O sofrimento fetal é caracterizado pela falta de oxigênio para o feto. Se ocorrer de forma abrupta, ele é considerado agudo – os motivos vão desde dificuldade da passagem do sangue da placenta para o bebê até sangramento materno ou alterações no cordão umbilical.
"O coração, por exemplo, pode não estar bombeando bem o sangue com oxigênio para o tecido da placenta", afirma o médico. Ele também explica que o sofrimento fetal ocorre, geralmente, no final da gravidez, mas pode haver casos no segundo trimestre.
Em geral, o médico identifica o sofrimento fetal com base em um padrão de frequência cardíaca anormal do feto. Durante todo o trabalho de parto, a frequência cardíaca do feto é eletronicamente monitorada. Costuma ser monitorada continuamente com um monitor cardíaco fetal eletrônico.
No caso da bolsa estourar, o líquido que escorrer poderá apresentar cor amarelada ou esverdeada, indicando que o bebê defecou. Nosso primeiro e mais profundo conselho é: confie na equipe multidisciplinar que está te atendendo! Ela fará os exames precisos para identificar se o bebê está ou não em sofrimento.
Quando o sofrimento fetal é logo identificado e solucionado a recuperação do feto costuma ser rápida e não deixar sequelas , mas se é prolongado pode levar a lesões irreversíveis, principalmente no sistema nervoso , como lesões cerebrais de baixa severidade ou lesões encefálicas extensas.
Após o nascimento, o mecônio aspirado pode bloquear as vias respiratórias do recém-nascido e causar o colapso de algumas regiões dos pulmões.
TRABALHO DE PARTO Tipicamente o diagnóstico é feito por contrações uterinas que resultam em dilatação e/ou apagamento cervical: Contrações uterinas regulares (rítmicas), em geral dolorosas, que se estendem por todo o útero.
O sofrimento fetal é caracterizado pela falta de oxigênio para o feto. Se ocorrer de forma abrupta, ele é considerado agudo – os motivos vão desde dificuldade da passagem do sangue da placenta para o bebê até sangramento materno ou alterações no cordão umbilical.
Se existir suspeita de sofrimento fetal, devido à presença de um ou mais sinais, é importante ir imediatamente ao pronto-socorro ou ao obstetra, para avaliar qual o problema que pode estar causando a diminuição de oxigênio e iniciar o tratamento adequado.
Ao flagrar o quadro precocemente, o feto pode se recuperar e evoluir sem sequelas. Porém, se a falta de oxigênio e nutrientes for prolongada, isso pode levar a problemas logo após o nascimento e também na vida futura.
Além disso, problemas ocorridos no momento do parto, como placenta prévia e o descolamento prematuro da placenta, podem resultar em problemas mais severos na oxigenação do feto. Dentre outros problemas que causam a diminuição da oxigenação fetal estão: Alterações das contrações uterinas; Posições anômalas do feto;
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