A forma mais segura de evitar a gravidez é utilizando algum método contraceptivo, como os que citamos a seguir:
Segundo a coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente, Vanessa Vieira, a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública. “Os riscos à saúde da mãe e bebê são muitos, como prematuridade, anemia, aborto espontâneo, eclâmpsia, depressão pós-parto, entre outros”, completa.
A gravidez na adolescência é considerada a que ocorre entre os 10 e 20 anos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Apontada como uma gestação de alto risco decorrente das preocupações que traz à mãe e ao recém nascido, a gravidez nesta faixa etária pode acarretar problemas sociais e biológicos.
No Brasil, o Sistema único de Saúde oferece gratuitamente diversos métodos para evitar a gravidez indesejada. Entre eles estão a pílula combinada, anticoncepcional injetável, DIU, diafragma, anticoncepção de emergência e minipílula.
O excesso de informações e liberdade recebida por esses jovens os levam à banalização de assuntos como o sexo, por exemplo. Essa liberação sexual, acompanhada de certa falta de limite e responsabilidade é um dos motivos que favorecem a incidência de gravidez na adolescência.
É a consequência de famílias desestruturadas, pouco ou nenhum acesso à escola, emprego, informação e cuidados de saúde. A gravidez precoce reflete a pobreza e a pressão de parceiros, família e comunidade. E em muitos casos, ela também é resultado de violência sexual ou coerção”, completa.
“A gravidez na adolescência, como outras não planejadas, coloca a mulher diante de questionamentos, angústias e sofrimento. Considerando o caso de mulheres adolescentes, o sofrimento se mistura ao grande medo dos pais, ao desespero de ver seus sonhos desabarem, à incerteza de seu futuro estudantil, à vergonha”, conta a psicóloga Laura Ferreira.
Que soluções são buscadas para evitar o problema da gravidez na adolescência? Desde 1990 são realizadas políticas públicas e ações para tratar de reduzir a gravidez na adolescência.
Do ponto de vista clínico-patológico, há mais riscos para a gestante ou feto na gravidez entre adolescentes do que entre adultas. Segundo o Dr. Paulo Nassar, existem trabalhos associando a gravidez na adolescência a várias situações clínicas de risco na gestação.
Os números relacionados à gravidez na adolescência são apenas dados frios de uma realidade ainda mais dura: a maior parte das gestações neste faixa etária não foi planejada ou é indesejada .
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