestes que entram na atmosfera terrestre e incendeiam-se por causa do atrito com o ar. As estrelas cadentes incendeiam-se ao entrar em nossa atmosfera e deixam um rastro de luz no céu.
Quando a taxa de “estrelas cadentes” chega ao máximo, chamamos de pico, que duram um ou dois dias e podem oferecer até 100 meteoros por hora. Existem diversas chuvas de meteoros anuais, mas nem todas são visíveis no hemisfério Sul (assim como algumas são exclusivas no lado Sul do planeta).
Embora as estrelas pareçam estar fixas no céu, elas na verdade se movem no espaço com velocidades altas, da ordem de dezenas ou centenas de km/s. Suas distâncias gigantescas fazem com que estes movimentos sejam quase imperceptíveis. O movimento aparente das estrelas no céu, embora pequeno, é mensurável.
Na verdade, todas as noites, assim que o sol se põe (e por mais umas duas horas), ou antes do sol nascer (e igualmente por umas duas horas, mas agora antes dele nascer), é possível ver várias "estrelinhas" andando pelo céu.
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