As auxinas atuam nos genes das células vegetais, estimulando a síntese de enzimas que promovem o amolecimento da parede celular, possibilitando a distensão das células.
As auxinas são os fitormônios, ou hormônios vegetais, mais importantes das plantas. Além das plantas, esses hormônios podem ser encontrados também em fungos, bactérias e algas.
Alongamento Celular: As auxinas atuam sobre a parede celular do vegetal, promovendo sua distensão e consequentemente, o alongamento celular. Essa função promove o crescimento das partes da planta. ... Quando o ápice caulinar é podado, elimina-se a produção de auxinas e as gemas laterais se desenvolvem formando novos ramos.
As auxinas, principais hormônios das plantas, são produzidas principalmente na região apical do caule, nas folhas jovens e em sementes em desenvolvimento, sendo distribuídas por um transporte polarizado, isto é, do ápice para o resto do corpo da planta.
Cinco auxinas (endógenas) de ocorrência natural em plantas incluem os ácidos indolacético, cloroindolacético, fenilacético, indolbutírico e indolpropiônico. ... Análogos de auxina sintética incluem ácido 1-naftalenacético, ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), e muitos outros.
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PRINCIPAIS EFEITOS FISIOLÓGICOS DE AUXINASAtivação de divisão celular.Indução de crescimento celular por alongamento e expansão.Indução de diferenciação celular.Diferenciação de tecidos vasculares.Desenvolvimento radicular e indução de enraizamento.Fototropismo e gravitropismo (ou geotropismo).
A principal função da auxina é realizar movimento na planta, permitindo que a ação do sol sobre ela seja bem aproveitada. Além de atuar promovendo essa movimentação, a auxina é uma substância fundamental para o desenvolvimento do caule, raízes e frutos. ... As plantas faziam um movimento de curvatura na presença de luz.
O transporte do AIA é polar, isto é, ocorre apenas nos locais de produção para os locais de ação por meio de células parenquimáticas especiais. O AIA age em pequeníssima quantidade, na ordem de milionésimos de mg, estimulando o crescimento.
Enquanto a auxina produzida pelo ápice do caule inibe o desenvolvimento das gemas laterais, fazendo a planta crescer para o alto; a citocinina produzida nas pontas das raízes estimula as gemas laterais a se desenvolverem.
As citocininas são um grupo de hormônios que atuam estimulando as células vegetais a se dividirem. ... Em altas concentrações de auxina, os calos originam raízes e com altas concentrações de citocininas, são formadas a parte área. Dessa forma, esses hormônios atuam juntos no crescimento e desenvolvimento in vitro.
As auxinas apresentam efeitos notáveis em quase todas as etapas do desenvolvimento e crescimento vegetal. Atuam no desenvolvimento dos frutos e sua presença no ápice caulinar exerce uma forte inibição no crescimento das gemas laterais, mantendo-as dormente, efeito chamado de dominância apical.
O tropismo é controlado pelas auxinas, hormônios vegetais. A auxina estimula o alongamento celular, controlando a direção do crescimento.
A giberelina também tem grande importância durante a germinação da semente, pois durante esse processo, assim que a semente começa a absorver água do meio para que consiga germinar, essa absorção induz o embrião a produzir giberelina, desencadeando sua germinação e consequentemente seu crescimento.
Os herbicidas pertencentes ao grupo O possuem como mecanismo de ação a mimetização de auxinas, também são conhecidos por reguladores de crescimento, auxinas sintéticas ou herbicidas hormonais, em função da similaridade estrutural com a auxina natural das plantas.
As citocininas e as auxinas interagem no controle de muitos processos de desenvolvimento dos tecidos vegetais, tais como a divisão e a diferenciação celulares, formação de órgãos na cultura de tecidos, dormência apical, senescência de folhas e amadurecimento de frutos.
As auxinas agem no crescimento do caule e da raiz promovendo o alongamento das células, não sua divisão. Entretanto, a sensibilidade das células à auxina varia de acordo com o tecido, e o caule é menos sensível que a raiz. Logo, a concentração ideal para o crescimento do caule poderá inibir o crescimento da raiz.
As auxinas são hormônios vegetais que controlam os movimentos das plantas em resposta à luz (fototropismo). ... Esses hormônios são, ainda, responsáveis pela formação de raízes adventícias; estimulam o ovário da planta para que se forme o fruto; e inibem as gemas laterais das plantas (dominância apical).
As auxinas são hormônios vegetais produzidos pelas células meristemáticas, principalmente no ápice do caule. ... Existem vários tipos de auxina, mas o principal é o ácido indolacético (AIA), produzido naturalmente.
O transporte de auxina é regulado pela transcrição gênica e mecanismos pós-transcricionais. Os programas de desenvolvimento e sinais ambientais resultam em aumento ou decréscimo da expressão de genes de transportadores de auxina e genes codificadores de proteínas que os regulam em células e tecidos específicos.
Geotropismo ou gravitropismo é um tipo de tropismo que ocorre quando uma planta é colocada horizontalmente, as zonas do caule e da raiz voltadas para baixo recebem maior quantidade de auxinas do que as zonas superiores. A elevada concentração de auxinas favorece o crescimento do caule e inibe o crescimento da raiz.
As giberelinas
Esses hormônios vegetais estimulam o alongamento das células e divisão celular, germinação das sementes, transição para o florescimento em algumas plantas e formação/maturação de frutos.
Os hormônios vegetais ou fitormônios são substâncias produzidas pelas plantas e que atuam na regulação do seu desenvolvimento e crescimento. Os principais hormônios vegetais são: auxinas, giberelinas, citocininas, etileno e ácido abscísico. ...
O ácido abscísico é um hormônio encontrado em briófitas (com exceção das hepáticas), pteridófitas, vegetais superiores e fungos. Ele atua no retardamento do crescimento e desenvolvimento desses organismos.
O principal local onde se dá o transporte basípeto em caules e folhas é o parênquima vascular. Esse transporte não depende da gravidade. O floema também pode transportar auxina (transporte acrópeto – da base para o ápice), para que seja redistribuída nas raízes via basípeto novamente.
As giberelinas atuam na germinação das sementes promovendo a quebra da dormência por intermédio da produção de enzimas que permitem a utilização de substâncias de reserva. As enzimas hidrolíticas digerem as reservas nutritivas e deslocam os produtos para regiões de crescimento do embrião.
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