Os gases industriais com chumbo são transportados por poucos quilômetros e, ao se sedimentarem, podem contaminar ar, solo e água. Nos centros urbanos, a poluição por esse metal pesado costumava acontecer por conta de veículos movidos a gasolina que continha chumbo.
Segundo Bosso, 2008, o perigo da contaminação consiste na interação de sua forma iônica com grupamentos orgânicos, presentes no solo, nos sedimentos e nos tecidos biológicos, podendo ser introduzidos no organismo através do ar atmosférico, contato com o solo, água e através da pele.
Estes são classificados como resíduos perigosos (Classe I), devido à presença de cromo, substância carcinogênica e de efeitos deletérios à saúde humana, o mesmo pode está presente no lodo das estações de tratamento, os quais poderão contaminar o solo e as águas superficiais e subterrâneas.
Em humanos, a acumulação de chumbo no organismo pode afetar severamente as funções cerebrais, sangue, rins, sistema digestivo e reprodutor, inclusive com possibilidade de produzir mutações genéticas em descendentes.
Os metais pesados não provocam sintomas quando entram pela primeira vez em contato com o organismo, no entanto, têm a capacidade de ir se acumulando dentro das células do corpo, provocando problemas como alterações renais, lesões cerebrais e existe a suspeita de que também possam aumentar o risco de câncer.
Após o advento do automobilismo, no início do século XX, aumentou-se bastante a exposição de chumbo devido ao seu uso junto com o petróleo. O consumo de chumbo aumentou significativamente nos países em desenvolvimento entre 19. Atualmente, a contaminação de chumbo nas águas, solo e ar continua significativa.
Atualmente, a contaminação de chumbo nas águas, solo e ar continua significativa, e cresce cada vez mais. Calcula-se que a concentração de chumbo no sangue poderia chegar até 500 vezes menos nos seres humanos da era pré-industrial. A preocupação com o meio-ambiente e, em especial, com a água, tem crescido na última década.
O consumo de chumbo aumentou significativamente nos países em desenvolvimento, sobretudo entre 19. Atualmente, a contaminação de chumbo nas águas, solo e ar continua significativa, e cresce cada vez mais. Calcula-se que a concentração de chumbo no sangue poderia chegar até 500 vezes menos nos seres humanos da era pré-industrial.
O CHUMBO COMO AGENTE CONTAMINANTE DO MEIO AMBIENTE PANTALEÃO, Simone Queiroz; CHASIN, Alice Aparecida da Matta [email protected] Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz Resumo: O chumbo é um metal conhecido a séculos e devido as suas propriedades físico-químicas caracteriza-se como importante matéria-prima em diversos seguimentos.
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