Explicação: Todo governo seja qual for sua origem justo ou injusto pacifico ou violento, é legitimo;todo depositario da autoridade é sagrado. Revoltar-se contra ele é cometer um sacrilegio.
Resposta: O Trono do Rei é descrito no texto como uma posição sagrada, aspecto que revela que o texto possui o pensamento fundamentado na Teoria do Direito Divino, que atrelava ao rei a "permissão" divina de governar.
"Como não há poder político sem a vontade de Deus, todo governo, seja qual for sua origem, justo injusto, pacífico ou violento, é legitimo, todo depositário da autoridade, seja qual for, é sagrado; revoltar-se contra ele. é cometer sacrilégio." (Jacques Bossuet)
O rei vê de mais longe e de mais alto; deve-se acreditar que ele vê melhor, e deve obedecer-se-lhe sem murmurar, pois o murmúrio é uma disposição para a sedição. (Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704), Política tirada da Sagrada Escritura.
O direito divino dos reis foi defendido por Jean Bodin (1530-1596), teórico político francês, influenciado pelo calvinismo. Segundo ele, os príncipes soberanos (os reis) eram designados por Deus para governarem os outros homens.
"O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques Bossuet.). Essas afirmações de Bossuet referem-se ao contexto: 2 pontos.
O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto: deve acreditar-se que ele vê melhor, e que deve obedecer-se-lhe sem murmurar, pois o murmúrio é uma disposição para a sedição.
Bossuet defendia que toda a autoridade política que existia na Terra era estabelecida por intermédio dos desígnios divinos, de modo que desobedecer ou duvidar da autoridade de um Rei seria o mesmo que desobedecer ou duvidar do próprio Deus.
O Direito Divino dos Reis foi uma doutrina política comum durante a Idade Moderna. ... Nessa nova organização política, o rei era o soberano, dotado de poderes absolutos e concedidos por Deus. Acreditava-se que aquele que reinava tinha o merecimento por ter sido assim coroado por Deus.
O direito divino dos reis absolutistas foi uma doutrina filosófico-jurídica que vigorou entre os séculos XVI e XVII, tendo como principal formulador Jean Bodin. ... Nesse contexto, alguns intelectuais tornaram-se célebres ao revelarem-se como os teóricos do Estado Absolutista.
Linha de sucessão. À data da Proclamação da República, esta era a linha de sucessão ao trono português: Sua Majestade Fidelíssima, El-Rei D. Manuel II; Sua Alteza, o Infante D. Afonso de Bragança, Duque do Porto (tio do rei, irmão de El-Rei D. Carlos I)
Em 1987, D. Maria Pia de Bragança designou Rosario Poidimani como herdeiro (por cooptação) das suas pretensões ao trono português. Os descendentes de D. Maria Pia de Bragança que continuaram a reclamar direitos de sucessão ao trono português foram:
Em Portugal foi divulgada uma lenda de que o Rei ainda estava vivo, esperando o momento certo para retomar o trono e afastar o rei estrangeiro, lenda que foi encorajada pelo fato de o povo não aceitar a história de que o corpo do Rei haveria sido transportado para Belém.
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