A ingestão de glifosato está associada a desordens gastrointestinais, obesidade, diabetes, doenças cardíacas, depressão, autismo, infertilidade, câncer, mal de Alzheimer, mal de Parkinson, microcefalia, intolerância ao glúten e alterações hormonais.
Além do linfoma de Hodgkin, os agrotóxicos também podem causar: problemas neurológicos, dificuldades respiratórias, irritações na pele, manifestações gastrointestinais, alterações no sistema reprodutor masculino e feminino, além de cânceres como no cérebro, mama, esôfago, de pele e sistemas digestivo e de reprodução.
Foram apontados como “envenenados” o cereal Nesfit, da Nestlé, a bebida de soja Naturis, da Batavo, os salgadinhos Baconzitos e Torcida, da Pepsico, os pães Pullman, da Bimbo, Wickbold, Panco e Seven Boys, da Wickbold, os biscoitos de água e sal Marilan e Triunfo, da Arcor, Vitarela e Zabet, da M Dias Branco, e ainda ...
15 dias
O sucesso do herbicida não foi instantâneo, pois na época não havia plantas de lavoura geneticamente modificadas e resistentes à ação do glifosato. Ou seja, o glifosato matava todas as plantas sem seletividade, e sua ação era lenta, demorando em torno de 15 dias para demonstrar os sintomas no campo.
Herbicida mais utilizado no mundo atualmente, o glifosato foi descoberto pela Monsanto em 1970. O defensivo é usado para eliminação de ervas daninhas na agricultura, agindo através do bloqueio de uma enzima que faz parte da síntese de aminoácidos essenciais para o desenvolvimento das plantas.
Impacto imediato e em longo prazo Os sintomas e consequências dependem do princípio ativo do agrotóxico em questão e vão de dores de cabeça, vômitos, diarreia a dermatites, problemas respiratórios ou mesmo quadros neurológicos.
Já no caso dos alimentos, deixar os produtos de molho na água sanitária, bicarbonato de sódio ou vinagre pode ajudar a retirar os tóxicos impregnados nas cascas – mas a medida não tem efeito nos casos em que o veneno chega à parte interna do produto.
Hamm estava se questionando sobre o uso de alguns compostos como herbicidas e pediu a Franz para estudá-los. Mas não foi tão simples assim convencer a todos da importância dessa molécula. Pensem que naquela época não havia as culturas geneticamente modificadas com tolerância ao herbicida glifosato.
Inicialmente o uso do glifosato foi direcionado para vinhedos, florestas e seringueiras, que eram mercados novos. De meados dos anos 80 em diante já havia sucesso na introdução de genes, e em 1996 a Monsanto lançou a soja tolerante ao glifosato (soja Roundup Ready).
Assim, vamos agora como as formulações do glifosato podem influenciar no manejo: Você sabia que a formulação do produto é muito importante? Para herbicidas como o glifosato, que são absorvidos pelas folhas, o uso de adjuvantes agrícolas presentes nas formulações podem aumentar a eficácia do produto.
No entanto, desde que aplicado com equipamento de proteção e desde que todas as medidas de segurança sejam respeitadas, parece haver pouco risco de toxicidade. Quando é utilizado na sua forma pura, o glifosato tem um grau de toxicidade muito baixo e, por isso, é considerado seguro.
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