Preparação A solução de glicose 5% e 10% é de uso intravenoso e deve ser administrado sob orientação médica, conforme a necessidade de cada paciente.
As soluções injetáveis de glicose nas concentrações de 5% e 10% são indicadas como fonte de água, calorias e diurese osmótica. As soluções de glicose de 5 a 10% são indicadas em casos de desidratação, reposição calórica, nas hipoglicemias e como veículo para diluição de medicamentos compatíveis.
Como usar o Glicose? A solução somente deve ter uso intravenoso e individualizado. A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, do peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento diluído em solução e das determinações em laboratório.
A solução de glicose 50% é administrada por infusão intravenosa lenta após mistura com soluções de aminoácidos ou após diluição com outras soluções compatíveis para administração IV.
O uso de solução de glicose hipertônica (concentração acima de 5% de glicose) é contraindicado em pacientes com hemorragia intracraniana ou intraespinhal, delirium tremens em pacientes desidratados, síndrome de má absorção glicose-galactose e aos pacientes com hipersensibilidade aos produtos do milho.
As soluções injetáveis de glicose são usadas geralmente como líquidos de hidratação e como veículos para outras drogas. Também podem ser utilizadas como fonte de carboidratos (açúcar) para prevenção e/ou tratamento da desidratação, ocasionada pela diarreia.
A solução de glicose 5% é frequentemente a concentração empregada na depleção de fluido, sendo usualmente administrada através de uma veia periférica. Já as soluções de glicose de concentrações mais elevadas, como a glicose 10%, por serem hiperosmóticas, são usadas geralmente como uma fonte de carboidratos.
Após a aplicação da glicose podem surgir alguns efeitos colaterais que desaparecem depois de poucos dias, como: Formação de pequenas bolhas no local. Se os sintomas persistirem mesmo após a finalização completa do tratamento, é indicado voltar ao médico.
A infusão muito rápida de glicose pode ocasionar distúrbios neurológicos como depressão e coma, devido aos fenômenos de hiperosmolaridade, principalmente em portadores de nefropatias crônicas. Nestes casos, a infusão deve ser interrompida e a terapia de apoio deve ser instalada.
A escleroterapia com glicose é feita para tratar varizes e microvarizes presentes na perna em que é injetada uma solução hipertônica de glicose diretamente na variz.
A dose de Glicose (substância ativa) é variável e dependente das necessidades do paciente. As concentrações de Glicose (substância ativa) no plasma devem ser monitoradas, a taxa máxima que pode ser infundida sem causar glicosúria é 0,5g/kg de peso corporal/hora.
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