O estigma é um atributo que produz um amplo descrédito na vida do sujeito; em situações extremas, é nomeado como "defeito", "falha"ou desvantagem em relação ao outro; isso constitui uma discrepância entre a identidade social virtual e a identidade real.
Todas as sociedades definem categorias acerca dos atributos considerados naturais, normais e comuns do ser humano - o que Goffman designa por identidade social virtual. O indivíduo estigmatizado é aquele cuja identidade social real inclui um qualquer atributo que frustra as expectativas de normalidade.
No estudos da sociologia, o conceito de estigma social está relacionado com as características particulares de um grupo ou indivíduo que seguem o oposto das normais culturais tradicionais de uma sociedade. Ou seja, tudo o que não é considerado um padrão cultural social é tido como um estigma para aquela sociedade.
Estigma social é definido enquanto marca ou sinal que designa o seu portador como desqualificado ou menos valorizado, ou segundo a definição de Erving Goffman: “a situação do indivíduo que está inabilitado para aceitação social plena” (GOFFMAN, 2004, P. 4).
Exemplos de estigmas sociais históricos ou existentes podem ser deficiências físicas ou mentais, ilegitimidade, homossexualidade, filiação a uma nacionalidade, religião (ou falta desta), toxicodependentes ou etnicidade específicas, tais como ser negro, branco, judeu ou cigano.
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Importante destacar que Goffman distingue três diferentes tipos de estigmas: as abominações do corpo (deformidades físicas); as culpas de caráter individual (vontade fraca, desonestidade, crenças falsas, etc); estigmas tribais de raça, nação e religião.
Existem duas perspectivas para o Estima, quando o estigma já é conhecido ou evidenciado no primeiro contato, a situação da pessoa é de Desacreditado. E quando não é conhecido e nem perceptível será Desacreditável, ou seja, na condição de poder ser um desacreditado.
O individuo que sofre de estigma tem sua identidade deteriorada, enfrentando as experiências negativas decorrentes dos sintomas da própria condição de saúde, como pessoas portadoras de HIV por exemplo.
O estigma é definido como a identificação que um grupo social faz de uma pessoa (ou grupo de pessoas), a partir de algum problema físico, comportamental ou social que é percebido como diferente e pela não tolerância frente a tal comportamento (MOREIRA, 2008).
1 descrédito, desdouro, desonra, infâmia, labéu, mácula, mancha, mascarra, nódoa. Marca representativa das chagas de Cristo: 2 chaga.
Basicamente, pode-se definir estigma também como uma visão negativa que uma sociedade possui com relação a um comportamento determinado ou de uma doença de que padece alguém. Em tal sentido, estigma desaprova em coletividade uma característica apresentada por uma pessoa.
Os estigmas seriam as marcas das cinco chagas de Jesus pregado na cruz, e surgem nas mãos e pés, costas (marcas das chibatadas) e cabeça (marca da coroa de espinhos). Somente nos santos, pessoas que procuraram em vida a verdadeira identificação com Cristo, as chagas se manifestariam.
Neste sentido, o preconceito é um juízo preconcebido, manifestado através de uma atitude de discriminação perante pessoas, lugares ou tradições. É indicador de desconhecimento e atribui uma conotação pejorativa ao que lhe é diferente (3). O estigma afeta de diferentes formas a pessoa ou grupo sobre o qual recai.
Goffman (1975) afirma que o estigma pode ocorrer devido a três circunstâncias: abominações do corpo, como as diversas deformidades físicas; culpas de caráter individual, como: vontade fraca, desonestidade, crenças falsas; e estigmas tribais de raça, nação e religião que podem ser transmitidos pela linguagem.
Seja por meio de marcas físicas ou por conceitos sociológicos, o estigma social, ao longo dos séculos, sempre colaborou para a separação de grupos considerados deslocados do padrão social dominante. A estigmatização de um grupo é um dos elementos formadores do preconceito e das práticas de exclusão social.
EtimologiaEditar
Do latim stigma (la) e este do grego antigo στίγμα (picada).
O termo estigma foi criado pelos gregos antigos, com o objetivo de fazer referência aos sinais corporais feitos através de cortes ou com a utilização de fogo que evidenciavam algo extraordinário ou mau sobre o status moral de quem os apresentava (GOFFMAN, 2004).
Várias linhas de evidência sugerem que o estigma pode causar isolamento social, seja por medo de rejeição, de avaliações negativas, ou de outras pessoas descobrirem seu status (no caso de situações que podem ser ocultadas, como a infecção pelo HIV, doença mental , baixo nível sócio-econômico,orientação sexual).
2011.), que o estigma internalizado ocorre quando o indivíduo tem consciência do estigma a ele atribuído, concordando e aplicando a si próprio os estereótipos negativos sobre sua doença, o que leva a várias consequências como a diminuição da autoestima e da autoeficácia, além de sentimentos de culpa, angústia, raiva e ...
Autoconhecimento. O isolamento social pode ser angustiante para quem gosta muito de estar na rua, mas é um bom momento também para se conhecer melhor. Vale reavaliar planos, refletir sobre como queremos estar daqui um ano, por exemplo. Pensar o que (e quem) nos faz bem e o que podemos mudar em relação a isso.
A estigmatização produz desigualdade social, perda de direitos e cidadania e seus efeitos negativos referem-se aos prejuízos do trabalho e, consequentemente, ao ganho financeiro, à habitação, à saúde e aos laços sociais 3. Estigma associado ao transtorno mental: uma breve reflexão sobre suas consequências.
O estigma relacionado à doença mental é pernicioso e gera preconceito e discriminação. Envolve a pessoa que sofre do transtorno psiquiátrico, seus familiares, a medicação e outras formas de tratamento, as instituições onde o tratamento é realizado e onde a equipe.
Discriminação, por exemplo, é sinônimo de separação e procura estabelecer diferenças entre as pessoas. É um componente básico das políticas de segregação, que visam afastar e isolar minorias raciais, sexuais ou religiosas, impossibilitando que participem da vida social de forma integral e em igualdade de condições.
A Diferença entre EXCLUSÃO, SEGREGAÇÃO, INTEGRAÇÃO e INCLUSÃO. EXCLUSÃO ▶ Se trata de deixar de lado, fingir que algo não existe. SEGREGAÇÃO ▶ Significa "separar " as pessoas num só lugar e por último . INTEGRAÇÃO ▶ As pessoas com deficiência têm de se adequar à sociedade dominante, às suas regras.
Preconceito é o ato de julgar algo ou alguém antes de conhecer o objeto de juízo. Podemos aplicar o termo preconceito às mais diversas situações cotidianas, como o preconceito formulado por aquele tipo de comida que você não experimentou e julga pela aparência.
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