Na teoria, todos nós sabemos quais são os pronomes pessoais -- me, te, se, nos, vos, lhe(s), o(s), a(s) e quando usá-los. Eles podem ser usados, na língua padrão, antes do verbo (próclise), depois do verbo (ênclise) e no meio do verbo (mesóclise).
O uso do “se” como índice de indeterminação do sujeito.
Neste caso, o “se” acompanha os verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação, que obrigatoriamente são conjugados na terceira pessoa do singular. A oração também não poderá se converter em voz passiva analítica. Exemplo: Necessita-se de bolsas novas.
O “se” aí é um pronome que indica indeterminação do sujeito. Se modificarmos a frase para introduzir nela uma conjunção subordinativa, veremos que o pronome “se” muda de lugar em relação ao verbo: “Como se sabe que o Rio de Janeiro é um lugar muito bonito, decidimos passar as férias lá”.
A partícula “que”, como já se disse, é um fator de atração do pronome átono. Há, entretanto, uma situação em que prevalece a ênclise (pronome depois do verbo) mesmo na presença do “que”. É o caso das interrogações com verbo no infinitivo impessoal (não flexionado). Assim: “Que dizer-lhe depois de tudo aquilo?”.
2) Em termos gerais, quando átono (ou seja, sem autonomia sonora), o pronome (no caso, o se) se "pendura", quanto à pronúncia, no verbo, conforme o melhor som (eufonia): I) Se vem antes do verbo, há próclise. Ex.: "O advogado não se conteve em audiência"; II) Se vem no meio do verbo, há mesóclise.
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Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
As palavras "que" e "se" podem exercer inúmeros papéis em uma frase, como conjunção, pronome, partícula expletiva ou de realce etc. Que e Se podem exercer inúmeros papéis em uma frase! A palavra que em português pode ser: Interjeição: exprime espanto, admiração, surpresa.
1) Quando o verbo estiver precedido de palavras que atraem o pronome para antes do verbo. São elas: a) Palavras de sentido negativo: não, nunca, ninguém, jamais, etc. Ex.: Não se esqueça de mim.
Os pronomes são os átonos me, te, se, o, a, os, as, lhe, lhes, nos, vos. Eles sempre estão vinculados a um verbo e, de acordo com a posição, recebem a seguinte classificação: Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.
Torna-se é a forma do verbo tornar conjugado na 3. ª pessoa do singular do presente do indicativo com conjugação pronominal. Ela torna-se uma fera quando o vê. Entender o que ele quer torna-se cada vez mais difícil.
4) Pronomes indefinidos (alguém, quem, algum, qualquer, cada qual, pouco, vários) atraem o pronome para junto de si. Quem te disse isso? Alguém me contou. 5) Pronomes demonstrativos (isso, aquilo, aquele, aquela, esta, este, esse, essa) pedem o uso de próclise.
A concordância com a partícula apassivadora se deverá ser feita de acordo com o sujeito paciente, podendo ficar no singular ou no plural: Encontram-se muitas coisas na Internet. Encontram-se muitas pessoas nesses eventos.
Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem o pronome:Palavras que expressam negação tais como “não, ninguém, nunca”: ... Pronomes relativos (que, quem, quando...), indefinidos (alguém, ninguém, tudo…) e demonstrativos (este, esse, isto…): ... Advérbios ou locuções adverbiais:
Significado de Se
conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria. Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
Enquanto conjunção, o "se" indica a idéia de condição, possibilidade; por isso, é uma conjunção condicional. É possível, portanto, iniciar uma sentença com uma oração condicional, ou seja, impondo-se uma condição para que um fato ocorra.
A forma deve-se, com hífen, é uma conjugação pronominal (acompanhados do pronome oblíquo “se”) do verbo – neste caso, no presente do indicativo. O pronome é usado para indicar ações relativas ao sujeito que as pratica. O baixo número de acidentes deve-se aos alertas. Tal deve-se à excelente cooperação entre os grupos.
No Brasil o uso da próclise ou da ênclise é considerado facultativo desde que o verbo não se encontre no início da frase e não haja elementos que exijam uma colocação pronominal específica. Assim, é errado dizer "se pode" no início da frase, estando as seguintes frases erradas: Se pode fumar aqui?
A ênclise pode ser considerada a colocação básica do pronome, pois obedece à sequência verbo-complemento. Assim, o pronome surge depois do verbo. Emprega-se geralmente: a) Nos períodos iniciados por verbos (desde que não estejam no tempo futuro), pois, na língua culta, não se abre frase com pronome oblíquo.
A mesóclise deve ser usada em duas situações: Orações em que o verbo esteja no futuro do presente. Exemplo: Ouvir-te-ei sempre que quiseres. Orações em que o verbo esteja no futuro do pretérito.
É facultativo o uso da próclise ou da ênclise, caso o verbo não se encontre no início da frase, nem haja situações que justifiquem o uso específico de uma forma de colocação pronominal.
Frente a tais elucidações, vale mencionar que o “se”, dessa vez, classifica-se como pronome apassivador, posto que acompanha verbos transitivos diretos (no caso em questão, o verbo alugar) e transitivos diretos e indiretos na formação da voz passiva sintética.
A partícula se pode aparecer na frase como: • Partícula apassivadora: Forma a voz passiva sintética (ou pronominal), juntando- se a verbos transitivos diretos. O verbo concorda com o sujeito. Exemplos: Vende-se casa.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
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