As reservas lavráveis de nióbio no Brasil estão nos estados de Minas Gerais, Amazonas, Goiás, Rondônia e Paraíba. Em Minas Gerais, as principais reservas encontram-se em Araxá, com uma reserva lavrável de 395,6Mt de minério de pirocloro [(Na,Ca)2Nb2O6(OH,F)].
O Brasil possui mais de 90% das reservas mundiais desse metal. A maior reserva de nióbio encontra-se na cidade de Araxá-MG.
A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) participa da exploração do nióbio, por meio da parceria com a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).
A maior reserva de nióbio em operação do planeta, fica na cidade de Araxá, na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Só em Araxá, as reservas são estimadas em mais de 800 milhões de toneladas de minério, volume suficiente para garantir ainda mais de 100 anos de produção, mantida a atual demanda.
Custa uma fortuna: cada quilo de nióbio vale de 30 a 40 dólares, 400 vezes a cotação do minério de ferro, principal mineral explorado no Brasil.
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O nióbio é um raro e estratégico minério utilizado na industrialização de produtos que suportem altas e baixas temperaturas como aviões e foguetes.
O valor do Niobio Cash hoje está em $ 0,07, convertendo este valor para reais, um Niobio Cash vale R$ 0,37.
O nióbio é atualmente empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.
Atualmente o Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo, sendo que 80% desse mercado é atendido pela CBMM. Apesar de dominar o mercado, não é o único país a explorar o metal. “O nióbio não é raro”, destaca a companhia.
O País detém, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM), 98% dos depósitos de nióbio em operação no mundo – seguido por Canadá e Austrália – dominando 82% do mercado global. A ANM também indicou que as reservas brasileiras somam cerca de 842,4 milhões de toneladas.
No Brasil, o nióbio é explorado em regime de concessão pela CBMM, Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que tem sede em Araxá, Minas Gerais, com 70% de capital nacional. A CBMM detém 75% do mercado mundial, percentual que ainda pode se expandir.
O famigerado “preço de banana” citado em muitos artigos é falso, pois, o Nióbio é atualmente precificado a valor superior a USD 30.000/tonelada, ou seja, cerca de 10x mais que o alumínio e 24x mais que o aço, sendo que ambos fazem parte da cadeia de valor sucessiva.
FATO: O Brasil é o maior produtor mundial, respondendo por mais de 90% da oferta, seguido pelo Canadá e Austrália. O país detém mais de 98% das reservas conhecidas de nióbio no mundo, mas o mineral também é encontrado em países como Egito, Congo, Groelândia, Rússia, Finlândia e Estados Unidos.
O Brasil, que detém as maiores reservas de grafeno do mundo, já se encontra na corrida tecnológica, pesquisando métodos mais baratos e eficientes para produzir o material.
O nióbio está ali, na quinta coluna, entre o zircônio e o molibdênio. De número atômico 41, é classificado como “metal de transição”: em poucas palavras, deixa o aço (ainda) mais forte e resistente.
A História do Tungstênio. Com uma resistência à tração de 1.510 megapascais, agora conhecemos o tungstênio como o metal mais forte que ocorre naturalmente na Terra.
Devido à estabilidade térmica de suas ligas, o nióbio é utilizado na produção de ligas de aço especiais de alta resistência para motores, equipamentos de propulsão e vários materiais supercondutores.
O nióbio atualmente é utilizado para fortalecer ligas metálicas aplicadas a tubos condutores de fluidos, peças aerodinâmicas e automotivas, e medicinalmente é utilizado em diagnósticos de imagem, isso tudo se deve às suas propriedades.
Ouro, prata e platina são os metais preciosos mais populares do mundo. No entanto, o mais valioso é quase desconhecido: o ródio. Nos últimos anos, seu preço aumentou surpreendentes 265%.
A cotação do paládio, descoberto em 1803 pelo químico inglês William Wollaston, teve uma valorização de mais de 100% entre janeiro 2019 e janeiro 2020, passando de cerca de US$ 1,2 mil para quase US$ 2,6 mil.
Mas, afinal, qual vale mais: ouro ou diamante? Por mais que ambos os materiais sirvam para os mesmos fins, como a utilização em joias, o diamante acaba tendo um valor maior se compararmos com o ouro. Neste momento, o diamante de um quilate pode ter um preço em torno de R$ 155 mil por grama.
De acordo com cientistas, a esmeralda vermelha é 8.000 vezes mais rara do que os diamantes e rubis.
Carros, pontes, turbinas de avião, aparelhos de ressonância magnética, mísseis, marcapassos, usinas nucleares, sensores de sondas espaciais… praticamente tudo o que é eletrônico, ou leva aço, fica melhor com um pouco de nióbio. Os foguetes da empresa americana SpaceX, os mais avançados do mundo, levam nióbio.
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